Dominatrix, seu chicote e sua p*tinha

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          Ele estava como eu o tinha instruído, sem roupas, de costas para mim, com as pernas esticadas, o tronco pendendo para frente e as mãos para cima, apoiadas na parede. Já eu estava atrás dele, vestindo uma lingerie de renda preta com meias sete oitavos, cinta liga e um corset de vinil. Passei a ponta da minha unha stiletto suavemente pela extensão de suas costas e sorri vendo seu corpo se arrepiar em antecipação. Peguei o chicote que já estava separado para aquele dia. Era um flogger, aquele com várias tiras, nesse caso de couro falso

          E então passei as tiras do chicote por suas coxas observando sua reação com deleite para depois passar pelo meio de suas pernas

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          E então passei as tiras do chicote por suas coxas observando sua reação com deleite para depois passar pelo meio de suas pernas. Me aproximei mais dele, grudando nossos corpos e, enquanto apertava sua bunda com força, perguntei se ele estava pronto com uma voz sussurrada ao que ele balançou a cabeça positivamente.
          Então eu dei dois tapinhas de leve em sua bunda e falei -Bom garoto. -Antes de descolar nossos corpos e aplicar o primeiro golpe com o chicote em sua bunda. Eu não bati muito forte de primeira. Minha preferência era por ir aumentando a intensidade aos poucos, tanto para ele se acostumar quanto para que ele desejasse por mais. De qualquer forma, o barulho foi alto, sempre era e eu amava aquele som tão característico das tiras se chocando contra a pele. Desferi então outro golpe, um pouco mais forte, e outro, mais forte ainda.
          Nesse terceiro golpe seu corpo se arqueou. Passei a mão por suas nádegas e depois bati novamente, ainda mais forte, seus punhos se cerraram contra a parede e eu o ouvi arfar. A pele na região já estava começando a adquirir um tom avermelhado, mas eu sabia que ainda podíamos brincar mais um pouco, então bati novamente com força e ouvi ele gemer, parei e sussurrei em seu ouvido:
          -Você gosta quando eu te bato como se você fosse uma putinha, né?
          De novo, ele fez que sim com a cabeça, eu peguei em seu cabelo e o puxei para trás com força:
          -Eu quero que você me responda direito!
          -Sim, eu gosto quando você me bate como se eu fosse uma putinha.
          -Isso, e de quem é essa putinha que gosta de apanhar?
          -A putinha é sua, mestra.
          -Isso mesmo.-Disse antes de lamber a lateral de sua face. -A putinha é minha.
E bati o chicote contra ele mais uma vez:
          -Quem é você? -Eu perguntei vigorosamente.
          -Eu sou sua putinha mestra!
          Bati mais uma vez, mais forte ainda:
          -Fala mais alto!
          -Eu sou sua putinha!
          Mais uma vez:
          -Mais alto ainda!
          E ele gritou:
          -Eu sou sua putinha mestra!
          E então, o último golpe, com toda a força que eu sabia que ele aguentava. Bem dado, bem alto. Dessa vez ele gemeu de forma mais audível, seu corpo se arqueou todo, suas mãos, cerradas, escorregaram na parede. Segurei seu cabelo novamente e dessa vez puxei seu corpo para trás para depois empurra-lo para em cima da cama:
          -Olha só como você é um pervertido, eu nem toquei no seu pau e ele já está assim tão grande e pingando.-passei o dedo na ponta de seu pênis que estava lustrosa de pré-gozo e depois o levei a boca dele. -Sente só como até o seu gozo tem o gosto do gozo de um pervertido que fica excitado apanhando. -Disse enquanto brincava de enroscar meu dedo em sua língua e o passar por dentro da sua boca.
           Parei de brincar com isso e peguei uma camisinha:
          -Você quer que eu te foda gostoso, não é? minha putinha.
          -Sim, mestra.
          Então eu abri a camisinha, vesti seu pênis com ela e fiquei por cima dele na cama, colocando seu pau na entrada da minha vagina, mas não chegando a deixar que ele me penetrasse. Levei minha mão livre ao seu rosto e o segurei com força:
          -Então pede para eu te foder gostoso.
          -Me fode, mestra!
          -Muito bem.-Disse finalmente deixando-me penetrar.
          No momento em que seu pau entrou na minha buceta ele gemeu alto. Cada vez que eu rebolava ele gemia mais um pouco. Suas sobrancelhas estavam franzidas, os olhos fechados, a boca aberta, a face vermelha e suada. Aos poucos eu aumentava o ritmo com o qual eu sentava e nosso prazer aumentava com isso. Levei minha mão direita ao meu clitóris e comecei a massageá-lo enquanto o questionei:
          -A quem você pertence?
          -Eu pertenço à você, mestra. -Ele disse entre os gemidos.
          -E o que você é?
          -Eu sou uma putinha!
          -E você é uma putinha de quem?
          -Sou sua putinha, mestra!
          -Repete isso então.
          -Sou sua putinha, mestra!
          -Continua repetindo!
          -Sou sua putinha, mestra!
E então ele continuou repetindo, cada vez mais alto, com uma voz cada vez mais embriagada de prazer. E eu fui sentando cada vez mais rápido e com mais força enquanto acelerava a massagem no meu clitóris e o som da voz dele se misturava com o som do seu pênis entrando e saindo de minha vagina molhada e do corset de vinil que rangia cada vez que eu me mexia.
          Olhei para ele, gritando aquilo sem vergonha nenhuma enquanto sua face se contorcia de prazer. Senti meus músculos se tensionarem, me curvei por cima dele e passei minhas unhas por toda parte frontal de seu tronco, deixando várias linhas vermelhas marcadas em sua pele ao que ele gemeu alto que era minha putinha mais uma vez e eu senti aquela onda de prazer característica invadir o meu corpo enquanto também gemia e chegava ao clímax junto com meu submisso.

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⏰ Última atualização: May 03, 2020 ⏰

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