#horas depois
Leadh: *bêbado pra caralho, balançando a sacola com a blusa; para na porta da casa do Lyell* Eu vou ser.. Eternamente grato. *falando bobagens sem sentido*
Lyell: *tão bêbado quanto, se apoia na parede pra procurar as chaves no bolso*Você devia... *cambaleia um pouco, ri, acha a chave*Pelo que, mesmo? *apoia na porta e olha pra ele, tentando por a chave na fechadura*
Leadh: Por não me abandonar na ruuua, dormindo na calçada, com os cachorros. *tosse um pouco*
Lyell: Ah, é, por isso. x3 *consegue abrir a porta depois de alguns minutos de concentração*Cuidado pra não pisar na coelha, ela morde e ééé... *pensa, tentando lembrar a palavra, indo junto com a porta enquanto ela abre*Rancorosa. Isso.
Leadh: É uma coelha ou um pitbull??? *entra, olhando por onde anda; cambaleia levemente pro lado*
Lyell: As vezes acho que os dois. x3 *fecha a porta com a mesma dificuldade que abriu, procura até achar o interruptor de luz*
Casa: *com bastante espaço por ter poucos móveis, limpa, sem muita decoração nem nada*
Leadh: *olha em volta* Casa de burguês safado.
Lyell: Olha que eu ainda posso te chutar pra fora dormir com os vira latas da rua! u.ú ! *aponta uma bola de pelos que apareceu pra ver que barulho todo é aquele*Te apresento a Millhe. ... Millye. Milly! *abaixa pra pegar ela quando vem pro lado dele, quase cai* o.o
Leadh: ! *meio que segura ele, racha* Você vai cair no coelho e fazer virar pate!
Lyell: Se Eu fizesse isso o espírito da Ana voltaria pra me degolar, provavelmente. :b *pega ela no colo, se toca do que disse e de como não falava o nome dela desde que morreu* . . .
Leadh: Quem é Ana? *bêbado demais pra ter algum senso, inclina pra olhar a Milly*
Lyell: *lembra que o Leadh tá ali, olha pra ele e depois pra Milly de novo*A moça que... Eu dei a Milly pra ela, alguns meses antes. *voz baixa, mais pensativo do que depressivo*
Leadh: Ah. ... Ah... Puta merda, desculpa. *voz mais baixa*
Lyell: ... *dá de ombros, de leve*Não tem problema, acho. . . . Quer alguma coisa emprestada pra tomar banho ou vai deixar pra amanhã? *olha pra ele*
Leadh: Agora. Minha cabeça ta girando, ja. @.@
Lyell: Tem toalha no banheiro do corredor, vou pegar alguma roupa limpa. *põe a Milly em cima do sofá*Cuidado pra não cair e morrer no meu banheiro. O;
Leadh: Okay, vou fazer um esforço. *se apoia numa parede, tosse um pouco*
Lyell: Porque eu provavelmente só ia perceber quando começasse a feder. *dá uns tapinhas no ombro dele, cambaleia até o próprio quarto*
#Alguns minutos depois
Lyell: *bate na porta do banheiro, segurando a troca de roupas limpas, sem a jaqueta, com uma orquídea enroscada no braço*
Leadh: *abre a porta; com a toalha enrolada na cintura, molhado, com o cabelo escorrido na testa; com algumas tatuagens no ombro e peito* Hey. Obrigado. *tom de quem ta começando a sentir a ressaca*
Lyell: *meio sem noção por causa do álcool, encara a tatuagem mais próxima, com a testa franzida como se não estivesse entendo o desenho* . . . Oh, isso é novo. .__. *entrega as coisas pra ele*
Leadh: Hum? *olha pra ver se o Lyell ta olhando pra alguma flor que nasceu* O que?
Lyell: *faz um gesto geral pras tatuagens*Isso. Você não tinha isso nas aulas de natação do colegial. x3 Mas acho que faz sentido, você gostar tanto de desenhar que quis colocar na pele. *pensativo*
Leadh: Ah! Eu tenho uma amiga tatuadora, eu as vezes sou cobaia. : P Mas a maioria fui eu que desenhei. *olha pra flor no braço do Lyell* .__.
Lyell: Legal. .___. Minha mãe queria que eu tatuasse uma espécie de brasão de família. Eu convenci ela de que seria mais fácil dominar o mundo se só o Drake tivesse e pensassem que só havia um de nós. u.ú
Leadh: Isso não faz sentido nenhum. x3 ... Ah... Eu vou por roupa. :~
Lyell: Faz todo sentido do mundo. u.ú *pisca, ri*É mesmo, você ainda tá pelado. x3 *aponta uma porta*Pode ficar naquele quarto, ou no sofá. *passa a mão no rosto, e depois no braço, como se quisesse arrancar a flor ao invés de esperar ela cair*Vou tomar banho também. *vira*
Leadh: Okay. Obrigado. *segue com os olhos, vai pro quarto que o Lyell apontou *
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Lyedh As Flores
RomanceEm um mundo onde apaixonar-se pode ser fatal. O amor cura, mas também é a doença.