Livros, livros e mais livros!.

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Eu sonhei que estava caindo, estava de noite e eu cruzava as nuvens. Após uma camada de nuvem grossa eu pude ver a superfície, era um deserto com varias luzes azul e amarelas como bastões luminosos no chão no centro uma cama. Eu já estava muito perto e comecei a me desesperar, aquela cama não iria ser o suficiente para amortecer minha queda, mais próximo..., Mais próximo e quando atingi a cama eu acordei com um grito e quebrei minha cama.

Mais que merda foi essa!? Puta que pariu eu estava suando frio meu lençol estava encharcado de suor. Quando eu me assusto com minha melhor amiga que mora comigo na porta do quarto,
- Bjorn o que tá acontecendo?, Que horas tu chegou? Porque tu tá gritando?. Ficamos até tarde te esperando do resultado da seletiva.
Verdade, agora que fui me tocar dos balões na sala e das comidas na geladeira.
- eu tive um pesadelo, que horas são ?
- mais ou menos umas 5h30 da manhã, porque?
- vamos fazer um café e eu te conto tudo que aconteceu ontem...
- aí sério? Eu posso dormir mais 1h30 antes de ter que ir pra faculdade!
- deixa de ser preguiçosa que tem muita coisa que tu precisa saber.
- aaaahhh ok.
Fomos pra cozinha e enquanto eu fazia o café eu comecei a explicar pra ela.
- ok, primeiro, eu não passei na seletiva - Ela faz menção de começar a falar mas eu a corto – e não foi por incapacidade minha. Senta que o que eu vou te contar e meio estranho.
... Depois que eu contei em detalhes do que tinha acontecido ela já estava na terceira xícara de café e eu nem tinha tomado um gole da minha.
- tá, deixa eu ver se eu entendi, teus poderes existem porque tu é filho de deuses e tinha um cara dentro de você que foi tirado ontem a noite e tudo a comando da Charlotte Alighiere que é simplesmente a mulher mais poderosa do mundo. Ok, isso realmente é bastante informação, mas eu já suspeitava desde quando eu vi você assustado porque a água da torneira estava te seguindo toda vez que você a abria, só não imaginei que seria essa onda toda literalmente.
- é, e agora ainda tem isso – pego o cartão que tinha deixado em cima da bancada da cozinha e o bilhete e mostro pra ela – pelo visto agora eu sou conhecido da Charlotte.
Ela pega o cartão e o bilhete e lê em voz alta.
- puts eu espero que esse cartão seja pra você porque eu tô precisando fazer umas compras também.
- não eu vou devolver isso depois que eu comprar um terno no...
A campainha toca e eu olho pra ela e pergunto.
- esperando alguém?
- não, e tu?
- também não.
Ela levanta e vai em direção a porta e eu vou atrás. Ela olha pelo olho mágico e diz que é um cara com uma caixa. Abrindo a porta a surpresa, era o garoto que “saiu” de dentro de mim ontem.
- oh! É você... – dei a entender que não sabia o nome dele, pois eu não sabia mesmo.
- vocês já se conhecem?
- ele é o garoto que eu te contei...
- aaahh beleza
- desculpa, meu nome é Charles, ontem a Charlotte me disse que deveria vir encontrar você, eu achei bom trazer uns doces pois eu vi você devorando uma tonelada de doce antes de eu sair.
Pera aí, como assim ele viu?. Ele estava dentro de mim ainda... Fingi naturalidade...
- ah muito obrigado!, Entra aí.
Ele entrou e quando passou por mim e pela Kat ela fez um sinal de ok malicioso seguido de uma cara de deboche minha.
- aceita um café ou suco?
- não, obrigado, eu tomei café antes de vir.
Eu olho no relógio são quase umas 7hs
- fica a vontade que eu vou me arrumar pra sair e... – ele começa a falar
- onde tá teu casaco de ontem?
- meu casaco? Como assim?
- Charlotte mandou eu ver seu casaco.
O bom é ver como a mente da senhorita Amber  katharine funciona
- mas olha só ele chega às 7hs da manhã assim nessa marra toda dando ordens como se fosse teu dono.
- bem eu ia esperar para falar que você foi convidada para o baile da Aurora que vai ter hoje a noite em comemoração a minha chegada e que a Charlotte quer a sua presença Amber, pode usar o cartão do Bjorn que por sinal eu também vim dizer que não precisa devolver porque agora você é funcionário da Cartêr.
Os olhos da Kat brilharam.
- eu preciso comprar um vestido e é urgente.
- mas perai, em que momento isso aconteceu? Não me lembro de ter me candidatado a nenhum cargo na cárter?
- Seu salário é ( ele veio no meu ouvido dizer o valor ) e tá no cartão.
Mano...manooooo.....mmmmaaaaaaannnnooooooo, o meu salário é 50 mil.
- Amber que horas você sai da faculdade?
- acho que umas 13h.
- vai te arrumar pra ir pra faculdade e quando sair dela me espera na frente.
- mas ué? porque disso?
- VAMOS AS COMPRAS!!!
- AAAAAAAAAAAAAAAAA
Engraçado foi ver um sorrisinho no rosto do Charles por uns segundos.
- bem Bjorn já tá quase na hora de irmos.
- irmos?
- ata, olha lá seu casaco.
Fui pegar meu casaco e olhei nos bolsos até achar um cartão da biblioteca nacional com um nome na costa
“ Encontre Nina Füer”
- então temos que ir na biblioteca nacional falar com essa moça?
- pelo que me parece sim, ela disse que ela vai nos esclarecer algumas coisas, principalmente sobre você.
- ok então né, vamos lá. Eu vou só meu arrumar – falo pegando a caixa dos doces e mordendo um.

Alguns minutos depois eu venho. Junto com a Kat
- você tá lindo – ele fala meio desajeitado mais mantendo aquele olhar profundo dele.
- uou, obrigado
- aí gostei dele, da um belo casal – Amber fala amarrando o cabelo ruivo num coque frouxo e pondo o óculos.
- tudo pra ti é casal garota!. Vamos logo e principalmente você porque tá atrasada.
- ui verdade, deixa eu ir, beijos.
Ela sai e deixa eu com ele na sala do apartamento.
- vamos indo? Deixa eu pedir um Uber.
- não precisa, a Charlotte me deu uma carro.
- mas tu acabou de ganhar um corpo e já sabe dirigir!?.
- você sabe dirigir ?
- sim, eu tirei a carteira faz dois anos.
- Então eu sei dirigir! – ele falou e tirou a chave do bolso.
Ele estava vestido do mesmo jeito que eu me vestia, e tinha quase os mesmos tique que eu tenho
- porque as vezes parece que tu sabe de tudo que eu sei e me conhece mais que tudo?
- pra falar verdade eu ainda não quero conversar sobre isso, vamos logo indo beleza?
- tudo bem, mas eu quero saber um dia. – falo abrindo a porta ele passa meio com raiva.
Fomos pro carro e ele não disse uma só palavra no caminho, ele não estava mais exatamente com raiva, seu semblante era como se seus próprios pensamentos o incomodassem. Isso foi até a Biblioteca que ficava num bairro antigo da cidade e era um dos maiores prédios da cidade na época.
Ele estacionou e disse a primeira frase desde quando saímos do meus apartamento
- eu não sei lidar com muita coisa... Eu aprendi ao longo de todos esses anos a ser quem eu sou com você, não quero que nada disso mude e queb eu seja capaz de conquistar você pelo que eu sou.
Gente esse garoto tem a habilidade de me derrubar do pé
- e eu nem sei o que dizer, sinceramente eu não tô entendendo isso direito também, eu já sabia dos meus poderes já faz uns anos, mas ele sempre foi uma coisa que eu tinha medo de controlar, de expor, agora em menos de um dia minha vida está me obrigando a controlar eles além de um limite que eu nunca cheguei perto. Isso me dá medo...
Foram alguns segundos de silêncio que se pareciam alguns milênios naquela carro. Ele me olhava com aqueles olho verdes, como se ele analisasse qual frase perfeita pra uma resposta.
- vamos entrar? – ele quebrou o silêncio com a frase e um sorriso.
Eu balancei a cabeça e saímos do carro e fomos em direção ao prédio de tijolos vermelhos com uma dama da justiça na fachada. Abrimos a porta e uma surpresa, o prédio estava vazio por exceção de uma garota de cabelos castanhos que estava com um livro em frente a um computador.
- boa dia, você trabalha aqui? - digo a moça que rapidamente levanta a cabeça e responde minha pergunta em seguida.
- sim, gostaria de algum livro? Você já tem cadastro no sistema daqui?.
- bem, eu vim porque uma amiga mandou eu vir atrás de alguém aqui. Você conheceria alguém chamada Nina Füer ?.
Ela da um sorriso educado e fecha o livro .
- eu sou Nina Füer, prazer... Seu nome é?
- meu nome é Bjorn Martin, esse é meu amigo Charles – ele balança a cabeça  e da um sorriso forçado – viemos aqu...
Sou cortado por ela que me olha com um olhar de surpresa.
- seu nome é Bjorn!?. Minha irmã me disse que você viria e eu sempre achei bobagem, sinceramente um herói com toda sua força parece ser uma coisa absurda, quando se lê o seu bitbook. A gente imagina um homem de dois metros e com músculos saltando do braço, mas eu prefiro essa verão do bigode e desse olhar engraçado.
Fiquei vermelho que até o Charles percebeu.
- bem acho que pelo visto o Charles não é única pessoa que já me conhecia antes mesmo de me conhecer.
- aí eu só li sobre você.
- leu sobre mim?. Tem um livro falando sobre mim?
- claro que tem, é o seu bitbook, vem aqui comigo que eu vou te mostrar - ela vai em direção ao segundo andar da  biblioteca até o fundo de uma prateleira e tira um livro que parecia a junção de três bíblias – seu bitbook é o livro que descreve absolutamente cada detalhe dos teus poderes, todo mundo que tem habilidades tem um bitbook, normalmente ele está na Biblioteca Mundo e quando a pessoa descobre suas habilidades ele surge na biblioteca mais próxima da pessoa.
- pera, então esse livrão aí é meu bitbook?, olha o tamanho disso!
- ei então eu também tenho um bitbook!, Quero ver o no meu!.
- o seu tá numa caixa na prateleira 2C.
- eu vou lá pegar !
Ele sai correndo pra ver a prateleira que ficava no terceiro andar de livros da biblioteca. A Nina estava segurando o livro e o pôs numa mesa e começou a falar.
- isso é um manual de instruções de como seus poderes funcionam, aqui tem desde fórmulas para desencadear poderes até formas de te curar energeticamente de habilidades que exigem muita energia sua, seu bitbook pode ser a diferença entre um coma e um sucesso em uma batalha.
Ela abre o livro na primeira página que conta minha história.
“ o livro que contará a você quem és! Qual seu destino nesse mundo, o bitbook do ser mais forte do planeta, eu amo você.
Ass: Lua”
-Uou, e você já leu TUDO isso?
- o livro me escolheu como guardiã dele, então meio que eu tenho esse livro de cabeça.
- guardiã?.
- o seu bitbook não é igual ao de outros heróis, el..
Ela é cortada pelo Charles que dá um grito de raiva lá em cima.
- vamos ver ele!
Subimos a escada e ele vem e nossa direção com um algo que me parece um livrinho minúsculo na mão.
- esse é meu bitbook nina?
- sim – ela da uma risadinha baixa pelo pit dele.
- olha isso Bjorn!, são 2 folhas com 4 coisas escritas,
Ele mostra o livrinho que está escrito:
“ Indestrutível
Imortal
Lâminas infinitas
1000 ”
- o que será esse 1000?.
- eu não faço a mínima idéia!, Mas poha, olha o teu bitbook é enorme o meu é menor que um cartão de vista!.
- o seu bitbook é só um livro de esclarecimento, o Bjorn tem um desse tamanho porque esse garoto tem uma construção de habilidades, ele nasceu de dois Deuses mas recebeu dom e poderes de um panteões inteiro, você é um herói Herdeiro, você tem as habilidades do seu pai, normalmente bitbooks de heróis como você não são detalhados, se um dia você quiser entender mais sobre suas habilidades, você pode procurar o bit do seu pai Charles.
- meu pai é o deus da matança Nina, onde eu encontro esse livro?
- sabia que eu já tinha sentido a sua energia!, Você cheira a batalha.
- e isso é bom? – ele pergunta com umas das melhores caras que eu vi ele fazer desde quando eu conheci ele ( ontem ).
- pro Bjorn que vai ter que lutar um dia com uma força muito poderosa é bom, para as forças do mau não – ela caiu na gargalhada da sua própria piada enquanto eu ria dela rindo e o Charles ainda estava com aquela cara.
- bem gente, o papo tá bom mas gente tem que ir, eu ainda tenho que ir no shopping comprar um terno novo.
- me dá seu número pra eu mandar o PDF do seu bitbook.
- quê?, Como assim PDF ?
- o arquivo garoto! Não é porque eu sou uma bruxa e aqui é uma biblioteca secular que eu esteja em outro século também!. Todos os livros dessa biblioteca eu tô fazendo questão de passar para versões computadorizadas, uma vez entrou um demônio aqui e quase incendiou essa biblioteca atrás de um selo,
- ok né...
Dei meu número de telefone e nos despedimos, eu amei conhecer a Nina. O Charles pode levar o bitbook pra casa e estava ainda inconformado, ainda mais quando ele ouviu a parte do PDF.
Fomos em uma lanchonete antes de ir pegar a Amber na faculdade, eu pedi uma lanche enorme enquanto o Charles tinha pedido um copo de suco. Eu estava comendo um dos maiores lanches da lanchonete quando ele olhou pra mim e perguntou.
- santo panteão, pra onde vai tanta comida? Sei que vira energia mas será que é assim mesmo?
- quer um pedaço?
- não obrigado, a Charlotte disse que meu pai não quer eu comendo esse tipo de comida no corpo que ele fez.
- aaaaahhhh pelamor dos Deuses come logo um pedaço.
Eu ponho o lanche na mão dele que dá uma mordida enorme no lanche.
- eeeeee poha leão do parque! Da a mão quer o braço todo! Me dá meu lanche.
Ele mastiga e revira os olhos.
- puta que pariu isso é muito bom !
- é mesmo, mas agora eu só tenho um pouco, tu levou quase a metade!.
- chegamos
A Amber demorou uns minutos para aparecer o tempo suficiente pra eu devorar aquilo tudo que eu tinha comprado.
Aquele tarde foi em tese bem normal no shopping tirando por três coisas.
1 _ a Amber riu muito da história do livrinho do Charles, a ponto do shopping inteiro ouvir.
2 _ eu ainda estava com fome.
3 _ o Charles encontrou uma camisa de patos e comprou e trocou na loja mesmo.
O Charles nos deixou em casa por volta das 17hs e foi para o apartamento se arrumar. O baile tinha início as 21hs eu não tinha porque me apressar pois me arrumo em segundos, já a Amber foi direto pro quarto dela e começou a se arrumar. Eu comecei as 19h30 e estava pronto as 20h10.
Ela saiu do quarto e estava deslumbrante, seu vestido deixava a mostrar a perna dela, era um vestido dourado de cetim com um caimento lindo, o cabelo dela vermelho como fogo estava preso e um penteado que deixava duas mechas de cabelo soltas, ela estava como vênus no quadro do seu nascimento.
- wow! Cê tá belíssima, parabéns dona Katherine, sempre me surpreendendo com sua beleza.
- aí para viado que eu tô bem básica.
- porra ! Imagina quando ela se produzir de verdade.
- vamos logo porque não podemos nos atrasar.
Ela disse isso e campainha tocou..
Eu abri a porta e ele estava lindo com um terno cinza que parecia ter nascido no corpo dele de tão perfeito. E com um buquê de rosas amarelo fogo.
- Isso é pra você! – ele da as flores na mão de Amber que da um gritinho
- aah que lindo, eu vou chorar.
- gente você dois estão deslumbrantes eu devo estar parecendo um morador de rua.
Ele pega minha mão e dá um beijo como se tivéssemos em um filme do século 18
- você sempre será o homem mais lindo do mundo!
A Amber volta da cozinha com um vaso e as flores e deixa em cima da bancada.
- e essa tensão sexual aqui?
- vamos logo por que não quero me atrasar!
Ele solta minha mão e vamos para o carro, no caminho ele estava diferente, estava rindo e conversando com a Amber como se fossem amigos de infância, o assunto? Eu!
Ele sabia de quase toda minha vida, Amber também sabe mas porque cresceu comigo.
O prédio tinha umas luzes e da rua dava pra ver a festa na cobertura,
Passamos pelo seguranças com o Charles segurando meu braço praticamente me puxando, parecia que ele queria me mostrar algo, a Amber veio atrás de mim segurando meu braço também. Ele passou na recepção e pegou uma caixa cinza grande e entramos no elevador.
- essas são nossas identidades hoje! -ele abriu a caixa e tinha 3 máscaras dentro, elas pareciam literalmente ser daqueles bailes chiques da alta sociedade, bem, estávamos prestes a entrar em um.
pegamos as máscaras que deixou tudo um pouco mais sensual e misterioso, ele voltou a ter aquele olhar magnético dele com a máscara, era com se ele fosse capaz de me atacar ali naquele elevador com o Amber do lado.
O elevador para e entramos no apartamento que já tinha muita gente visivelmente rica e muito bem vestida.
- boa noite crianças! - A Charlotte surge usando um macacão preto que a tornava mais fatal e implacável que nunca, acho que até de camisola ela deve ser mortal de linda. – você deve ser a Amber? Um prazer conhece-la, sei do seu estudo sobre... - E assim a Charlotte tinha conquistado toda a atenção da Amber.
Eu sinto o Charles me puxando para a sacada, e quando chegamos nela ele se apoia no para peito e suspira,
- e tudo tão mais vivo, mais frio e as vezes mais quente, as comidas tem os mesmos sabores mais e diferente porque eu escolho o que comer, eu sinto falta de uma só coisa...
Um vento forte invade a sacada e bagunça o cabelo dele
- você!
- eu?, Acho que está na hora de me explicar isso Charles.
- ok, vou direto ao ponto, eu não estava só dentro de você, eu sentia o que você sentia, ouvia o que você ouvia, eu vivi cada momento junto com você, as vezes que você tinha uns ataques de raiva, eram culpa minha. Algumas situações eram inconcebíveis pra mim você estar passando, eu sei quem você é nos mínimos detalhes Bjorn, eu aprendi a te amar como alguém ama uma casa que viveu por anos.
Ele segura minha mão
- caramba, é muita informação pra pouco tempo, você estava dentro de mim esse tempo todo vivo?
- sim...
- nossa...
Somos cortados pela Charlotte anunciando que o jantar seria servido. Depois do jantar teve k baile no qual a Amber foi apresentada pela Charlotte a um cara indiano lindo, eu e o Charles estávamos sentados conversando sobre minha vida já que ele sabia de tudo, o que eu pensei que seria um papo super estranho mas se tornou algo super agradável pois ele meio que entendia minhas atitudes nas situações que eu passei.
Assim a noite correu até às 5hs da manhã, todos se reuniram na varanda para ver o sol nascer, pois aquele era o evento que dava nome ao evento
O Charles me tirou do meio do povo e me levou até o quarto dele que também tinha uma vista do sol nascendo


Assim a noite correu até às 5hs da manhã, todos se reuniram na varanda para ver o sol nascer, pois aquele era o evento que dava nome ao evento
O Charles me tirou do meio do povo e me levou até o quarto dele que também tinha uma vista do sol nascendo

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Ele estava mais vivo do que nunca, mas seu semblante era firme, ele me trouxe pra varanda e me pressionou contra o parapeito e ficou muito perto de mim, ele começou a acariciar meu rosto e tirou minha máscara e a dele. a luz do sol começou a ficar mais forte até bater nos olhos verdes dele me deixando hipnotizado pelo efeito que teve, ele parecia que queria me devorar com os olhos como no elevador, mas a diferença é que agora ele podia.
Sua respiração esta mais quente e contrastava com o frio do clima, ele me abraçou e aí eu percebi o quanto o corpo dele era bem mais quente, ele ainda estava de frente pra mim, escorreu uma lágrima do seu olho e ele começou a chorar.
-oohh, porque você tá chorando?.
- eu pensei que isso nunca aconteceria, pensei que eu ficaria pra sempre vendo tudo e não podendo sentir de verdade o que a tua presença representa, você é uma luz tão grande que está tão perto e não poder sentir ela era as vezes, uma tortura.
- agora você tá aqui, não se preoc...
O beijo
Ele beijava no exato mesmo ritmo que eu, ele estava calmo e ao mesmo tempo o beijo dele era algo de desejo.
A cena era essa.
Um beijo numa sacada de uma cobertura com um nascer do sol incrivelmente lindo e laranja.

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⏰ Última atualização: May 09, 2020 ⏰

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