Pequenos pontos de luz estávamos espalhados pela sala bagunçada aviam ervas frascos com criaturas vivas aprisionadas e na cadeira perto da mesa de escritório estava Aisha sem camisa expondo suas assas kali entrou sala com um frasco preenchido com. Um conteúdo vermelho e pastoso kali retirou a tampa e pôs dois dedos no interior retirou um pouco da pasta passou a desenhar a moça da lua um símbolo de ilusões que se mostrava como uma meia lua com uma esfera no meio kali pegou um lenço e limpou as costas da garota, recitou um poema.
- quando a luz da lua cai sobre você a deusa noturna derrama sobre seu corpo nú a sua própria beleza -
que cravou o feitiço na pele sedosa da garota. Como papel suas assas começaram a rasgar mais não avia dor não avia sangue e no ar os pedaços desapareciam sem deixar rastros deixando as costas de Aisha lisas a garota se levantou e foi em direção ao espelhos onde se olhou pela primeira vez sem sua parte que a causava repulsa, Aisha admirou a si mesma por horas.
O vento gelado balançou a cortina da Carruagem que parecia uma tenda móvel puxada por búfalos de fogo cujo pelo alaranjado lembrava o fogo, o cocheiro era uma Orc velho coberto por uma manta feita de pele dentro da Carruagem um jovem Orc repousava sobre um dos tapetes que ficavam no interior o jovem dormia enquanto em seus sonhos suas lembranças viam o atormentar.
*Semanas atrás*
Sentado em seu trono o fazia poderoso grande infinito um verdadeiro deus mais era só o avô do jovem Orc , sua pele preta como a noite mostrava sua superioridade ancestral suas roupas longas de tecido preto marcava sua presença em meio aquele salão real cuja coloração era ofuscada por uma fogueira entre a saída e o trono na sala do trono aviam os principais senhores da guerra que faziam companhia ao imperador por 24 horas, o Orc de pele escura levantou sua mão esquerda dizendo.
- se aproxime caleb meu único descendente -
E assim o jovem fez.
- sei que pensa que eu não gosto de você por ser filho de um bastardo mais não eu o amo por isso te mandei para longe da capital por isso tirei de você a chance de crescer nesse castelo onde todos os nossos ancestrais viveram e morreram, eu sei que nunca te contaram por que você vive assim privado do direito e conforto de um príncipe por isso antes de ir embora gostaria de contar o motivo-
Interessado porém sem palavras Caleb passou a prestar atenção em cada palavra.
- Você já ouviu falar do dia mais frio? -
- sim -
Respondeu Caleb.
- Essa época horrível nos custou vidas muitas vida mais não pela condições mais sim por conflitos seu pai ignar sempre sentiu inveja por seu irmã mais velho aquele garoto tinha ambição devo admitir mais era uma ambição perigosa ao ponto dele ter planejado um golpe de Estado durante essa época o oeste de nosso pais ficou sem mantimentos então em desviei um pouco das nossas reservas o suficiente para que não morram mais não o suficiente para dar a vida agradável e boa que outros Estados tinham naquele momento de calamidade seu pai uniu forças com os comandantes e atribuiu ao exército do oeste seus soldados isso reforçou o estado então seu pai atacou durante a noite ele saqueou cidades do próprio Reino matou decentes de ramos diferentes da família real pela manhã ele foi derrotado seus homens e generais mortos em combate mais meu filho permaneceu pela manhã as famílias do nosso clã se reuniram para testemunha a execução naquele dia eu mesmo matei meu próprio filho. eu matei seu pai -
Olhando para o imperador seu emoção seu reação nem perguntas ou qualquer coisa isso causou uma insatisfação no imperador então ele perguntou.
- não vai falar nada garoto -
Procurando o que falar Caleb fez uma pergunta.
- eu vou continuar a morar com os monges? -
O imperador olhou para o garoto suspirou e disse.
- você conhece a história de okri?-
- sim -
Respondeu o garoto.
- bom -
Disse o imperador.
- a história começa com a maior das vitórias, o sangue de ymir inundou o mundo e avermelhou os mares seu filho okri escapou com vida em um barco com vida junto a sua esposa eles navegaram pelo mar vermelho por um ano até acharem um mundo novo distante de tudo e todos, com seu conhecimento em magia okri escondeu aquela terra maravilhosa onde prosperou e teve filhos -
- não me parece uma vitória -
Disse o garoto.
- a vitória dele foi prosperar, e por isso você ira viajar como seu pai traiu a família e o reino meus descendentes não tem o direito ao trono e você é o último não quero que termine como seu pai se ficar ira morrer mais se for tera o direito da liberdade, como você mostrou habilidades mágicas você ira para o Coven é uma instituição mágica onde aprenderá magia com humanos-
Caleb mostrou reverencia ao seu avô e saiu da sala.
* presente longe da estrada *
Uma Lança de gelo atravessou um soldado atingindo uma árvore, o ser que atingiu o soldado era protegido por uma armadura de prata com uma capa azul longa que balançava ao vento o cavaleiro de prata era acompanhado de uma garota de pele ébano com sardas no rosto seus lábios era tinham uma cor escura em maior parte mais no centro era rosa seu cabelo branco longo balança ao vento mesmo como uma parte a presa que era seu coque seu vestido era branco com bordas douradas para se defender ela usava um colete de couro em suas mãos ela portava uma espada sem ponta e um marca que representava o Sol ambos levantaram suas mãos ela fez surgir uma esfera elétrica ele três pedaços de gelo que surgiram no ar a parte de trás ela lisa como um espelho já a de frente era cheio de espinhos então a lita se iniciou com. Um ataque desferido contra escudo de gelo a. Aparência daqueles soldados não era comum seus corpos já decompostos aguentavam mais uma luta e assim ficou claro que não aviam mais soldados alí mais sim duas carcaças realizando seus objetivos a garota foi pra cima de seu oponente que tentou perfura lá com uma lança mais falhou e por conta de sua falhar recebeu um buraco no estômago causado por um raio, o cavaleiro de prata e protegia dos ataques do seu oponente usando os escudos a lâmina da espada batia no gelo sem causar um arranhão, novamente o cavaleiro criava construtos de gelo mais dessa vez estacas de gelo atravessaram o inimigo o despedaçando.
Horas de caminhada depois finalmente eles chegaram a uma vila onde uma bruxa os esperava.
- trouxeram o corpo-
Ela disse, arrastando a carcaça o cavaleiro espondeu sua pergunta sem usar palavras ele levou o corpo para uma sala de operação onde o corpo foi jogado em cima de uma mesa de pedra a bruxa tinha cabelos negros uma pele branca e labios cor de rosa seus seios saltavam de forma provocante para fora de seu vestido preto ela tinha olhos azuis e assim se encerrava sua características a bruxa pegou uma lupa e analisou o corpo sem paciência o cavaleiro perguntou.
- então descobriu algo?-
A bruxa deixou de analisar o corpo olhou para eles e confirmou verbalmente.
- tem magia nesse corpo a mesma magia que eu vi no corpo daquele orc e na quele elfo, tem alguém por aí trazendo os mortos de volta a vida!-
Sem expressão o cavaleiro disse.
- vou informar o rei -
As bruxas se entre olharam e logo já sabiam quem deveria dar a notícia.
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filha do caos
Fantasyem uma era onde humanos elfos e orc eram apenas seres selvagens demônios vagavam livremente pela terra, o rei demônio mantinha a raças inferiores refém pois elas eram uma peça importante para seu plano ele precisava de almas mortais para manter o re...