INVESTIGAÇÃO CREEPYPASTA E TEORIAS

História do x-virus

Oie povo (≧▽≦)
Vim trazer a história do x-virus me desculpa se tiver algum erro ortográfico porquê eu tive que traduzir ele porque tava em inglês.

Então boa leitura <(￣︶￣)>

Meu nome verdadeiro é Cody e, desde o início, sempre fui uma criança indesejada. Eu nunca soube quem era meu pai, e minha mãe era uma criminosa, muito ocupada com seus planos para se preocupar comigo. Ela me deixou por dias, às vezes semanas, então eu me acostumei a ficar sozinha, nunca tive amigos. Um dia, uma assistente social chegou e me levou para longe da minha mãe irresponsável para me levar para um orfanato. No começo, eu realmente não me importava muito, na verdade, era a chance perfeita de começar do zero e começar a socializar com outras crianças da mesma idade. Mas não sei por que, tudo deu errado. Ninguém gostava de mim e todos eles me intimidavam. Eu sentava na cadeira e não falava com ninguém, tinha medo de fazê-lo. Acostumei-me à ideia de que não era normal e que não me encaixava em lugar algum. De repente, um dia, eles me disseram para fazer as malas porque eu seria adotada. Fiquei realmente surpreso. Quem ia adotar um garoto de 13 anos? As pessoas geralmente preferem crianças mais jovens e mais fofas. Além disso, eu era um esquisito, era óbvio. Fiquei ainda mais surpreso quando eles me levaram a uma mansão grande e luxuosa, mais do que eu já tinha visto. Eu me acomodei no meu quarto e alguns dias se passaram até finalmente conhecer meu novo pai. Ele era o principal cientista de um grande laboratório que estudava o comportamento de um vírus. Por causa de seu trabalho, ele também não podia passar muito tempo em casa, e eu comecei a despertar velhos fantasmas do passado. Para evitar isso, comecei a mostrar interesse em suas investigações e até comecei a ajudá-lo em seu próprio laboratório. Ele retornou o favor, explicando-me como tudo funcionava e o incrível vírus destrutivo do poder. Assim como ele, comecei a manter um diário de trabalho, onde desenhei esboços e escrevi fórmulas. Tudo isso ocupou muito do meu tempo na escola e, quando eu fui, meus colegas de classe me trataram como uma esquisita. Quando eu tinha 17 anos, aprendi muito sobre vírus, que decidi começar a realizar minhas próprias experiências. Eu usei ratos e outros animais e, geralmente, todos os testes terminavam com a morte do sujeito. Quando eles morreram, os barulhos emitidos eram altos, uma espécie de asfixia, como se seus pulmões estivessem prestes a explodir. Foi um momento incrível. Eu me perguntava o que os sons humanos dariam, mas cada vez que conversava sobre isso com alguém, eles diziam que eu estava doente e que deveria procurar ajuda. No entanto, eu não desisti. Um dia, quando eu estava com meu pai no trabalho, fiquei sozinho e aproveitei a situação enchendo uma seringa com um vírus muito letal. Naquela mesma noite, enquanto todo mundo estava dormindo, vesti uma jaqueta preta e jeans azul e desci para o porão. Eu tinha meu taco de beisebol e, por coincidência, encontrei um pote com unhas usadas e enferrujadas. Preguei alguns deles e, assim, criei uma arma simples, mas mortal. Em outra gaveta, encontrei uma velha máscara de gás e alguns óculos azuis de soldador. Depois de ter tudo, fui para o bairro mais sombrio da cidade. Escolhi uma casa aleatoriamente, uma casa velha e em ruínas, e entrei. Não foi difícil acabar com a vida de todos lá, graças ao meu bastão aprimorado. Mas eu salvei a última pessoa, um homem de 50 anos. Eu o imobilizei e injetei o vírus que havia roubado. Eu esperei até que tivesse se espalhado por todo o corpo dele. O homem mal reclamou, estava aterrorizado. Depois de um tempo, ele começou a gemer alto - gemidos que pareciam os de animais e, de repente, ele caiu no chão. Ele estava morto, e eu não pude deixar de sorrir - eu finalmente tinha vivido aquele momento. Quando voltei para casa, meu pai estava me esperando acordado. Decidi contar a ele o que havia feito, esperando que, como cientista, ele compartilhasse meu desejo de investigar. Mas, em vez disso, ele ficou horrorizado e queria chamar a polícia. Ele olhou para mim com a mesma expressão de nojo que meus colegas de classe. Quando ele pegou o telefone, aproveitei a oportunidade para esmagar sua cabeça com o meu bastão. Saí correndo, em direção ao laboratório de pesquisa, onde me escondi graças ao credenciamento que havia roubado do meu pai. Peguei uma bolsa e comecei a enchê-la com seringas e amostras de vírus de todos os tipos. Eu tinha decidido fugir, mas, antes disso, passei pelo bairro sujo da cidade para experimentar algumas de minhas novas aquisições. Depois disso, eu precisava de algum refúgio, então fui para a floresta. Depois de algum tempo caminhando, encontrei alguém. Tentei vê-lo no escuro e vi um garoto de óculos laranja e um focinho cobrindo a boca. Ele estava usando um capuz cinza com um capuz azul escuro e tinha dois machados com ele. Eu não sabia se ele tinha me visto, então me escondi atrás de uma árvore, mas quando olhei novamente, ele não estava mais lá. Eu olhei em outra direção e de repente, eu o vi, cara a cara muito perto de mim. "Saia daí ... eu te conheço, você não tem nada a esconder". Não parecia que ele queria me atacar, então eu fui, e horrorizada, perguntei quem ele era. "Meu nome é Toby". Eu queria dizer meu nome, Cody, mas, em vez disso, algo diferente saiu da minha boca: X-Virus. “Prazer em conhecê-lo, X-virus. Agora vem comigo ”. Ele começou a andar e eu o segui, sem nem imaginartinha encontrado um grande amigo, meu irmão de sangue.

Achei muito linda a última parte quando ele falou que ele encontrou um grande amigo ,meu irmão de sangue aiiii que fofo (≧▽≦)