Amante do Prazer

Capítulo sem título 5

"Querer se jogar nos coisas boas da vida, é se arriscar em ter novas experiências, umas boas outras nem tanto!"

O que duas ou três cervejas não fazem né!? No meu caso é como se meu corpo gritasse, "me devore", em um bom sentido. 

- Vem aqui, chega mais perto.

O mas perto que eu poderia chegar er sentar em seu colo, encostar meu corpo ao dela, e sentir sua respiração ofegante no meu pescoço, enquanto as mão dela escorregavam pelo meu corpo, seus dedos brincavam nas minhas curvas, eu sentia cada toque seu, e meu corpo gritava, como se implorasse, "vai me fode, me faz sua sem dó". 

- Eu quero você. Me fode. - eu sussurro em seu ouvido, com uma voz ofegante-. 

Ela me joga na cama de pernas abertas, acariciando minhas pernas, beijando-as, e  subia aos poucos, como se saboreasse cada parte de mim, ela passou pelo meu corpo todo, me deixando mas ofegante ainda, meu corpo tremia e minha pele arrepiava, eu já estava em nível máximo de tesão. 

- Vira de costa para mim - falou no meu ouvido, com tom de voz tranquilo e excitante. 

Quando me dei conta eu já estava de costa, nem exitei, nem se quer pensei duas vezes. Sua mão estava entrelaçada nos meus cabelos, puxando levemente enquanto ela mordia meu cabelo, ela desceu beijando minhas costas, alisando meu corpo com a mão, ela começa me acariciar, já estou molhada, suas caricias me deixam mais ainda, o que me faz gemer, meu corpo fala mas alto, é como se eu não aguentasse de tanto tesão. 

- Coloca em mim, quero sentir você, e saber do que você é capaz. 

- Então implora pra mim, me pede para te foder. 

- Me fode por favor. 

Ela colocou os dois dedos de uma vez, quanto mas eu gemia, mas forte ela colocava. Eu senti que ela se soltou, puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda. 

- Me bate mas, sem dó. Me fode com vontade e sem medo.

- Você que pediu. 

Eu sentia os tapas delas, ardiam, mas eu queria mais, eu pedia mas.  Meus olhos reviravam a cada tapa e a cada vez que ela metia com força, eu já estava tão molhada que eu sentia escorrer pelas minhas pernas. Fico de frente, enquanto sentia sua boca beijando minhas coxas, respirando levemente, e minha pele se arrepiava. 

- Me chupa, quero sentir sua boca me molhando mais. 

- Então implora, quero você implorando para que eu te chupe. 

- Me chupa agora!

- Você acha que manda. 

Ela me mostrou o que era castigo de verdade