Um Milhão de Coisas - Taekook

Nosso Ciclo de Amor ❤

°•° Boa Leitura °•°
♡Não Revisado...♡

O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Quando se é criança sempre imaginamos momentos importantes em nossas vidas, as brincadeiras infantis de como será aquele grande dia, o dia que muitos idealizam a argumentam como sendo um dos dias mais importantes de nossas vidas, o dia que nos encontraremos um grande amor, e juntos começando uma nova fase na relação deles, podendo durar sua vida inteira.

Era isso que Taehyung pensava quando caminhava em passos curtos em direção ao altar posicionando mais a sua frente. Se dissesse que que não era estava nervoso, com toda certeza estariam mentindo. O castanho sentia seu coração querer sair de seu peito de tanta emoção e nervosismo, na medida que caminhava até o moreno sorridente, aquele sorriso que roubou seu coração, e que com toda certeza do mundo, irá ser sua maior fonte que amor. Suas mãos usavam frio começando a tremer, o nervosismo era evidente só de olhar em seus olhos, no entanto, a beleza, e elegancia do castanho, contagiava todos na multidão.

Assim que seus pés puderam tocar num dos primeiros degraus do altar, olhou JungKook que continuava com dos seus sorriso doce e brilhantes, se locomover até si, e estendendo uma de suas mãos para poder gruia-lo ao restante do caminho.

Abriu um doce sorriso ao sentir o calor do moreno em sua mão, esse que não deixou de cortejar a beijando em um singelo selar, logo o ajundando a subir os próximos três degraus do altar. Enfrente ao Senhor Han, o mesmo que iria dirigir a cerimônia, Taehyung pode observar seu pai, que no caso estava lindo, em um dos seus inúmeros ternos caros que agora não vem ao caso, o mesmo estava chorando, na verdade, fingia que não,pois escondia as lágrimas com uma de suas mãos, e isso tirou um sorriso fofo do Kim.

Focou seus olhos em Jeon em sua frente, e capturou o brilho dos olhos dele, tendo aquela certeza de que dessa vez estava fazendo a absoluta escolha certa, não só pra si, mas sim pra eles.

Ao longo da cerimônia, cada palavra dita ou expressada pelo cerimonialista, Kim é Jeon prestava bastante atenção, pois aquilo tudo era simplesmente, especialmente,para eles. As dificuldades, brigas, intrigas, tribulações, acidentes, tudo isso eles passaram, para hoje entenderem que tudo aquilo foi por um propósito, para que hoje, eles pudessem ter um novo recomeço, uma nova vida, um novo tempo,um novo momento, para que eles pudessem se unirem, se fundirem em um so, isso era cada palavra resumida do senhor Han, que por sinal, era amigos do casal.

- Dou-lhes as palavras para que ambos possam expressar e dizer seus votos. - ditou senhor Han.

Como Jeon seria o primeiro, ele apanhou o microfone com o cerimonialista, se preparando para o que possa sair de sua boca, ou talvez do seu coração.

- Eu escrevi algo essa manhã, eu sei que não foi idealizado por mim, mas expressa tudo o que eu sinto e senti, e espero você compreender, e sentir o que as palavras expressaram de mim para ti. - ditava Jeon calmamente á Taehyung, mesmo estando nervoso, tentou deixar isso de lado, e se ligando completamente no castanho em sua frente.

Jeon não era bom com palavras, ele se amaldiçoada por isso, ele não queria dizer apenas algo que pesquisou no Google e amou por lhe expressar um pouco do que sente, ele queria dizer do seu coração, mas os bloqueios lhe impediam, mas mesmo assim não deixaria que isso o impedia.

Não tardou em pregar uma de suas anotações em seu bolso e começar a ditar elas para seu amado em sua frente.

- Eu sou branco. Você é vermelho. Quando estamos juntos somos rosa. Antes de eu conhecer você, eu não sabia o que era rosa. Até que eu vivia bem sozinho: comia o que e na hora que eu queria; saía na hora quando bem entendia para ir ao lugar que tinha vontade de ir, numa liberdade, independência e auto-suficiência. - Sua voz saia calmamente, podendo não só lhe atensiar com os olhos alheios, mas sim com um olhar específico, o olhar de Kim. -
Quando eu vi você, fiquei vermelho de paixão e nem me incomodei com os meus brancos. Até perceber-me que eu já não era mais o branco. Foi quando o vermelho começou a me sufocar e então, brancamente, me protegi.
Mas às vezes eu me irritava e brigava com você. No fundo, era porque você era vermelha e não branca igualzinho a mim.
Percebi-me em alguns variados momentos querendo mudar a sua cor. Ainda bem que você soube permanecer-se vermelha, ter suas próprias emoções,
sentimentos, comportamentos e pontos de vista. - Lansou-lhe um sorriso de lado ao castanho, logo continuando - Caso contrário, você seria também branca. Mas tive minhas reticências,
pois estava acostumado ao meu ritmo e modo de vida branco. Temi perder minha individualidade. Mas aos poucos fui descobrindo que o branco para se transformar em rosa
não é perder, desestruturar-se e desaparecer, mas é completar-se com o vermelho. O rosa me atemorizou, mas hoje vejo quanto é gostoso conviver,
relacionar-me, amar e ser amado. Dá mais trabalho porque nem tudo pode e deve ser feito brancamente, mas sem dúvida tudo pode ser mais gostoso e rico com o vermelho. Frequentemente, um bom lanche branco não é tão agradável quanto um singelo jantar rosa. - Guardou o pequeno papel em seu bolso, respirou fundo, precisava se acalmar, pois era a hora do seu coração se abir, as abir em paixão.