Odeio viver com culpa
Odeio viver como pulga
Pulando de sangue em sangue
Sangrando mais que uma hemorragia
Vivendo,porém sem alegria
Noite fria,Me trás inspiração de mais um dia
Belo poeta te aconchego em minha coberta
Dando títulos sem sentido para poemas
Vivendo vidas sem dilemas
Vivendo através de teoremas
Esperando uma ligação no telefonema
Ou um ingresso para o cinema
Se afogando na quarentena.