A Híbrida

Casamento

Derek narrando

— Ela não vem mais!— digo.

Eu caminhava de um lado para o outro na frente desta bendita igreja, os convidados já haviam chegado menos ela... E ninguém tinha notícias se Isabelle já estava a caminho ou não.

Scott, Deaton, Stiles e Érika estavam tentando amenizar meu nervoso.

— Cara desse jeito você vai abrir um buraco no chão— Scott diz.

— Se acalme ou você vai passar mal!— Deaton toca no meu ombro me fazendo parar.

Deaton, Kira, Alec e Magnus foram escolhidos para serem os nossos padrinhos e madrinhas. Kira e Magnus também ainda não chegaram e nenhum atende a merda do celular.

— Eu vou lá ver o que aconteceu— tomo a iniciativa e saio andando mas Scott e Érika me seguram.

— Você não vai a lugar nenhum.Ver a noiva antes dar azar!— Érika esbraveja.

Mas que diabos ela pensa que é?

— Mas azar vai ser se eu for abandonado aqui!— rebato e volto para onde eu estava.

— Você não sabe como são as mulheres? Se já demoram se arrumando normalmente imagine para casar— Scott fala.

Stiles se aproxima e pergunta:

— Você não quer que eu te leve para um lugar mas reservado para você se acalmar?

E nós olhamos para ele estranhando.

— O que foi gente? Eu só ia oferecer um copo de água para ele, me respeitem que eu não faço degustação desse tipo de fruta!— ele sai de perto de nós  irritado.

Alec se aproxima de nós.

— Já chegaram.

Não precisou dizer mais nada pro meu coração ficar mais agitado que uma bateria de escola de samba.

Vejo Malia, Lydia e uma mulher da qual não conheço, se sentando. Maryse iria entrar comigo já que meus pais já são falecidos, ela disse que faria questão pois me considera como filho. Clary segue e se senta na primeira fileira, Magnus e Kira ainda estavam no carro junto com Isabelle.

O carro estava um pouco afastado.

Todos estavam se posicionando para o início do casamento, Maryse já estava ao meu lado para entrar.

( música do noivo)

Quando todos já estavam prontos, a música do noivo se inicia e todos que estavam sentados, ficam de pé.

A cerimonialista dizia as coordenadas, ela fazia um sinal com a mão para irmos. Minhas pernas tremiam como se eu fosse cair a qualquer momento.

Não sei lidar  com tantos olhares sobre mim mesmo que seja de pessoas que eu  conviva.

Ando com Maryse até o altar, ela segue para o seu lugar na primeira fileira e eu subo para o lado direito do altar.