Cap 6

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Thomas on.

Já era quase a hora do jantar, quando me lembrei de que precisava ir em Esmel, são tantas coisas que é necessário fazer, e só consegui um terço, de todas elas.

— Droga. - digo quando olho o relógio, estou atrasado.

Saio de meu escritório e quando estou saindo escuto meu celular tocar, volto e o pego, sem nem ver quem é e já atendendo supondo ser a Diana.

— Já to indo, chego em menos de...

— Alô? E de Jazidas? - aquela voz, impossível ser a mesma.

— Quem fala? - digo.

— Ah,Elisa. - sinto uma pontada de esperança.

— Elisa...Elisa Gumer? - falo.

— Não, eu quero falar com a Sarah. Não este o número?! - ela fala um pouco nervosa.

— Não, desculpe. - digo por fim

—  Eu que peço, bom.. Tchau. - ela diz e desliga, sem mais nem menos. Garota intrigante.

Guardo meu celular e vou para Esmel.

(...)

Alguns minutos mais tarde já estou na entrada do castelo. E percebo que tem um pequeno túmulo numa porta a distância. Chego mais perto e escuto apenas a Mirela dizer " Thiago não pode saber,entenderam? "

— O que eu não posso saber Márcia ?! - vejo ela se vira com um sorriso super nervoso.

— Thomas! Que coincidência!! Você também soube? Da novidade?? - ela diz  meia receosa.

— Que novidade?

— Ela ta falando de mim. - essa voz de novo me viro e deparo com a mesma garota daquele dia, a diferença e que ela esta com um vestido levemente verde com detalhes em preto o que fez sobressair seus lindos olhos verdes. 

— E você é? - disse indiferente.

— Elisa. E você e Thomas certo? - então ela lembra.

— Na verdade, príncipe Thomas. Gostaria muito de saber de onde você veio.

— Vai ficar querendo. - ela disse com um olhar muito familiar.

— Olha o tom ao se dirigir a alteza e ao meu noivo, senhorita. - Diana veio.

—  Ate onde sei, são os príncipes que salvam as princesas, e não ao contrário, então me diga, por qual motivo acha que esta no direito de falar algo? Já não basta o que anda fazendo com o povo? Ainda quer mais? Pois bem queria saber de onde vim? Então eu vim do recomeço! E você prepare - se, pois se soubemos que anda fazendo  o que bem entende sem pensar  nas reações, iremos vir resolver do nosso jeito!

— Uma ameça de uma mera plebéia? Me diga em quem acreditaram  se por um simples capricho fala - se que você esta tentando armar contra a coroa?

— Tenho certeza que na Elisa. - disse por fim, afinal a Diana nunca saberia que era da outra Elisa que estou falando.

—Viu só. - ela disse rindo e se afastou.

— Você deveria parar de deixar ela fazer o que bem entende nessa província. E a propósito sei que falava de mim. - ela também virou a costas e depois deste evento não a vi mais em lugar nenhum.

Estranho,será que ela está bem? Respiro fundo e vou ate o jardim o lugar mais queto, no momento.

— Trás alguma lembrança esse lugar? - eu conheço essa voz, e a Safira.

Princesa perdida 2   Recomeço.Onde histórias criam vida. Descubra agora