calças na mão

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Acordei pela manhã com ele no meu corpo ele me segurava com forças e ele me amou de novo pela manhã ele beijava meu corpo e me segurava pela cintura e se movia dentro de mim, com rapidez estava mais ereto e mais prazeroso pela manhã,ele gemia em meu ouvido e me penetrava com mais velocidade e nos chegamos ao mesmo ponto do amor um no corpo do outro.

Passamos o dia juntos conversando e ele lendo os meus projetos que fiz pras crianças carentes,e ele me apertava toda hora,fizemos amor a tarde e dormimos grudadinhos no frio,ele estava muito romântico e feliz.

Voltamos no fim de tarde e ele me abraçava o tempo
todo.

— E muito linda,mas e minha.

Ele era muito prepotente e se achava meu dono,sei que fez esta viagem pra que mudasse de ideia do divórcio,conheci o outro lado dele romântico e alegre,mas ainda assim era o orgulho e implacável presidente e quando chegamos na noite de domingo ele passou a noite no meu quarto e fizemos amor a noite toda,ele me deixava louca de tesão com seus toques e sua boca,eu confesso que se fosse assim o tempo todo eu ia me apaixona logo por ele,mas isto é um jogo e ganha quem for mais esperto.

Ele ficou dois dias sem aparecer e quando ia dormir Christopher veio ao meu quarto e estava nervoso e ele fica vermelho,já chegou bravo e me jogou uma revista e falava sem para.

Ele ficou dois dias sem aparecer e quando ia dormir Christopher veio ao meu quarto e estava nervoso e ele fica vermelho,já chegou bravo e me jogou uma revista e falava sem para

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— Apaixonados e isto mesmo?

— Meu amor,calma eu não sabia e precisamos ser inteligentes.

— Não mesmo estou cansado disto.

Ele se foi e eu fiquei sabia que a viagem ia mexer com todos e eu também estava mexida demais sentia a falta dele quando não  vinha a noite me amar,depois do terceiro dia eu saí e estava indo em sua sala e vi ele no corredor segurando a cintura da secretária e falava algo estava muito meloso que ódio na hora não pensei em nada fui até sua sala e ele estava sentando e se assustou quando eu entrei.

— Continua o mesmo safado,como pode ficar alisando sua amante nos corredores.

Ele riu da minha cara o safado,eu me aproximei ele me segurou pela cintura,e abaixou os olhos e fez a cara de safado na realidade eu já não estava aguentando ficar sem seus toques.

— Claro que não docinho,só estava agradecendo.

— Não sou burra,e não vou ficar sendo chacota de ninguém.

Ele me puxou com forças e sentou na mesa dele e continuou sentando e me apertava em seu corpo e me beijou deixou sua lingua mexer na minha e me acariacava com seus dedos, e falava na minha boca safado.

— Tá com ciúmes é isto docinho?

Que ódio dele,abriu as minhas pernas e afastou a minha calcinha e me penetrou ali mesmo e gemia na minha boca entrava e saia,e se movia mexendo eu pau em mim e eu molhada de prazer.

— Ciumentinha.

Ele entrava rápido demais e eu gemia de prazer a mesa foi a testemunha do nosso desejo e a porta se abriu rápido ele ficou parado dentro de mim.

— Sr. Presidente!

A Primeira Dama ✉Onde histórias criam vida. Descubra agora