Fodendo gostoso como sempre .

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Me chamo Bernardo Salles tenho 25 anos . Sou bem mulherengo e canalha . vocês vão perceber isso no longo da história.












 vocês vão perceber isso  no longo da história

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Essa é a melhor sensação do mundo. Sentir duas bocas em torno do meu pa* é muito excitante. Seguro o cabelo da morena, que me olha com aquele olhar de puta pidona e soco fundo em sua garganta. A loira está fazendo um excelente trabalho nas minhas bolas. Gosto muito de transa* com duas mulheres e essas duas estão me saindo melhor do que a encomenda. Goz* sobre os seios da morena e a loira lambe tudo, deixando os limpinhos. Uma visão dos infernos

. - Assim que tu gosta, safado? - me pergunta a loira com aqueles cílios enormes, que sei que são tão falsos quanto seu corpo. - Gosto de putas safadas. Se vocês forem tão safadas o quanto eu espero, já subiram no meu quesito.

Coloco as duas de quatro lado a lado e mordo a bunda de cada uma. Elas se beijam, aumentando ainda mais o meu tesã*. Por sorte tomei um Viagra, senão não daria conta dessas duas. Pincelo meu pa* na entrada úmida da boce** da loira e quando ela menos espera soco até sentir as minhas bolas batendo com força contra seu corpo, querendo entrar também em seu burac*
Faço o mesmo com a outra, que grita cada vez que enfio mais fundo. Fico nessa brincadeira, intercalando as bocet*** até ver que não vai demorar muito até eu goza* novamente.

- Quero comer esse cuzinh* - Sussurro na orelha da que está com a bunda virada para mim.

- Seu pa* é muito grande, vai me arrombar... - retruca com voz safada.

- Tenho a certeza que aqui já entrou coisas bem maiores meu bem, então para de fazer cu doce e se prepara por que vou entrar e não serei gentil. Passo um cuspe na sua entrada e vou abrindo passagem com o dedo indicador. Ela vai gemendo e rebolando.
Passo mais um pouco de cuspe no cuzin**, que agora está pronto para me receber, posiciono-me e vou deslizando. Sinto ele piscar, querendo enforcar meu pa*. Bocet* é bom, mas nada melhor que comer um cuzi*** apertadinho. Bombeio mais algumas vezes até chegar ao ápice do meu prazer.

- Rebola essa bunda para mim que vou te encher de porra! Ela faz o que mando e em poucos segundos estou jorrando meu sêmen em seu buraco. Naturalmente meu pint* começa a dar sinais de que vai amolecer. Gozar duas vezes seguidas não é para qualquer um. - Vão tomar um banho que depois, ainda quero comer a loira.

- Bernardo, mesmo essa sendo nossa terceira vez juntos, tu ainda não decorou nossos nomes?

- Amor, - vou até elas e faço um carinho no rosto de cada uma .

- eu pago para foder vocês e não para criarmos laços. Pouco me importa seus nomes. A única coisa que me importa é que você tem o que eu gosto. Boce** molhada, c* apertado e boca de veludo. Elas fecham a cara e seguem para o banheiro. Era só o que me faltava, as duas putas querendo que eu decore os nomes delas. Fico deitado na cama esperando as duas saírem do banheiro. Enquanto não o fazem, ligo a televisão e fico zapeando pelos canais. Desgraças, falta de chuva, mortes... só passa tragédia na mídia brasileira. Pego o celular e dou uma olhada na bolsa de valores. Dólar como sempre em alta. Para mim é muito bom, tendo em vista que ganho mais dinheiro com a exportação. Porém para os demais brasileiros é uma merda. Só que isso já não é problema meu. Que reclamem com o governo. Olho alguns e-mails que me dei ao luxo de nem responder. Às vezes cansa de ser o vice-presidente de uma empresa. Só estou nessa porque o grande Júlio Salles, vulgo meu pai, me obrigou a aprender os ofícios da BioFort, uma das maiores empresas de biodiesel do Brasil.

- Gato, nós já estamos limpinhas. - Deitem aqui do meu lado que logo começaremos de novo. Elas se aninham na cama abraçadas. Continuo vendo os e-mails quando me deparo com um da minha secretária. Jaqueline não me mandaria e-mail se não fosse algo importante, afinal foi o que combinamos.

De: jaqueline@biofort.com.br Para: bernardo.salles@biofort.com.br

Assunto: Reunião com os acionistas

Prezado Bernardo, Ficou definido na reunião que você não esteve presente devido problemas de saúde, que, amanhã às oito horas da manhã, você deverá comparecer a uma reunião extraordinária com os acionistas da BioFort. Seu pai não gostou nada de ver que você não compareceu, porém entendeu a sua gastroenterite. Por favor, por você e por mim, não se atrase para a reunião. Grata. Jaqueline Barros

- Secretária de Bernardo Salles. Que porra de reunião é essa? Vasculho o celular e vejo que nem a merda do telefone da minha secretária eu tenho.

- Algum problema, Bê?

- Vários, mas nenhuma de vocês seriam capazes de resolver, afinal só tem sex* na cabeça.

- Nossa, por que dessas ofensas baratas?

- Barato é o valor que vocês se dão. Faz um favor para nós três? Vistam-se e sumam daqui, porra!

- Sairemos do motel a pé? - A loira finalmente fala.

- Se virem, eu paguei por sex* Peguem o dinheiro da transa e chamem um táxi.

- Você pagou em cheque - Ela retruca.

- Que porra! Pego a carteira e jogo uma nota de cinquenta reais em direção ao rosto delas. - Isso será descontado do próximo programa. - Não haverá próximo. Tu é um merda de um babaca que se acha o rei do mundo. E só para constar, eu me chamo Isabel e ela se chama Bruna. As duas se vestem e saem até a portaria do motel a pé. Esses foram os mil quinhentos e cinquenta reais mais mal gastos da minha vida. Devo isso a Jaqueline que me mandou esse e-mail broxante. Tomo um banho rápido e me visto. Amanhã tenho uma reunião e nem sei qual é a pauta. Entro na minha Land Rover Evoque e deixo o motel após pagar os quinhentos reais da pernoite não usada. Chego em casa em poucos minutos. Moro sozinho e isso para mim é fundamental. Não penso em me casar e muito menos ter filhos. Minha liberdade ninguém tira. Por isso já marquei minha vasectomia para daqui dois meses, não quero ver vadia nenhuma tentando me dar o golpe do baú. Queria operar antes, mas o doutor, sei lá o nome, me pediu para fazer as coisas com calma para não termos arrependimento. Solicitou dezenas de exames só para me enrolar. Entro no chuveiro para me limpar do cheiro que aquelas cachorras deixaram em mim. Passo bastante sabonete em toda a extensão do meu corpo, dando uma atenção melhor ao meu fiel escudeiro. Bato uma punheta rápida pensando na secretária do meu pai. Aquela mulata mexe com minha mente, pena que não se come a carne onde se ganha o pão. Saio do banho e deito na cama sem ter me enxugado direito. A lembrança da minha reunião de amanhã volta só para me atormentar e dizer que estou ferrado. Corro até a sala e me sirvo de uma dose de pinga amarela. A bebida rasga minha garganta e não consigo segurar uma careta. O gosto é péssimo e mesmo sabendo disso sempre acabo tomando. Volto para a cama disposto a dormir. Pelo menos é isso que eu espero.

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