O Querido Diário de Min Yoonji

O gosto doce da vingança....

                                                    .....E aqui está mais um capitulo de "O querido diário de Min Yoonji", espero que gostem, boa leitura..... 

Ei, me empresta uma caneta? Eu esqueci as minhas em casa - Jungkook fala sussurrando em meu ouvido, porém antes que eu pudesse falar algo, vejo uma das patricinhas se inclinando pro lado e lhe dando uma caneta azul e com um sorriso, ele pega a caneta da mão da mesma – Obrigada Moon Hyun - Olho um pouco pro lado e vejo aquele olhar que ele dava pra ela, respiro fundo e volto a copiar o assunto.

A primeira aula já avia passado e a segunda estava prestes a acabar e teríamos que ir pro laboratório pra aula de Biologia. O sinal tocou e os alunos se levantaram e foram saindo da sala de aula e indo em direção ao laboratório. Estava prestes a pegar minha mochila quando sinto alguém pegar algo de dentro, olho pra pessoa e reviro meus olhos como de costume quando estou frustrada com algo ou alguém.

Chae-Won me devolve meu livro por favor? A aula já vai começar, não quero me atrasar...de novo. - Escuto sua risada irônica e um empurrão conta o armário que avia lá na sala e começo a ficar sem ar pois a sua mão estava em meu pescoço o impedindo de sair - P-para...

Claro que não, quem você acha que é pra falar com o Kookie daquele jeito? Você está brincando com fogo, você é insuportável garota, uma vadia como você falando desse jeito com alguém do nível elevado do seu. Você é esquisita, doida, vadia, uma cadela, não presta pra nada – Escutar aquilo doía e muito, ainda com a mesma expressão no rosto, mas lagrimas escorrendo pelas minhas bochechas fazendo caminhos por todo o meu rosto onde elas percorriam – Sério isso? A vadia vai chorar? Agora sei porque seu pai te deixou, não duvido nada que ele ficou bem feliz quando ele levou aquele tiro, foi uma coisa boa, não foi?

Chae-Won para, ela já entendeu o seu recado – olho pra garota que avia falado aquilo, como era o nome dela mesmo? Moon e alguma coisa – tá doida? Ela merece muito mais, não é a primeira vez que ela desrespeita, ela tem que levar uma lição bem dada – a mesma segura meu pescoço com mais força – e eu quero que tenha uma marca permanente para que ela nunca se esqueça de ser uma boa menina e não uma vadia de merda

Depois que ela parou de falar eu senti um impacto em meu estomago e fui jogada pra um canto, tento me levantar, mas alguém chuta meu rosto – uma do grupinho dela – cuspo sangue no chão e limpo minha boca e começo a rir

Sério que vocês batem assim? E eu aqui pensando que eu era uma bosta – me levanto cambaleando e me seguro na mesa – desgraçada – Chae fala furiosa e pega o apagado e bate algumas vezes em meu rosto me fazendo cair novamente no chão, minha visão estava meio embaçada, balanço minha cabeça pra ela voltar ao normal – tomara que morra igual o seu pai de merda, aquele professor idiota

Ela não deveria ter falando aquilo, falar que eu sou uma vadia ou algo assim, eu ainda deixava passar, mas falar do meu pai, tá pedindo pra morrer. Me levanto e escuto algumas risadas delas, limpo minha boca e meu nariz com o meu punho e ando em passos divagares em direção a Chae.

O quê? A vadia ficou com raiva foi? Vai fazer o quê? – ela ia falar algo mas dou um sorriso de canto e a golpeio bem no nariz, a escuto choramingar e me xingar de muitos palavrões – isso, eu vou deixar sua cara irreconhecível, pior que a minha, eu estou cansada de você e as coisas de merda que você fala sem pensar. – Chego perto da mesma que estava jogada no chão estancando o sangue do nariz e a pego pelos cabelos e a levando – vamos começar? Que tal te deixar de cama uns quatro meses? Ou deixar você sem andar a sua vida toda? Acho que eu posso concluir tudo isso, oque acha meu anjo? – vejo a mesma negar com a cabeça e com lagrimas escorrendo pelo seu rosto, olho para todas as outras meninas que estavam ali e falo: