Mestra...professora?! II

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A aula passava e Matheus não dava a mínima atenção pro quadro, apenas para aquela bunda se remexendo enquanto Alicinha apagava o quadro.
O tempo passou e o sino tocou, todos... todos os meninos na verdade, sairam cortejando a professora, Matheus queria ir lá se apresentar, mas sem coragem passou direto.

- Sr....Sr. Pontes? - sua espinha tremeu com a voz da professora chamando.

- E-eu?

- Sr. Pontes eu...

- Pode chamar de Matheus... é bem melhor que " Pontes ",parece que eu sou uma ponte... - ele sorriu nervoso - eh... não nesse sentido...é...que...bom... que você...A senhorita iria falar?

- Estava olhando suas notas...anh Matheus e percebi que são meio ruins - falou ela. Era verdade, Matheus não se dava bem com Matemática - Está tendo tantas dificuldades com a antiga professora?

- Sim... eu não sou tão bom nessa matéria

- Desculpa ser tão direta, mas... te bateram não foi?

Ele rapidamente abaixou a cabeça, as duas...

- Anh, não...eh... foi um acidente...e...

Ele colocou a mão no seu queixo para levantar e analisou seus olhos.

- Por que fizeram isso? - ele perguntou fazendo cara de santa.

- É um boato que ocorreu faz um tempo...mas não se preocupa. - ele sorriu forçado.

- Claro que eu me preocupo. - ela se aproximou dele, a centímetros de distância. Seu amiguinho acordou e ele colocou a bolsa que estava em suas costas na frente da ereção - Meu aluno foi agredido, e quero saber o porquê. Mas se não tiver confortável em falar...pelo menos aqui... - Ela tirou um pedaço de papel da bolsa que levava e deu para Matheus - Que tal ir na minha casa hoje, você pode me contar o que esta havendo e eu posso de dar umas aulas de reforço, o que acha?

Matheus ia recusar, claro. Acabou de conhecer a professora e ela ja quer ele dentro de casa, Meu Deus!

- Tudo bem! Que horas? - ele exclamou.

Mas num tô dizenu. Menino tarado.

- A hora que você poder. Vou passar o dia revisando os assuntos ,então vai ajudar bastante...ai você me conta como é a sala e o modo como trabalham aqui, ok?... anh não - ela deu um leve tapa em sua testa - Que tal as duas, meu marido vai  tarde pro trabalho hoje e ele não gosta muito de " crianças".

" Marido? Que poha, pensei que ela tava dando em cima de mim"

- Sim...ok! Até professora. - fingiu entusiasmo,  embora sua cara negasse tudo, ele era um livro aberto à emoções

- Tchau Matheus.

Logo que Matheus chegou em casa explicou pra mãe onde ia. Lógico que não olhou muito para ela, tentou disfarçar o máximo possível aquele roxo. Descreveu a professora bem diferente do que ela é, na forma física, mas optou por uma " cheinha muito educada e disciplinada". A mãe concordou.

Quando subiu pro quarto, só pensava na professora...naquela bunda, naquele peito, naquela voz...
Trancou o quarto e foi pro seu banheiro. Tirou a bermuda e viu o volume em sua cueca box vermelha. Que vontade ele tava.

" anh, professora, como eu queria que você tivesse aqui" pensou.

Passou a mão pelo seu pênis, por cima da cueca.

" como eu queria amassar, mamar aqueles peitos, apertar aquelas coxas, te beijar"

Ele abaixou o pedaço de pano que cobria seu pênis ereto e começou a ordenha-ló.
Batia com força, vontade e tesão. Se contorcia no banheiro e gemia baixo. Como queria que ela tivesse fazendo aquilo, com suas mãos acariciando o seu amiguinho, fazendo movimentos fortes. Enquanto ele, olhava, saboreava, modiscava, chupava e lambia aqueles seios, penetrava aquele vagina, que até então ainda não tinha visto. O sonho de apertar aquela bunda; farta, enorme e gostosa pra porra o enlouquecia e o tesão aumentava.
Aquilo o satisfazia, já que não dava pra comer a professorinha, tinha que bater uma pensando nela.
Após um tempo ele gozou, trêmulo sorriu: - Nunca bati tanto assim por uma menina...será que estou mudando pro outro lado? Bom, mas na verdade ela é uma mulher, e que MULHER.
Tomou uma ducha e logo bateu de novo.

Quando deu uma e quarenta Matheus ja estava arrumado; calça jeans, moletom vermelho com uma regata por baixo, passou perfume, creme, escovou os dentes, fez um coque na metade do cabelo pra cima e se olhou no espelho.

"Será que ela poderia me achar bonito? Atraente? Argh, nem em outro planeta."

Desceu de seu quarto, se despediu da mãe e partiu com o endereço em mãos.

- Pelo que eu sei, é um bairro luxuoso. Ela conseguiu um apartamento vip com o salário de professora? - disse para se mesmo e pediu um uber, deu o endereço  e se recordou, infelizmente - o marido dele deve ter um ótimo emprego. Ganha de mil a zero pra mim.

Chegou às duas e vinte, olhou o prédio e se viu se sentido um mendigo. A casa dele era um casebre em relação aquilo.
Seguiu rumo ao apartamento, se identificou e tudo.
Ao chegar perto da porta ele congelou novamente, o que aconteceria depois dali? Aaaaa que raiva ele tava. De ser tão inseguro. De ser tão merda. De ser tão...

- Anh, boa tarde Sr. Pontes. Pensei que não viria. - Era ela. Na porta, com... Puta que pariu, que porra é essa?

- Anh, boa. Matheus, por favor. - Por que ela estava com uma blusa branca de alcinha e uma calça jeans tão apertada? Porra. E ele se viu atraído de novo a olhar aqueles seios.

- Desculpa, Theus. Quer entrar? - ela deu espaço pra ele, Matheus entrou e quando ela se virou para fechar a porta ele se viu olhando aquela bunda.

"Se controla caralho!"

- Pode ficar a vontade! A casa é sua. Vou na cozinha pegar algo para beber, que tal um suco? - perguntou indo em direção a cozinha enorme, branca e preta, com aço inox, e blá blá blá.

- Adoraria!

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