Capítulo único

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Notas Iniciais: Oooooooooie pessoinhas, como estão?

Não irei enrolar nas notas iniciais porque as finais vão ser longas, eu não sou boa em drama, mas tentei colocar um pouquinho aqui, quase nada. 

A história do Tae vem de uma amiga minha que não é kpoper, mas me permitiu usar isso aqui.

Eu trabalho com crianças e adolescentes, então eu quis mostrar umas coisinhas pra vocês nessa história, leiam as notas finais.

Ps 1: Querida pessoa que me pediu Taekook, foi um desafio enoooorme pra mim. 

Ps 2: Querida aniversariante, espero de coração que você goste, não é digamos uma coisa bobinha fofinha que você gosta, mas eu tentei não dramatizar demais.Sem enrolar mais,Boa leitura!!

Betagem: YinLua
Capa: @TMessi

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Jungkook não se considerava uma pessoa irresponsável — isto é, até viajar para Daegu sem quaisquer planos, na esperança de começar uma vida lá.

O jovem de 22 anos tinha uma vida em Busan; fazia faculdade de Artes Cênicas, trabalhava meio período e morava com seu colega de quarto, Park Jimin. Mesmo assim, ele não pensou duas vezes antes de juntar suas coisas, fazer as malas e entrar em um trem para Daegu a fim de ir atrás de sua alma gêmea.

A marca em seu antebraço — uma câmera fotográfica profissional, com leves detalhes, quase imperceptíveis, mas também com K.T. escrito em sua lateral — era o que o motivava a seguir em frente. A promessa de amor eterno, tão intenso e quente quanto chamas azuis... Jungkook era um desses que eram apaixonados pela ideia de almas gêmeas e, em específico, por K.T., aquele que o acompanharia e o faria feliz pelo resto de sua vida.

A marca estava presente em seu braço há pouco mais de um ano. Em seu aniversário de 21 anos, quando sua marca enfim apareceu, o moreno havia pedido que sua alma gêmea fosse alguém tão responsável e sonhador quanto ele, para que juntos pudessem viajar pelo mundo e apreciar as mais belas paisagens. O jovem havia passado um ano procurando pela marca nos braços de todos os alunos da faculdade, não faltava a nenhum evento esportivo onde pudesse ver a pele de seus colegas e procurar por alguém que tivesse uma marca semelhante à sua — em vez de K.T., estivesse escrito J.J. —, só que ele nunca havia encontrado.

Park Jimin, seu colega de quarto, era parte do time de basquete, então sempre o ajudou na busca; mesmo que tivesse sido em vão, ele ficava agradecido ao amigo, até porque foi através dele que encontrou, de fato, Kim Taehyung. O rapaz já havia encontrado sua própria alma gêmea, Min Yoongi, e entre idas e vindas até Daegu, Jimin acabou conhecendo o primo de seu namorado que havia acabado de voltar de uma viagem ao exterior. Seu mais novo conhecido acabou por ter uma câmera tatuada em seu antebraço, com a mesma leveza e detalhes que a que estava desenhada no corpo de Jungkook; a diferença era apenas a sigla — não mais K.T; em seu lugar, as letras J.J. eram exibidas.

Seu amigo não percebeu de início, não. Jungkook só foi notificado de que sua alma gêmea estava por perto, às 2h da manhã de um sábado quando Jimin lhe enviou uma foto e um áudio que deixava claro o seu nível de embriaguez.

"Kook, olha essa marca! Não parece com a sua?", disse ele. "Eu quase achei que era você quando o Taetae me trouxe uma bebida. Sinto sua falta, amigo."

No dia seguinte, quando Jungkook viu a foto, sua primeira reação foi arregalar os olhos; ele não acreditou no que estava vendo. Depois de uma busca incessante por um ano, finalmente tinha sido capaz de encontrá-lo, aquele que seria o amor da sua vida. Sem pensar muito, o estudante juntou várias roupas e qualquer coisa que pudesse precisar, pegou sua carteira e partiu apartamento afora para pegar o primeiro trem que passasse.

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