nsfw

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oioi, só para deixar claro: isso é um capítulo extra e uma continuação direta da última cena do capítulo anterior. ou seja, é só smut. sexo. putaria. se você não se sentir confortável lendo isso, tá tudo bem pular, não vai afetar o entendimento da história.
enfim, volto com o capítulo 3 domingo, quem ficou pra ler isso, aproveita 😙✌️

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Ela sabia que era moralmente errado. Lily sabia que aquele momento poderia arruinar tudo. Mas, Deus, como era difícil se importar com qualquer coisa que não fosse a sensação dos lábios de James sobre sua pele.

Os lábios dele estavam sobre os lábios dela por um minuto ou 30 horas - ela realmente não sabia quanto tempo eles ficaram apenas se beijando, conhecendo-se enfim do jeito que desejavam há tanto tempo. Beijar ele era a única coisa que ela queria fazer, pelo resto de sua vida. Ficou frustrada quando o ar de seus pulmões enfim acabou e ele quebrou o beijo, mas logo ficou feliz quando os lábios dele foram parar em sua clavícula, fazendo uma trilha de beijos dali até sua mandíbula.

James a havia colocado sentada em cima da mesa do escritório e agora estava preso entre as pernas dela. Ela estava infinitamente grata por ter decidido que aquele era um bom dia para usar saia, facilitando o contato dele com seu corpo. Uma mão dele continuava em sua cintura e a outra estava no pescoço dela, apertando-o levemente de uma maneira prazeirosa. A outra estava na cintura dela, puxando-a para cada vez mais perto do corpo dele. Essa mesma mão saiu da cintura dela, passando lentamente pela coxa dela, indo com lentidão demais até onde ela queria que a mão dele estivesse. Percebendo a impaciência dela, Lily sentiu ele sorrindo contra seu pescoço.

— Para alguém que me fez esperar por meses, você está impaciente demais. — ele sussurrou, mordendo levemente a orelha dela. Mas antes que ela pudesse responder, os dedos dele correram por cima da calcinha dela, arrancando de Lily um arquejo fraco. — Eu pretendo fazer isso com toda a calma do mundo. 

O dedo polegar dele arrastava-se por cima da calcinha dela, pressionando nos lugares certos na hora certa. Os lábios dele retornaram à boca dela, beijando-a, abafando o gemido fraco que ela soltou quando ele colocou a mão dentro de sua calcinha, apenas arrastando os dedos lentamente, sentindo o quão molhada ela estava. Um sorriso convencido tomou os lábios dele, interrompendo o beijo.

— Eu sempre imaginei como seria deixar você molhada. E é melhor do que eu imaginava. — ele disse contra os lábios de Lily, então fazendo movimentos circulares com o dedão sobre o clitóris dela, seu dedo indicador invadindo-a. Lily apertou o braço contra o pescoço dele fortemente, a outra mão dela apoiada na mesa, tentando manter alguma estabilidade. — Mas eu também imaginei muito como seria seu gosto.

James começou a distribuir beijos por toda a parte. Por seu rosto, sua mandíbula, seu pescoço, sua clavícula, descendo olhando fixamente nos olhos de Lily, com seus próprios olhos praticamente pretos de desejo. Desceu até ficar com os joelhos apoiados no chão, aproveitando-se que Lily estava sentada em cima da mesa. Beijou a parte interna de sua coxa, indo lentamente até o lugar onde sempre fora seu objetivo. Ao chegar ali, olhou para cima, sorrindo para ela com o sorriso mais erótico que ela já viu. Enfim, beijou-a bem ali, delicadamente, por cima de sua calcinha ainda.

Isso foi o suficiente para Lily perder o ar momentaneamente, o simples encostar da boca dele. Ela sabia que ele conseguia sentir o quanto ela estava molhada mesmo ainda havendo uma peça de roupa entre eles. Ele não parecia ter pressa – beijou lentamente cada centímetro da extensão dela, para, enfim, afastar a calcinha com os dedos para o lado e finalmente a lamber. 

Ela estava à mercê dele. Uma mão dela continuava segurando a mesa, mas a outra estava presa ao cabelo escuro dele, puxando os fios, mantendo-o bem onde ela queria. Mas ela sabia que apesar de sua mão parecer controlar ele, era ele que tinha uma de suas mãos na cintura dela, puxando-a para mais perto. Era ele que controlava o ritmo e velocidade de tudo. E era ele que fazia os olhos dela virarem de prazer, fazendo-a ficar incoerente pelo prazer absurdo que sentia, sem o mínimo controle sobre si mesma.

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