Game Love A História De Joong E Nine

Apresentações são desnescessarias

Aviso! Essa shotfic vai ser bem curta, porque ela é só pra contar a história de Joong e Nine que não dava pra desenvolver em Game love. Para entender essa história tem que ler Game love porque ela faz parte desse universo ok. Bom Já viso que Nine aqui é um putinho simmm. E ele adoraaaaa homem sim meu bem, não gosta não lê. E vai ter putaria nível hard então já sabe, não dá conta de jogar não desce pro play. É isso bju e boa leitura, att dos cap não são fixas ainda quando souber os dias aviso.

Esse é o Kat/ Nine pequeno mas letal. Idade indefinida. Bichinho de estimação/ Pet nas horas vagas 😏😏😏

Joong Acher analista de sistema, vice presidente de uma empresa de sofwers, 25 anos e Dono/Domador nas horas vagas 😏😏

Joong on

Depois do susto de saber que meu pai saiu da cadeia, perceguiu meu irmão com o carro e tentou mata lo, tomei as devidas providências e carreguei a arma que Krhist comprou a anos para nossa segurança. Nenhum de nós é idiota a ponto de não ter imaginado essa merda acontecendo, então todos os três receberam aulas de tiro, bom Krhist não ficou muito feliz de saber que nossa irmãzinha mais nova iria segurar uma arma, mas aquela garota era uma força da natureza então Krhist só teve que aceitar. Desde então nós mantemos sempre uma arma aonde formos. Loucura? Pode até parecer para quem está de fora, mas nós vivemos com meu pai tempo suficiente para saber que era um psicopata e que um dia iria atrás de vingança.

Depois que falei com o tal Singto e ele me garantiu que meu irmão estava bem e que mandaria alguém para me vigiar, acabei prometendo que me comportaria e obedeceria o cara. Ok tudo bem eu tava assustado pra caralho e se alguém que tinha algum treinamento militar ou algo assim estava vindo para me ajudar, eu que não ia dar uma de idiota. Porém o cara não apareceu e eu comecei a ficar cada vez mais nervoso, liguei um milhão de vezes para Krhist, mas o celular só dava fora de área. Já era próximo das três da manhã quando finalmente cochilei no sofá da sala. Em meio ao sono senti como se alguém respira se próximo a mim. Quando despertei dei de cara com olhos castanhos me encarando a centímetros do meu rosto.

_ Porra! Gritei e apontei a arma para o rosto pequeno a minha frente e em uma fração de segundos eu vi um sorriso surgir nos seus lábios e antes que eu pudesse atirar estava de costas no chão com a cara enfiada no tapete felpudo, a arma havia sumido da minha mão. Meus pulsos foram seguros para traz contra as minhas costas.

_ Humm que feio bebê! Uma voz suave falou no meu ouvido. _ Eu venho aqui salvar sua pele e você aponta um arma pra mim? Humm estou magoado.

Tchip! Tchip tchip... Foi o barulho oco das balas caindo sobre o tapete ao lado do meu rosto.

_ Você não vai precisar disso delícia. A voz falou soltando o peso que estava sobre meu corpo e liberando minhas mãos. _ Eu estou aqui agora.

Me virei de vagar pra ver quem era a pessoa ali e me surpreendi com o que vi.

Porra ele era lindo, uma estrutura quase delicada e curvelinea, era sem sombra de dúvidas o homem mais fofo que já vi. Seu rosto pequeno era perfeito, seu cabelo colorido em um tom roxo o deixava ainda mais delicioso. Ele tinha olhos brilhantes e expressivos, uma boca cheia e rosada, um corpo pequeno, mas bem construído. Ele vestia uma calça de couro uma blusa de seda aberta no peito e um sobretudo que tornava toda a roupa totalmente adequada a ele. Na orelha direita um brinco longo com correntes. Ele era perfeito.

_ Vai ficar aí em baixo me comendo com os olhos delícia? Sabe eu posso ir até aí e você me comer de um jeito melhor. Ele sorriu de lado. Eu estava sem reação.

_ Quem diabos é você? Perguntei me levantando.

_ Apresentações são desnecessárias. Eu estou aqui para evitar que esse seu rabo delicioso seja morto e é tudo o que precisa saber.

Então ele me deu as costas, eu chama lo, mas ele se virou de repente continuando.

_ Haaa! O mais importante... Ele falou chegando muito próximo de mim. _ Eu adoro sexo selvagem. Se afastando novamente ele piscou pra mim.

_ Só pra você saber não hora em que a gente transar. Então riu.

_ Quem disse que eu vou transar com você? Perguntei incrédulo. Ele riu ainda mais.

_ Essa barraca deliciosamente armada nas suas calças disse.

Ele falou olhando para o meio das minhas pernas, e foi só aí que percebi que estava excitado.

_ Mas que porra... Falei sem acreditar no meu próprio corpo.

_ Isso não...

_ A gente pode discutir isso depois gostoso, agora eu preciso tira lo daqui, seu pai já sabe aonde você está e julgando pelo que Singto me disse ele não está sozinho nisso. Então mexa o seu traseiro delicioso e vamos vazar daqui.

E foi assim que conheci o caos na minha vida, mas quem disse que eu não gosto de um pouco de Caos? Desde que eu possa controla lo na medida em que eu quiser ele sempre será bem vindo.