Moon

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Dês do meu nascimento, a doze anos atrás, a enorme torre negra foi criada. Suas paredes feitas de pedras da noite esconde segredos que ninguém da vila sabe. Não tem janelas, apenas uma porta solitário do lado esquerdo, onde uma das fadas do concelho entra de quinze e quinze dias.

Como eu sei?

Bem, meu nome e Sófia e monitoro essa torre des dos meus 8 anos. Sei que a curiosidade comeu a língua da borboleta, mas essa sou eu. 

A primeira característica a ser quebrada sobre fadas em sua mente, caro leitor, e que não voamos. Flutuamos centímetros do chão. Também não temos cem porcento da características humanas. Parecemos mais uma flor da cintura para baixo. Temos braços e pernas finas e olhos grandes. Temos cores diversas em tons pastéis, eu sou rosa bebê com olhos verdes.Em fim, somos muito diferentes daquilo que imaginam. 

Ando pelas ruas da pequena vila na Árvore de Luz, os galhos se união para fazer pontes de um lado para o outro, as casas e lojas se prendiam nos troncos. As luzes que vem das pedras em tom púrpura da o nome do lugar. Purple Star. 

Como o nosso mundo vive em pura luz, ninguém ja viu uma estrela. Mas aquelas pedras erram a representação que tínhamos.

 Suspiro suavemente enquanto analiso da ponte a torre la embaixo solitária. Eu quero tanto saber o que tem lá que treinei por anos arrombar cadeados, sei que não e um dom para se vangloriar, porem já tentei todas as mágias que conheço para abrir a porta. Acredito que as fadas do concelho não deixaria ser tão fácil abrir. Apenas a chave pode destrancar a porta.

Eu tenho uma chave micha encantada que abre qualquer porta, graças ao meu pai. Eu sou órfã faz três anos. Antes meu pai vivia comigo em uma pequena casa no terceiro andar da árvore, mas ele adoeceu, por um longo ano ele definhou na minha frente. 

Agora sou eu que tomo as decisões por mim. O que não acho legal, so que depois de três anos sozinha você se acostuma a acordar cedo e preparar o café, ir para escola de magia, biblioteca, ir ao concelho para pegar a mesada do mês, ir ajudar na lanchonete com trabalhos leves para ganhar uns trocados e fazer a mesma rotina várias e vária vezes por dia. 

As vezes imagino que depois da morte do meu pai minha vida ficou chata e penso em como mudala, so que, como?

Eu tenho a resposta.

A Torre. 

Eu irei descobrir o que tem lá, talvez isso mude a minha vida e o que mais quero. Uma mudança radical. Usarei a chave micha do meu pai para destrancar a porta. 

Entro na cafeteria Doce Conto para tomar Cafe Magi, o tônico doce de coragem.

Desso andar por andar das árvores vendo as fadas conversarem normalmente, os assustou habituais sobre verão, a pedra de energia solar ou casamentos na fonte de Eter (a fonte de energia da árvore) reservados apenas para as famílias Sagradas da Corte de Purple Star. 

O copo de bebida quente em minha mãe ja na metade, me lembro de produzir a magia de cor para a aula de amanha, seria mais fácil fazê-la antes de ir a torre, se eu voltasse empolgada de mais não teria espírito para produzir mágias banais. Chegando na porta da minha pequena casa de madeira extremamente confortável, pego no jardim uma rosa vermelha e me encaminho para a porta da frente.

( Se eu fosse descrever a pequena casa a minha frente, diária que e um chalé. Todo feito de madeira em formato triangular, no telhado te uma camada grosa de grama que mantem os cômodos gelados no calor do sol. Entrando pela porta arredondada uma sala com dois sofas e um pufe aparece no campo de visão, as pedras púrpuras fazem seu trabalho, no fundo do comodo uma cozinha conjugada e duas portas, uma com o banheiro e outra um quarto confortável com cama e guarda-roupa).

Entrando na sala, coloco a flor em um vaso, pego da mochila o livro de magia e procuro color for tone e troco a de vermelho para preto em um piscar de olhos. Procuro pela chave micha e saio mais rápido do que entrei.

Andando sem parecer suspeira, entro em um corredor que desemboca na floresta, vou direto para a torre, sem olhar para trás ou pensar duas vezes.

Flutuou para a porta trancada e preciono a chave micha com aparência de agulhas distorcidas, pelos meus cálculo, faltavam três dias para alguém sequer dar as caras ali, então não haveria problema com a invasão. Mecho ate ouvir o kliq da porta se adrindo para mim meu coração na mão.

Empurro a porta a porta e observo o corredor escuro a minha frente, tenha coragem e entrei pé por pé ate as escadas que levava ao que parecia um salão bem espaçoso, mas a iluminação era quase nula, avia algo no meio do comodo que iluminava um pouco, mas não parecia uma pedra chegando mais perto eu vejo dois enormes olhos amarelos me observando no escuro, daquilo que vinha a luz era algo que nunca vi na vida brilhava fraco e delicado, uma garota estranha ali:

-Mo...on- a voz grossa que parecia aranhar a garganta por falata de paratica percorre todo o comodo fazendo com que eu me paralisase. O que e àquilo?

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