심리 - Satzu

one

Sana estava sorrindo, por mais que estivesse extremamente nervosa, ela precisava pensar em como aquele dinheiro ajudaria sua mãe a melhorar.

No dia em que foi com Mina até a clínica o diretor conferiu os dados de sana e disse que só o fato dela ter experiência em vigilância e psicologia ajudariam muito, e sem hesitar ele aceitou a garota.

Agora lá estava Sana, em frente a clínica, com o seu jaleco branco e segurava a prancheta em sua mão com força, o nome que estava escrito alí. a pessoa que ela observaria...

Nome: Chou Tzuyu
Idade: 20 anos
Anotações:

Sana franziu o cenho por não ter nada em anotações mas ignorou e entrou no local logo sendo recebida por Mina e sua amiga que se chamava Park Jihyo. As duas apresentaram tudo que Sana precisava saber.

Então chegou a hora que ela mais temia...

Ir até sua "paciente". Ela se aproximou da sala de Tzuyu com as meninas mas antes de entrar, Mina se pronunciou

- SANA ! - Ela se assustou e olhou para a garota - Céus, não assim de vez, você ira assusta-la. - Sana franziu o cenho - Tzuyu não gosta de estranhos, certa vez ela quase matou um novato... -

- C.Como? -

- A verdade é que Tzuyu não gosta de ninguém aqui, a não ser a namorada da Mina - Jihyo disse

- Sim, Chaeyoung é a única que consegue conversar com ela- Sana assentiu levemente soltando um suspiro

- Eu preciso falar com ela... afinal, vocês me falaram que desde de que ela entrou aqui, não conseguiran nenhum progresso já que ela não falava nada - Mina assentiu- Talvez... que consigar fazer ela falar

E com calma ela entrou no quarto, olhou em volta e reparou na decoração simples que o mesmo tinha, as paredes estavam pintadas em um tom escuro, a cama completamente bagunçada com uns papeis em cima dela, Sana não se conteve e olhar e pôde ver alguns desenhos nos mesmos.

- Tzuyu?- ela perguntou e se assustou com o som mas logo viu que era apenas a Chou atrás de sí, agradeceu aos deuses por não ter sido atacada

(...)

- Então, me diz, você realmente não sabe ? - pergunto e ela balança a cabeça negativamente

- Tzuyu já disse... Eu não sei onde meu pai está - Tzuyu disse mordendo a bochecha pela parte interna

Sana tinha que confessar, ouvir Tzuyu falando daquela forma, de uma maneira tão inocente e não de uma maneira psicopata, fazia ela acreditar que talvez Tzuyu estivesse sofrendo internamente de algum tipo de doença, prisão psicológica ou que não tivesse noção da onde estava, ela queria ajuda-la. Mas não sabia como

- e por quê fez aquilo Tzuyu? - a taiwanesa franziu o cenho - por que machucou todas aquelas mulheres? - Tzuyu mordeu o lábio interior, ela contaria, mas sabia que se contasse Sana contaria para o homen de preto...

- e. Eu não sei - Sana suspirou e se levantou pronta para sair dali - S.Sannie - se assustou ao sentir algo abraçar suas pernas

- Tzuyu? - o medo de ser atacada ainda ecoava em sua cabeça

- Não vá... - Tzuyu pediu abraçando mais fortemente as pernas da japonesa que suspirou

- Tzuyu, olha, eu passei mais do que tempo o suficiente aqui mas você não me disse nada- ela tentou se mover mas com os braços fortes da Chou lhe abraçando daquele jeito dificultou as coisas - eu fico... Se você me contar mais sobre você, okay?

Tzuyu assentiu freneticamente, Sana era a única pessoa daquela clínica que fora totalmente "boazinha". Com você, a primeira que não entrou fazendo perguntas deixando a mulher confusa, a primeira que não teve medo e saiu correndo quando ela tentou se aproximar, e a primeira que a Chou não precisou atacar para que não fosse machucada. Ela estava Adorando a companhia de Sana Ali

- Tzuyu, por favor, se você não me contar a verdade não podemos ter progresso -

- eu... - Tzuyu pensou um pouco, ela poderia contar a verdade, mas...

- Tudo bem - Sana disse e Tzuyu olhou confusa - Tzuyu... As vezes nós temos medo de contar coisas a estranhos  então... Que tal a gente se conhecer primeiro- um sorriso doce veio por parte da japonesa o que fez Tzuyu sorrir também

(...)

- Amor, por favor, você não acha que já ficou tempo demais nesse computador? - a Im falou querendo ganhar atenção

- Nayeon, você não entende. Nesse computador deve haver alguma pista pra onde aquele desgraçado foi, e pra onde ele mandou Tzuyu -

- Jeongyeon, você já olhou esse computador mil vezes, não tem nada aí - ela se sentou no colo da namorada - amor, nós vamos achar a sua irmã e seu pai vai ser preso, okay? Mas não podemos fazer isso se você ficar como uma louca tentando achar alguma pista - apagou o cabelo da mesma

- eu sei, mas é que... Essa droga desses policiais não são confiáveis. Eles parecem nem querem fazer o trabalho deles - Jeongyeon estava irritada com a demora de respostas

- viu só? Você ta' estressada desse jeito desde que achamos esse computador - Jeong bufou e revirou os olhos - deixe-me, apenas, te desestressar um pouco - falou já rebolando no colo da mesma

- Nay, amor. Você sabe que eu amo suas provocações mas agora eu realmente preciso... - essa foi interrompida por um beijo quente que logo é correspondido

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