o começo do pesadelo

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Narrador on

Estava um breu sobre a estrada por onde um caminhão onde transportava   gasolina,o caminhoneiro que transportava o líquido inflamável era um tanto cheinho – pra não dizer gordinho – sua barba enfeitava o seu rosto cheio, ele trajava uma camiseta listrada azul, boné de coloração um cinza escuro sujo,e uma calça jeans junto com uma bota.

Ele estava levando o líquido inflamável para Raccoon city,e ele estava quase chegando ao seu destino. Só umas 2 horas de viagem que ele já chegava.

Enquanto isso ele dirigia o caminhão ele ouvia um rádio e comia X-burgue,no retrovisor do carro havia um enorme toró. Chovia bastante lá fora. Mas falando do programa de rádio que passava,era extremamente estranho o que dizia sobre um caso de... canibalismo?

(Cara do rádio 1): Cara aquilo era extremamente estranho e assustador, aquilo tinha uma certa aparecia humana,mas estava todo deformado e aquilo parecia um pesadelo!

(Cara do rádio 2): Me fala o que você viu.

(Cara do rádio 1): a sua pele parecia que estava em decomposição! Seus olhos estavam sem vida! Seus cabelos estavam extremamente bagunçados e sujos! O odor que ele se isalava era horrível! Era um cheiro de podridão!

(Caminhoneiro): hehehe parece a minha esposa!

O caminhoneiro fez uma piada de mau gosto de sua mulher enquanto ouvia aquilo,mas do nada,o programa do rádio começou a chiar.

Provavelmente ele devia ter saído de alcance onde o programa se fornecia.

(Caminhoneiro): Mas que merda! Estava na melhor parte...

Enquanto o homem de barba tentava arrumar o rádio quando "prestava atenção na estrada".

E por um simples deslize o caminhoneiro acabou atropelando uma mulher que andava sem rumo naquela estrada lamacenta,os cabelos loiros da mulher "voavam" por conta do impacto,e  bruscamente assim ela foi arremessada.

O de boné entrou em Pânico, ele freou bruscamente o caminhão assim o desligando e deixando o farol ligado pra ver a situação e pedir ajuda.

Ao sair do caminhão,o moreno sentiu os pingos grossos da chuva contra a sua pele,e desesperadamente foi correndo ao encontro aquela mulher.

Ele verificou o pulso da loira,e percebeu que ela estava sem pulso, ele virou e ficou de costas do corpo, ele estava em choque, não sabia o que fazer.

O que ele poderia fazer naquele momento?

Ele matou alguém! O que ele poderia fazer?

Esse tipo de pensamento preenchia a cabeça do homem de barba, ele estava muito assustado.

Mas nesse exato momento,a mulher loira que usava roupas brancas,e que estava molhada pela chuva e suja por conta do barro,se levantava lentamente, ela fez impulso nos pés pra levantar o seu corpo estava jogando pro lado, parecia que não aguentava ficar numa postura reta,seu pescoço parecia que estava quebrado.

Ela ia lentamente até o homem preocupado,e ligeiramente ela mordeu o braço daquele homem, assim arrancado sua carne lentamente com os dentes,os fios de músculo se rompiam,e pro espanto do moreno que gritou de dor, ele chutou o rosto da loira canibal por reflexo,e com medo saiu correndo até o caminhão, assim o ligando novamente e metendo o pé no acelerador e indo pro seu destino.

Mas agora ele estava indo pro hospital,a ardência era horrível,e o sangue rubro e quente descia pela enorme ferida.

...............

Katsuki Bakugou on

Estava chegando ao meu destino.

Dirigia a minha Honda CG125,a chuva batia na minha jaqueta vermelha de couro e sobre o meu capacete, chovia bastante nesse momento, percebi que eu tinha chegado em Raccoon city por conta da placa de bem vindos da cidade.

Estava indo pra essa cidade pra visitar a minha velha, pois ela não me ligava fazia uns 3 dias.

Primeiramente me preocupei pois ela sempre me enchia o saco me ligando pra ver se estou bem e com estou na faculdade.

Então estou indo visitá-la pra ver se estava tudo bem com ela.

Tive que parar no posto de gasolina que ficava bem próximo a entrada de Raccoon, pois eu precisava encher o tanque da minha moto e da uma ligação pro cabelo de merda – vulgo kirishima – pra falar que eu já cheguei,enchi o tanque da moto,e fui até a cabine telefônica pra ligar pra aquele idiota.

Disquei o número daquele arrombado,e esperando ele atender,mas....me sentia observado,sentia que algo ruim aconteceria....eu não sei.... isso é bastante estranho tenho que confessar! Mas acho que é coisa boba!

No meio desse meu murmúrio o falso ruivo me atendeu.

(Kirishima): eai baku-bro! Já chegou?

(Bakugou): já!

(Kirishima): que bom! Você já está na casa da sua mãe?

(Bakugou): não...eu estou no posto pra encher o tanque da minha moto e eu já vou ir logo pra cidade!

(Kirishima): ata! Enquanto você chegar na casa da sua mãe me liga! Ok!

(Bakugou): o caralho! Que porra é essa! Você tá até parecendo a minha velha! Por acaso tá achando que eu vou matar alguém!

(Kirishima): ué.... você sempre está irritado! Então é por isso que eu tenho que me preocupar! Com esse seu jeito katsuki você vai ser preso fácil! E respeita a senhora bakugou!

(Bakugou): kirishima....vai tomar no cu ok! Eu vou desligar!

Desligo a ligação antes que ele me falasse mais alguma coisa.

Aff! Ele tá achando que vou fazer alguma idiotice! Eu não sou o kaminari pra fazer uma merda dessas!!!

Saio da cabine telefônica,mas...percebo algo estranho....vejo um rastro de sangue que ia até o wall marth do posto de gasolina.

Fiquei desconfiado, pois parecia que aquilo era recente,e também... tinha um carro de polícia com as portas abertas e ainda ligado.

E por simples idiotice e curiosidade...fui até o recinto pra ver o que tinha acontecido ou que aconteceu ou que está acontecendo.

Essa foi uma das piores escolhas que eu fiz.

pesadelos em Raccoon cityOnde histórias criam vida. Descubra agora