04. A Briga continua

7 2 0
                                    

Luana
( sem revisão)

Acordo com o barulho do despertador e suspiro.
Olho para a cama da minha irmã e encontro a mesma vazia.
Cenas da noite passada vem á tona. Reviro os olhos.

Me levanto devagar, desligo o despertador e aproveito pra checar as mensagens .

Havia 102 mensagens no grupo em que Becca me colocou, 3 mensagens privadas da Becca e 1 do Enzo...

Entro no chat do Enzo .

Enzinhu: Eii mana, perdoa a confusão que fiz de você e da sua irmã, já vi que você é muito diferente dela na personalidade porque a fuça...é  igualzinha. Prazer em te conhecer

Eu:  Aaa relaxa, entendo a confusão perfeitamente a garota é super antipática, prazer em te  conhecer.

Fechei o chat do Enzo e abri o de Becca.

Becca: Chegou bem em casa?
Becca: Notícia ruim chega rápido então tu tá bem
Becca: Bom diaaa!!!

Eu: Cheguei bem sim, tenho um babado pra te contaaaar
Eu: Bom dia meu amoor

Desanimei de ler as 102 mensagens do grupo.
Apenas bloqueie o celular, coloquei em cima da cômoda. Peguei meu uniforme e fui no banheiro do quarto no qual estava vazio.

(...)

Resolvi ir para escola andando, não tava muito a fim de dividir o mesmo local com Anna. O tempo também estava agradável.
Quando penso em abrir a mochila pra pegar meu fone escuto um barulho de buzina ao meu lado.

Uma moto cinza e preta, enorme para ao meu lado.

Ah não - penso

Encima da moto vejo Tom tirar um capacete preto da cabeça parando ao meu lado.

— Eai ruivinha – fala ele

Tom é um garoto muito bonito, mas não me enche tanto os olhos, pelo simples fato de não conhece -lo tanto.

— Eai Loirin —falo brincando, guardando meu celular no bolso de trás e fechando minha mochila

— Tá tudo bem, notei que a senhorita tava com a cara fechada — fala ele segurando o capacete

—Voce sabe né?! A escola tá me matando — omito a verdade, e faço uma cara feia

Ele ri.

—  Quer carona ?— pergunta  me estendendo o capacete

—  Meu pai me ensinou a não pegar carona com estranhos — falo rindo

Ele sorri

— Seu pai é uma pessoa correta. Mas você já me conhece, não somos estranhos — fala e pisca

Sorrio.

Ele me estende o capacete novamente.

Acabo por pegar o capacete, e ele sorri.

Tom inicialmente me passa um sentimento de irmão mais velho, Rebecca disse que ele tem 19 anos, parou de estudar um ano por problemas de saúde á qual ninguém sabe.

Subo em cima da moto com a ajuda dele e coloco o capacete.

—Segura fome ruivinha — fala ele ligando a moto

Opto por segurar no apoio de trás da moto, assim que Tom percebe, acelera a moto e eu acabo por agarrar sua cintura fortemente e  escuto sua risada de vencedor, que era uma gostosura de ouvir.

O caminho foi incrível, o vento batendo em meu cabelo o perfume de Tom que combinava totalmente com ele estava chegando ao meu nariz fortemente.

[...]

As Gêmeas Onde histórias criam vida. Descubra agora