Luxúria

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Éramos perseguidos, não tinha mais para onde ir, e então apareceram as três portas detalhadas atrás de nós.

Leon: que merda é essa?-olhou para as caveiras esculpidas na batente negra.

Goho: olhem em cima.-falou sério.-Ódio, Amor e Luxúria.

Eu: meninos, de onde isso saiu?-perguntei assustada.

Leon: elas simplesmente... apareceram.-fez careta.

Goho: não importa, temos que fugir ou seremos mortos.-deu um passo à frente.-Amor.-revirou os olhos e segurou o maçaneta rosada.-isso é ridículo.

Leon: eu quero entrar na Luxúria, deve ser mais divertido aí.-me olhou.

-AI ESTÃO.

Eu: entrem logo.-falei alto e o mesmo bufou.

Leon: mulheres.-revirou os olhos e abriu a porta escura, no mesmo momento que a lanterna nos mirou, entramos ouvindo os gritos dos oficiais.

Eu: o que...-fechei meus olhos com força ao entrar no lugar que inicialmente pareceu mega iluminado, mas aos poucos se adequou.

Abri meus olhos e percebi como o local tinha uma iluminação fraca, era dourado e muito belo, dava um ar muito chique e... luxurioso. Parecia um quarto, havia uma cama com lençóis aparentemente de seda, dourados e muito bem arrumados, ao outro lado havia uma banheira pronta para se banhar em si, com espuma e duas taças em cima do móvel de madeira apoiado em suas bordas. No centro havia uma mesa também dourada, perto do que parecia ser uma janela com a visão da "cidade" durante a noite. Só então percebi alguém sentado em uma das cadeiras em volta do móvel, bebendo vinho de forma elegante enquanto olhava o castiçal no centro da mesa. Ele era lindo, não tinha certeza se era homem ou mulher, mas me encantava, o mesmo usava um vestido dourado de seda e tinha os cabelos curtos arrumados de forma que o deixava muito sexy, as pernas estavam dobradas de forma confortável apenas dando um belo ar ao salto alto brilhante, quando me olhou, prendi a respiração, me perdendo em seus olhos.

-adorei o seu vestido.-sorriu de lado.-venha.-olhou a cadeira vazia.-beba comigo.

Andei lentamente até o mesmo, assustada e encantada pelo ser em minha frente, me sentei hesitante e vi a taça de vinho que antes não estava ali, agora pronta para que eu a bebesse.

-as mulheres nunca entram na porta da Luxúria, nenhuma delas precisa realmente de mim.-moveu a taça lentamente abaixo de seu nariz enquanto passava os olhos por mim.-então... por que?

Eu: desculpe... não tinha outra opção, estávamos fugindo.-falei e um brilho diferente passou por seus olhos.-meus amigos entraram nas outras portas...

-todos entraram sem desejos específicos?-sorriu e eu assenti.-muito interessante... não vai beber?

Eu: primeiro eu gostaria de saber quem é você.-falei envergonhada.-sabe... tudo isso.-olhei em volta.

Polytelés: pode me chamar de Polytelés.-cruzou as pernas e sem querer meu olhar o seguiu, mas logo voltei a olhar em seus olhos.-gosto do seu vestido, o corte é muito belo.

Eu: o-obrigada.-coloquei uma mexa do meu cabelo para trás e peguei a taça de vinho, tomando um gole enquanto olhava os detalhes da parede.

Polytelés: seu corpo está vibrando.-comentou passando a lateral do salto lentamente na parte interna de minhas coxas, fazendo com que eu me afogasse com o vinho e afastasse rápido, quase caindo da cadeira.-desculpe, não resisti.-tirou os saltos rapidamente e soltou a própria taça.-gosto do seu corpo, posso vê-lo melhor?-se levantou e eu o fiz também, sentindo uma de suas mãos me puxar pela cintura.

CupidoOnde histórias criam vida. Descubra agora