Capítulo 1

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Sina Deinert... Acordo pela manhã e me espreguiço, caminho até o banheiro onde tomo um banho rápido, para logo sair e coloco uma camisa e um short, que eram de meus irmãos, coloquei um tênis e desci as escadas, peguei um pote e coloquei Sucrilhos e leite, para logo começar a comer, escuto barulhos do lado de fora e observo meu pai conversando com um homem, foco minha atenção neles e consigo prestar atenção na conversa.

_Tem certeza que essa é a quantia correta? Não são apenas dois lobos, tem uma licantropia no meio, tem noção do quão raro é ter uma dessas?

Vejo-o questionar o homem e arregalo meus olhos, subo correndo e entro no quarto de meus irmãos.

_Nosso pai irá nos vender, temos que sair daqui agora, vamos rápido!

Vejo-os levantarem e loco ouve a porta se abrir atrás de mim, sente a focinheira vir para meu rosto e tento tirar, porém ele logo amarra meus braços também, o vejo fazer o mesmo com meus irmãos e o encaro.

_Isso é para o caso de vocês tentarem se transformar, lembre-se do que eu sempre disse, negócios são negócios.

Escuto-o e o chuto com força, vendo o mesmo cair no chão.

_você está vendendo seu próprio filho para ser usado, você é um ser nojento!

Falo com raiva e sinto ele me acertar com um murro, logo desço com os três e caminhamos pela floresta, observo as pessoas que começavam a surgir pelo caminho e logo o homem Chamado Richard que nos olhava com um sorriso, sinto meu pai me chutar e caiu no chão, aos pés do homem, gemo baixo de dor e nego com a cabeça vendo o aquele sinistro homem pagar e ele simplesmente ir embora.

Richard, era o tal rapaz que o pai, estava conversando para entregar ela. Logo que vejo aquela jovem e seus três irmãos eu logo do um sorriso, e depois digo:

_Você não vai se arrepender de fazer este negócio comigo!?

_Não vou não!

_Quietos e nada de tentar fugir porque vai ser pior!?

_Eu prometo que não iremos fazer nada!

Puxo todos eles pelos braços e digo com um tom de voz mais forte

Termino de falar com o pai, e depois entro no carro junto com os meus novos prisioneiro. Já era mais o menos 11h45min da noite que foi vendida, perdi varias vez que ele nos deixa-se livre porém a sua resposta era sempre um grande não. Então fico observando as estradas e suspiro fundo, sentindo as lágrimas escorrerem, vejo meus irmãos assustados e mordo meu lábio ao olhar o homem. Continuo dirigindo ate que escuto eles dizem aquilo então para o carro e olho para eles.

_olha... Nós vamos cooperar, eu prometo, mas essas focinheiras machucam muito, pode ao menos tirar elas?

_Quem me garante isso!?Comovas estão lobos?

_sim somos lobos, mas não iremos nos transformar.

_Ok eu tirarei de todos mais nada de se transformar sem perguntar se eu deixo!? Ouviram!?

Observo-te e suspiro fundo. Vou perto dos prisioneiros e começo a alhar com um simples e belo sorriso irônico e com calma, para não machucar mais eles... E depois de alguns minutos tiro e depois ligo novamente, o carro e vou para o castelo onde eu morava. Agradeço assim que tira, e olho meus irmãos.

_se você tirar as nossas focinheiras e o Sr sentir vontade... Eu me deito com você essa noite, ao menos tira dos meus irmãos, por favor?

_Opa está gostando desta ideia... Mais você vai fazer o que eu mando.?

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⏰ Última atualização: Mar 27, 2020 ⏰

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vidas amaldiçoada em apenas um segredoOnde histórias criam vida. Descubra agora