Dia 15

23 2 0
                                    

Dia 04 de Abril, 2025.

Hannah M.

As coisas aqui estão saindo fora de controle. Nunca imaginei que algum dia isso podesse acontecer. Ontem mesmo um dos meus homens atirou em um homem que tentou subir.

Rafa- Devia ficar mais calma.

- Não é uma boa hora pra dá de pacifista Rafa.

Vitória- Ela tá certa, Hannah. Você devia ficar mais calma.

- Ahhh é? Como então?

Katy- Amiga. Estamos no shopping. Deve ter algo que te deixe mais tranquila.

- Como posso ficar tranquila, sendo que está acontecendo o apocalipse no mundo, literal e possivelmente. E os meus pais não me ligam a duas semanas.

Rafa- É exatamente por isso que você precisa fazer algo que tire isso da sua cabeça.

Vitória- Concordo com ela. Vai se distrair amiga, tem tantas lojas aqui que dá pra aproveitar.

Rafa- Viu. - ela pega na minha mão. - Vem.

Fui arrastada até uma loja de roupas um pouco afastada do pessoal. A gente
Ficou encarando uma a outra por um bom tempo.

- Então? Me fala o que vamos fazer aqui??

Rafa- Podemos olha essas roupas ou fazer algo mais interessante!

- O que você sugere?

Ela me pegou no colo e eu entrelacei minhas penas em volta de sua cintura. Rafa começou beijando todo o meu pescoço, fomos esbarrando pelas as roupas e outras coisas mais enquanto ela caminhava comigo no colo. Sorríamos entre beijos quando ouvíamos algo caindo no chão, a morena me colocou em cima da mesa e me afestei dela.

- Está ficando quente aqui.

Rafa: E vai fica mais.

Rafa desceu a mão pelos os meus seios chegando até a barra da minha blusa puxando pra cima, Rafa jogou a peça pelo chão ficamos no beijando até ela abrir as minha penas para se encaixar melhor entre elas.

Rafa- Amor, deita.

Me deito no mesa e ela beija todo o meu corpo com vontade, com as mãos ágeis ela tira meu short me deixando apenas de calcinha, ela passa a mão pela a minha intimidade fazendo um leve pressão ao mesmo tempo que ela beijava e mordia o meu pescoço. Rafa para o que estava fazendo e fica me olhando. Ela começa a tirar sua roupa lentamente, numa dança sensual. Eu estava aproveitando cada momento.

Após ficar apenas com a calcinha e sutiã, ela vem até mim ficando por cima de mim. Ficamos nos beijando passando a mão no corpo uma da outra, ela levanta me lavando junto colando nossos corpos. Rafa beija o meu pescoço dando lambidas fazendo meu corpo arrepiar. As suas mãos passeavam pelas minhas costas parando no clip do meu sutiã o desfazendo e o tirando. Eu estava amando cada gesto, a cada minuto que passa meu tesão aumentava. O instopim foi quando ela tirava minha calcinha e ao mesmo tempo que dava mordidas na minha orelha. Eu jogo as roupas da loja no chão, já estava no meu limite, jogo ela em cima das roupas. Dou um beijo em sua boca, nossas línguas lutando uma com a outra, em uma briga pra saber quem ganha. Rafa me coloca por baixo, vai decendo os beijos pelo meu pescoço, fazendo uma trilha pelo meu corpo, chegando até aninha intimidade. Rafa não perdeu tempo já levou a boca até minha parte íntima passando a língua pelo o meu clitóris, me levando ao prazer.

- Rafaela faz mais, por favor!

Rafa- Pedi de novo.

- Rafa, me chupa!

Rafa- Como você quiser.
.
.
.
.

Estávamos uma do lado da outra, nossa mãos estavam entrelaçadas.

Rafa- Senti saudades.

- Eu também.

Rafa- Eu queria me desculpar mais uma vez pelo aquele dia.

- Aquele dia já está no passado. Então deixa pra lá. O que vale é o agora, e o agora não é aquele dia. - digo encarando ela.

Nossos olhares estava conectados, como se podessemos ver tudo apenas pelo olhar.

- É melhor a gente se arrumar logo. Ou será bem capaz de alguém nos ver assim. - digo olhando pro nossos corpos.

Rafa- O que eles veriam é uma obra de arte.

- Não exagera Rafa. - Eu rio. - Anda, levanta. - digo batendo na bunda dela.

Rafa- Gosto quando você tem esses momentos, mais ativa.

- Há ha ha. Eu também. Mais ser passiva é melhor. Ao menos com você! - dou uma piscadinha.

A gente busca uma roupa pelo o amontoado que tinha ali. " Se estávamos em uma loja de roupas, porque não trocar né?". Por mas que, por um instante, eu tenha esquecido de tudo. Eu ainda estava preocupada. O ataque zumbi, o sumiço dos meus pais, nem minha irmã atende o celular.

Rafa- Você ainda está pensando nas coisas né?

- Eu não consigo não pensar.

Rafa- Tudo bem. Olha, os seus pais estão bem. A gente vai sair dessa. Não se preocupe.

- É mas...

Eu não pude terminar minha frase, pois meu celular começou a tocar. Eu o pego e vejo na tela quem era. Era a minha irmã.. Eu atendo a chamada nas pressas.

Chamada on

- Kelly, você...

Kelly- Você tem que sair daí agora.

- O que? Porque....?

Kelly- Não há tempo... Saia dai.

- Mas...

Chamada off

A chamada foi desligada. Eu tento retornar a ligação mas não adiantava, dava na caixa postal.

Rafa- Quem era?

- Minha irmã.

Rafa- Ela está bem?

- Eu não sei.

Rafa- O que ela disse?

- Ela disse que eu tinha que sair daqui agora.

Rafa- Porque?

Não deu tempo de eu falar alguma coisa. Pois no mesmo momento, escuto um barulho de vidro quebrando e algumas coisa de metal atingindo o chão.

Eu corro até o pessoal que estavam na praça de alimentação e a Rafa vem junto.

- O que houve?

Vitória- Alguma coisa caio no pátio.

Não digo mais nada, vou até a grade de segurança e olho pro pátio. Avisto duas caixas de metal. O pessoal que ficavam lá estavam distanciados olhando confuso para as caixas.

Um barulho de pancada vinha de uma delas. Na segunda, a parte de cima do metal saiu voando, fazendo um grande barulho ao atingir o chão.

Todos que estavam em baixo ficaram olhando pra caixa, querendo saber o que era. Mas a gente que estava em cima, vimos o que tinha dentro.

Apocalipse ZumbiOnde histórias criam vida. Descubra agora