prólogo

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Ah Lili, doce Lili.

Lili Pauline Reinhart, uma mulher de 30 ano mas que ja passou por tanta coisa que só a deixou mais forte.

Lili com apenas 7 anos de idade era uma menina que era louca por bebês, tanto que com seus 22 anos se formou em medicina obstetríca, mas isso não foi o suficiente para Lili.

Lili queria um bebê seu.
Aí que o problema começa, pois Lili sempre estudou e se esforçou muito pelo seu trabalho e nunca teve tempo ou até disposição para um relacionamento amoroso, teve sim seu namoradinho na adolescência mas não foi uma grande coisa.

Então aos 27 anos ela resolveu entrar em contato com o seu melhor amigo dês da faculdade, Casey sempre estudou com Lili e não é atoa que é o melhor amigo dela, ah e antes que eu me esqueça Casey é obstetra também, mas ele dá prioridade a parte de fertilização e ginecologia.

Então foi no auge de seus 27 anos que Lili decidiu parar de esperar por um relacionamento para engravidar, então entrou em contato com Casey para fazer uma fertilização in-vitro.
Ela não tinha mais motivos para esperar:
Uma situação financeira estável?
Ela tinha.
Uma casa e muito amor para dar?
Também tinha.
Saúde?
Tinha.
Disposição?
Tinha.

Só não tinha um parceiro, mas isso é um mero detalhe.

Então ela fez.
Uma fertilização in-vitro, não deu certo.
Mas Casey falou que era normal, e ela sabia que realmente era normal, mas apesar de normal é muito triste.

Um ano depois ela tentou de novo, não deu certo.
Agora foi mais triste, pois agora era para ir, mas não foi.
E isso a abalou profundamente.

Mas desistir não estava no plano da Lili.

Então aos seus 29 anos ela fez a terceira in-vitro, deu certo.

Lili ficou tão feliz, mas tão feliz que saiu do consultório com o teste no jaleco, feliz da vida, ela podia jurar que não havia felicida igual. Ela saiu com o jaleco e um teste no bolso e foi a uma loja de bebês comprar várias roupinhas, das mais emperequetadas que tivesse.
Era uma alegria contagiante, como um ser tão pequeno, que literalmente tinha o tamanho de um feijão podia ser o provedor de tanta alegria? Ela não sabia, mas aproveitava cada segundo. Fez bem, pois ela mal sabia que seriam os últimos.
Dia 24/07 ela perdeu seu bebê, se ela achava que uma in-vitro não dar certo era dor, agora ela sabe, a dor que ela sentia era imensurável.

Flashback on

-Casey, me ajuda, TRAZ MEU BEBÊ DE VOLTA AAAAAA- Ela chorava e berrava na sala de de pós procedimento.

-Oh baby eu queria, queria muito meu amor, mas não consigo- ele dizia abraçando e  consolando sua melhor amiga.

-Casey parece que eu não vou aguentar, deixa eu tentar de novo, eu quero fazer uma in-vitro agora, derrepente meu corpo nem percebe q eu perdi, derrepente ele acha que é o mesmo bebê e continua essa gestação- dizia ela aos prantos

-Oh minha linda você sabe que não pode, seu corpo precisa descansar. No mínimo 3 meses para uma nova tentativa- ele dizia com um olhar de pena.

-Eu não posso ser uma exceção???- ela dizia ainda sim insistindo.

- Não bebê, você sabe que não, não sou eu que não quero, mas teu corpo na aguenta bebê, é muita coisa para pouco tempo- ele dizia com um olhar de pena

Depois de muita conversa ela compreendeu.

Flashback off

mas ela ainda sim não desistiu, mesmo com muita dor ela juntou os caquinhos e seguiu.

Depois de seu aniversário, em outubro ela fez a sua 4° fertilização.

Ainda não sabemos o resultado......

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