oi genteeeeeeeee estavam com saudade? KKKKKKKKKKK metade de vocês devem me odiar! não ligo, é a vida. eu senti muita falta de escrever, mas estava ocupada. veio a quarentena, folguei um pouco e acabei numa "aposta" dizendo que se o prior saísse do big brother, eu postaria uma fic kkkkkkkkkkkkkkk o verdadeiro auge!
então, amores, essa aqui é uma short fic de 5 capítulos no máximo. estava com a ideia na cabeça há um tempo e só agora deu pra desenvolver. não vai ser a coisa mais elaborada do planeta (é bem no sentido de me deixar escrevendo ~de boa~, só pra descontrair) e espero que traga um pouquinho de alegria nesse período tenso pro brasil e pro mundo.
observações:
-henry tem 28 anos aqui
-a história é situada numa cidade fictícia chamada samaúma (é o nome de uma árvore daqui da amazônia e percebi que se encaixa bem como nome de cidade kkkk)
-talvez eu explore coisas da cultura do brasil/norte
-o título é esse porque a letra de wildest dreams da taylor swift casa perfeitamente com a história
por enquanto é isso, boa leitura :)
Crianças gritavam e corriam de um lado para o outro e seus pais pareciam felizes em comprar qualquer bugiganga oferecida por palhaços. Uma música alegre soava pelo campo onde o circo estava instalado e o cheiro maravilhoso de pipoca, algodão doce e cachorro quente impregnava em minhas narinas. Além disso, o crepúsculo vespertino parecia dizer que também queria fazer parte do espetáculo, deixando o céu ainda mais lindo numa mistura de laranja, rosa e lilás.
– Ei, tira uma foto minha! – Isabella me tira dos devaneios e faz uma pose "blogueirinha" em frente a alguns brinquedos.
Após capturar aquela imagem, andamos mais um pouco e nos dirigimos para onde a maioria das pessoas estava indo, o que julgamos ser a bilheteria.
Quando finalmente chegou nossa vez, abri a bolsa e vi que tinha esquecido a carteira dentro do carro.
– Pode deixar que eu pago – Bella de prontidão sacou uma nota de cinquenta reais e intercalou o olhar entre o caixa e eu, como que para me deixar mais tranquila.
– Amiga, faz o seguinte: entra e guarda nosso lugar lá na frente que eu vou no carro pegar o dinheiro e comprar alguma coisa pra comermos, pode ser?
– Tudo bem, então – ela me entrega um dos ingressos.
O campo era bem grande e várias tendas, trailers, cabines e brinquedos se espalhavam por ali. Consegui achar a saída, peguei o dinheiro no carro e voltei a pisar no gramado.
Meu Deus. Espero que eu ache a entrada a tempo.
Continuo a andar, andar, e andar, e agora todos parecem dispersos. As pessoas não estão mais se aglomerando em direção a um local e isso é um ponto a menos pra mim.
Quando percebo, já estou entre alguns trailers e vejo algumas mulheres correndo para entrar num canto qualquer.
Olho em minha volta, perdida e angustiada. Todos ali parecem saber para onde vão, exceto eu. A própria filha distante da mãe dentro do supermercado!
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Wildest Dreams - O garoto do circo
FanfictionUm amor de verão entre uma universitária e um motociclista acostumado a se aventurar no globo da morte.