Pior ano da minha vida,Ou Não

Em Coma

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*Olá meus amigos. Vocês estão bem?*
*Antes de postar novo capítulo queria me desculpar com vocês pela ausência prolongada.*
*Mas a vida não segue roteiros igual nossas fics.* *Infelizmente passei por alguns transtornos nesse período em que me afastei.* *Mas agora está começando a normalizar.*
*Agradeço a vocês, que lêem, comentam e que foram peças fundamentais para eu ter forças para retomar meus projetos. Gratidão pelo incentivo.*
*Aproveitem o capítulo..*
*E não  se esqueçam  de deixar as estrelinhas que é  muito importante*

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*Ainda a visão de Carollyne*

Eu não conhecia ela mas... queria ajudar e quando soube que ela estava grávida minha preocupação aumentou.

Eu não poderia saber o que  havia acontecido com essa pobre mulher, ela já estava em coma a várias  semanas e sem sinal de ela acordar  e quanto ao bebê... não saberíamos o que iria acontecer com ele/a.

— Senhora guardiã, precisamos fazer dentro de dias uma ecografia mesmo com ela em coma pois não sabemos o estado do bebê.  Possívelmente  o bebê não estará em crescimento e teremos que tomar alguma decisão. — disse o médico que também pareceia um pouco angustiado.

Eu apenas só poderia consentir a única pessoa  presente ali era eu. Responsável por alguém que eu nem conheço.

— Sim vamos fazer é só marcar que iremos fazer. —disse eu ainda um pouco duvidosa.

Decidi ir investigar o local onde a encontrei poderia ter alguma pista sobre o paradeiro dela ou se alguém estava procurando ela.

Chegando  lá passei aquele lugar todo e nada de nada.
— será que ela se tentou se matar? continuadamente — possivelmente ela não terá familia!

Resolvi ir na delegacia mais próxima poderia ter alguma pista, em caminho para lá recebi uma chamada .

—Senhora carol  aqui é  a enfermeira do hospital precisa  vir urgente a paciente está tendo outro ataque não sabemos o que se passa por favor. — ela parecia aflita.

— estou indo já! —desliguei a chamada.

Dei a volta e fui em direção  ao  hospital.  Fui o mais rápido que eu pude. Chegando lá os médicos já haviam tratado de tudo .

— o que se passou com ela ? —disse eu depois de respirar um pouco.

— Como sabe ja é o terceiro ataque que a paciente teve só  esta semana não sabemos se ela irá sobreviver e mesmo que sobreviva não garantimos que ela fique bem. Ela poderá ter sequelas.  Não sabemos quais serão as possibilidades tanto dela  como do  bebê. — disse ele deixando a sala em seguida.

Nesse momento fiquei desesperada, precisava a todo custo encontrar algo dela porque não saberíamos o que poderia acontecer a ela...

Saindo da sala de cuidados intensivos e deixando o hospital me dirigi ao carro, tentei encontrar as chaves mas estava muito nervosa para as achar. Dei voltas e voltas na mala até deixar cair a mala no chão  tento me agachar mas alguém as apanha antes de mim.  Virei o meu rosto para cima e sorri.

— como sabia que eu estava aqui seu imbecil?— Digo eu o abraçando.
— fui na tua casa e a tua mae disse que todo dia você vem nesse hospital  e eu vim  saber o que você tem. - Disse ele cruzando os braços - então  vais me dizer o que tens carol? —Disse ele me olhando e franzindo a testa.