Capítulo 1 - Café.

825 54 70
                                    

AVISO IMPORTANTE: A fanfic NÃO é minha, apenas estou passando pra Larry porque é uma das minhas favoritas, as donas da fanfic são as Gulls on Fire e elas fazem fanfic de coreanos/kpop.

N/A: Leiam com MUITA atenção porque a estória é uma THREE-SHOT! Sim, é curtinha e é interessante que não percam nenhum detalhe, certo? Espero que gostem, assim como eu! xx  

Já eram seis da tarde quando Louis parou em frente ao prédio que morava e tirou a chave do bolso. O rapaz resmungou, aborrecido, quando a chave caiu no chão. Ele se abaixou para pegá-la e a enfiou com raiva no buraco da fechadura do portão de ferro, esperando que ao menos o elevador estivesse parado no térreo lhe esperando. A ideia de subir escadas naquele momento fazia seus músculos, já cansados, doerem.

   Quando ele finalmente passou pela porta que levava ao térreo, arregalou os olhos ao ver que o elevador estava parado no térreo, mas já se fechando.

   “Segura!” Ele gritou enquanto corria para alcançar o elevador. Ele percebeu que quem quer que estivesse lá dentro provavelmente não o havia escutado, já que nenhuma mão apareceu de dentro do elevador para segurar a porta do mesmo. Louis estendeu o braço e enfiou o mesmo entre as portas da máquina, rezando para não ter o braço decepado como nos filmes de terror que assistia sozinho.

   Seu braço, por sorte, não fora decepado. E a porta do elevador se abriu.

   Louis sorriu vitorioso quando entrou no elevador. Ele ajeitou a mochila no ombro e parou ao lado da pessoa que já estava dentro da máquina. Era um homem bonito e mais alto que si, aparentemente da idade de Louis, com um copo do Starbucks na mão, um notebook embaixo do braço e um olhar vago. Sua pele era morena, não muito diferente da de Louis, que era alvo como leite.

   O menor dos dois rapazes deu um suspiro e quando foi apertar o botão de número 7 – o andar onde morava – percebeu que o mesmo já estava acionado. Olhou mais uma vez para o homem ao lado e percebeu que o mesmo ainda não o olhava. Ele tinha uma expressão séria no rosto, como se estivesse pensando.

   “Você não ouviu eu pedir para segurar o elevador, certo?” Louis falou sorrindo, tentando começar uma conversa com o estanho. Ele realmente defendia a política de boa vizinhança no prédio que morava, e como nunca vira o seu – aparentemente – vizinho de andar, decidiu conhecê-lo.

   “Ouvi.” O homem finalmente olhou para Louis, sorrindo de canto de um modo sarcástico. “Eu só não quis segurar.”

   Louis arregalou os olhos, e abriu a boca para retrucar, porém, nesse instante, a porta do elevador se abriu e o homem alto saiu caminhando depressa, deixando um Louis confuso e irritado para trás. As portas do elevador quase se fecharam novamente com Louis ainda dentro, mas o mesmo conseguiu segurá-las e correu até o homem que estava abrindo um apartamento que, para aumentar a raiva do menor, era ao lado do seu.

   “Como assim não quis segurar?” Louis falou alto quando chegou até seu próprio apartamento, parando ao lado do homem desconhecido.

   O homem abriu um sorriso ainda mais sarcástico que o último. Ele olhou para Louis, que tinha os braços cruzados em frente ao peito e um bico involuntário nos lábios.

   Sem dizer nada, o homem entrou em seu apartamento e fechou a porta com força, deixando – novamente – um Louis confuso e extremamente irritado para trás.

   No dia seguinte, Louis estava novamente às seis horas da tarde em frente ao seu prédio, colocando a chave no grande portão de ferro. Mas hoje, pelo menos, ele não estava mais tão cansado. Ele caminhou apressadamente passando pela porta, desejando um banho mais do que qualquer coisa na vida, e chegou ao térreo. Louis quase escorregou no piso liso quando viu quem estava esperando o elevador há alguns metros de distância.

CAFÉ COM LEITE (Larry Stylinson version)Where stories live. Discover now