T1C0- Prólogo

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Era um dia ensolarado no acampamento meio-sangue. Nem parecia que algums meses atrás, ouve uma guerra entre os semideuses gregos e romanos ao lado dos deuses contra Gaia e os Titãs.
  Vários campistas faziam sua rotina diária. Mas esse não é o foco no momento, e sim na Casa grande, onde Quíron conversava com um senhor de idade que usava um excêntrico conjunto de roupas sociais laranjas, uma longa barba e cabelos grisalhos e olhos azuis brilhantes por debaixo de um óculos meia-lua acompanhava, seu nome era Alvo Dumbledore.
  Do seu lado se encontrava uma bela mulher, que usava uma roupa de bruxo roxa, ela era  Hécate, a deusa da magia.

- Estão me dizendo - disse Quíron, com a não no queixo. - , Que os bruxos existem, que são originários de abençoados seus e você ainda abençoa algums?

- E retiro também, sendo essa uma condição de Zeus. - disse a deusa.
Zeus a obrigou a retirar os poderes mágicos de algums descendentes de seus abençoados, esses sofriam muito na vida.

- Will! - chamou Quíron ao ver o menino passando.

- Sim, Quíron? - perguntou ele, olhando curioso a deusa e o homen estranho.

- Chame Percy, Nico e Annabeth. - disse ele. - Pensando melhor, Leo, Piper, Hazel, Frank, Jason e Thalia também.

Os últimos quatro vieram visitar o acampamento.
  Will acentiu e saiu.

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- Bruxos existem? - perguntou Percy, depois de processar a frase.

- Foi isso que eles acabaram de dizer, Percy. - disse Nico.

- Bem, Dumbledore. - disse Hécate chamando a atenção do homen. - Agora é com você.

- Bem, a 13 anos atrás, um bruxo terrível chamado Lorde Voldemort, matou várias famílias, tanto Bruxas quanto trouxas...

- Trouxas? - perguntou Leo confuso.

- Os mortais pra vocês. - explicou Dumbledore. - No dia 31 de Outubro, ele foi a casa da família Potter, pra matar um menino chamado Harry Potter.

- Potter... - murmurou Nico, franzindo a testa. - Esse nome não me é estranho.

Todos o olharam curiosos

- Ah! Me lembrei. - disse ele. - Uma vez meu pai me falou sobre a história da família Potter, onde os pais de um garoto foram mortos por um tal de Tom Riddle e quando ele tentou matar o bebê, a mãe se jogou na frente e morreu no lugar, quando ele tentou matar o bebê, não conseguiu e quase morreu. Não entendi quando ele me contou, mas agora entendo.

- Mas como ele sobreviveu? - perguntou Annabeth.

- O amor de Lilian Potter, sua mãe, o salvou. - disse Dumbledore.

- O que o amor não pode fazer? - perguntaram Piper e Hazel.

- É, mas agora. - disse Hécate batendo as mãos, fazendo aparecer uma varinha na mão de cada um e aparecerem dez tipos de malas muito grandes atrás da mesa.

- Sua missão é - disse Quíron. - ; Estudar na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts...

- Verruga de Porco!? - traduziu Will descrente.

- Hogwarts. - corrigiu Dumbledore.

- Como alunos de intercâmbio d'A Escola de Magia da América, IIvermony. - continuou Quíron, ignorando a pergunta de Leo sobre ter bruxos na América. - Pra vigiar e proteger Harry Potter, para garantir que ele derrote Voldemort no final.

- No primeiro de Setembro virei buscá-los e levá-los a estação de trem de Londres, onde poderão pegar um trem e ir á Hogwarts. - disse Hécate. - Todos vocês pareceram ter quartoze anos. Nico di Angelo e Hazel Levasque vão ser os gêmeos di Angelo-Levasque no mundo bruxo.

Os dois acentiram.

- O mesmo vale pra Thalia e Jason Grace, que também vão ser gêmeos. - continuou. - E Percy Jackson e Frank Zhang, que seram primos, pois ambos decenden de Poseidon ou Netuno.

Todos concordaram.

- Agora eu acho que não sou mais necessário. - disse Dumbledore, pegando a varinha e sumiu em um "Pop" alto.

E Hécate sumiu em uma fumaça roxa.

Semideuses em Hogwarts (Cancelada)Onde histórias criam vida. Descubra agora