A rainha e o monstro

capitulo 1- introdução

Essa história aconteceu em um tempo antigo e magico, quando reis e rainhas ainda governavam tudo. Ao contrario da maioria dos reinos, o reino que iremos contar a historia era pacifico, ele governava a magia das plantas, a magia natural, ela permitia que as seus trigos crescessem mais rapidamente, que o sol brilhasse por mais tempo, que flores cobrissem suas ruelas de terra e que as chuvas fosses fracas e agradáveis, era inofensiva a magia, e mesmo se não fosse, o significado que a rainha impunha era de que a paz pode governar um reino sem a sua destruição assim  ninguém,  de outras terras, nem do próprio reino,  quis roubar nada de lá. Acho que eles empunham respeito sem nem perceber.

Esse reino era governado bom uma rainha, ela tinha a aparência de uma fada, cabelos longos e rosas, pele branca como as nuvens e asas grandes e majestosas, por ser a rainha, ela carregava mais magia, mais do que o seu corpo poderia aguentar por isso, quando um ser muito magico como ela morre, ele se torna em um fertilizante para adubar as suas terras e trazer alimento abundante para os seus cidadãos, deixando todos felizes. A nossa rainha nunca teve medo de ter a sua vida tirada para obterem esse adubo roubado, ele apenas pode ser entregue se a alma de quem antes o pertenceu permitir, e ele não permitiria. A rainha atual do reino, era uma das melhores já existentes, ela tinha uma capacidade gigante para resolver problemas pacificamente, era bondosa as vezes até demais, extremamente empática, mas sobre tudo, era fisicamente frágil. A rainha nascera com uma doença que não a deixa lutar nem nada muito agressivo, por isso era comparada a uma flor, daí nasceu seu nome, Flora. Já que a população zelava muito ao bem estar da rainha, foi dado a ela um guarda, apenas para ajuda-la em suas dificuldades e a se defender. Mesmo tende sido contratado para defender a rainha ele mais servia de um conselheiro, um homem sábio, bondoso, humilde e justo, ele se deu muito bem com a rainha, logo se tornou seu melhor amigo, ele ao seu lado ajudou a governar as terras na qual pertenciam a Flora

Porem existia um reino, um que ninguém se aproximava, não existia juízo pequeno demais para adentrar esse reino tão maldoso, escuro, cruel e amedrontador, nem mesmo o guerreiro em um cavalo branco ousou entrar lá para salvar sua princesa. O reino era governado por um ser monstruoso, ele não pode nem ser comparado a nenhum ser da magia, seria uma ofensa, além disso ele jogou toda a sua magia fora quando apostou com o consentimento da sua população que conseguiria vencer a todos os outros reinos apenas de mãos vazias, sem magica nenhuma, obviamente ele perdeu e o seu reino pantanoso perdeu o resto de magia existente, se tornando um verde quase negro, a agua se recusou a habitar um local tão nojento cheio de traidores que não souberam utilizar da magia, a mesma coisa com todos os outros elementos, as arvores perderam a vida, o sol nunca mais brilhou, o ar se tornou pesado demais para poder se respirar. Todos os moradores sentiram a mudança gigante e reclamaram com o rei monstro, infelizmente, eles o pegaram em um momento de frustração, ate o maior dos vilões não poderia fazer o que ele fez, de um a um, ele matou todo o seu reino, apenas para ver alguma outra cor se não o preto. Cruel, foi assim que ele se autonomeou, depois de chorar sozinho pelos seus atos

Nenhuma inveja poderia ter o mesmo tamanho do que a sentida naquele dia amaldiçoado, Cruel chorava de arrependimento, raiva, mas sobre tudo, inveja. Ele nao entendia como aquela magera rainha havia sido presenteada com abundância de magia e ele nao. Foi nesse momento que seu coração morreu afogado em vingança