Queridos bebês (12)

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Olá bebês, hoje bebês é o dia 01 de maio, e acordei sentindo mais dores que o normal, mas não achei que seria nada, o dia estava lindo, um sol magnífico, as nuvens no céu parecia um pintura, a Antonella e a Mari estavam fazendo o almoço e eu estava deitada no sofá com o meu barrigão, eu estava parecendo uma melancia gigante, até que as dores se intensificam e quando ia chamar a Mari, sindo um líquido correr no meio das minha pernas, então o desespero bate, meus bebês iriam nascer, meu Deus eu vou dar a luz, até que vejo a Mari vindo falando alguma coisa que não consigo entender, até que ela arregala os olhos ao ver que a bolsa estourou, e como em um passe de mágica tudo se torna um grande alvoroço, a Mari sai correndo chamando a Antonella, ela liga para alguém e sai para o quarto pra pegar alguma coisa, então vejo quando um amigo da Mari que mora no mesmo prédio que nós chegar, e vejo ele vindo ao meu encontro e me conduzir para sair do apê, até que sinto um dor muito forte e não consigo controlar um grito, a dor parece se entencificar, e escuto a Mari mandar eu respirar e inspirar, entro no carro do Guto amigo da Mari e vamos para o hospital, eu tava com medo, mas ao mesmo tempo ansiosa, meus bebês iriam nascer, as dores estava cada vez vindo mais rápido, ao chegar no hospital vejo Mari gritar, e Antonella também, enquanto o Guto me carregava, vejo quando a médica vem com alguns enfermeiros com uma maca, sou levada para uma sala e a dor não parava mais, Mari que entrou comigo ela tentava me acalmar, mas eu estava com muita dor e a médica falou que eu precisava esperar mais um pouco, porque ainda não estava com dilatação perfeita, eu queria dar um muro na cara da doutora, eu sei que eu precisava esperar, mas era tanta dor e como ainda não estava no tempo, eu apertei tanto a mão da Mari que ela soltou um grito, ainda com dor esperei uns 10 minutos e cada minuto que passava parecia anos, a dor parecia que não iria me abadanar, até que a médica volta e olha e diz que já está na hora, olho pra Mari e ela me olha com aquele olhar de irmã, amava tanto ela, minha irmã minha melhor amiga, a Mari e a Antonella eram muito especiais para mim.

_ Vai dar tudo certo, você vai ser a melhor mãe do mundo, e eu vou ser uma tia muito babona. Mari fala com um sorriso. Mesmo com muita dor sorriu de volta pra ela.

_ Lauren, quando a dor vier você empurra, empurra com muita força. A médica fala. Eu estava tão cansada, que achava que não iria conseguir até que sinto uma dor mais intensa que as outras.

_ Empurra Lauren. A médica grita, então empurro com toda força, doía muito,mais eu empurrava e gritava.

_ Está vindo, não pare! Então empurrei com mais força, até que meu mundo parou quando escuto um choro de bebê.

_ É um menino. A médica falou.

_ Lauren é o Ethan, ele nasceu. A Mari fala, olho pra ela e ela está chorando emocionada.

_ Lauren você precisa empurrar novamente, vamos força a sua princesa vai nascer, você consegue vamos. A médica fala me motivando.

Com força empurro, eu estava fraca, mas ao mesmo tempo parecia que ao ver o Ethan nascer uma força invadiu meu corpo, seu choro parecia uma aviso, como se falasse, que eu precisava ser forte, e ele me deu forças, e empurrei, até que escuto outro choro e olho e vejo a minha menina, até que a médica trás eles para eu ver, quando vejo aqueles dois bebês pequenos, eu choro e choro, meus maiores tesouros estavam ali, olhei pra Mari e ela também chorava, ela sabia o que eu já tinha passado para ter meus bebês, todas as vezes que chorava com medo de não conseguir.

_ Eles são lindos Lauren, são lindos. A Mari fala.

_ Oi bebês, aqui é a mamãe, vocês são a melhor coisa que me aconteceu, amo muito vocês. Beijo a cabecinha de cada um com uma ternura e amor tão grande.

Esse foi o dia mais feliz da minha vida, eles me levam até um quarto, e trazem meus bebês para eu amamentar, a os bebês entram chorando e sinto um aperto no peito de ver eles chorando, então uma enfermeira me entrega eles, o Ethan para de chorar no mesmo instante, já a Estela só para de chorar quando estou a amamentando, olhei pra eles com todo amor que tinha no meu coração, vejo a porta se abrir e as pessoas mais importantes da minha vida estavam todas ali comigo, vejo a Antonella vir ver os meus bebês com lágrimas nos olhos, Mari também, olhei e vie o Guto ele também era importante tinha me ajudado, eu já tinha visto ele algumas vezes, e a Mari já tinha falado dele, então o agradeci por tudo, e ele também parecia um pouco emocionado.

A médica me deu alta no mesmo dia, falou que meus bebês estavam muito bem. Cheguei em casa com meus bebês eles estavam dormindo, tudo estava perfeito, eu estava tão feliz, a Antonella vinha segurando o Ethan e com um sorriso no rosto. Coloquei eles no berço a Estela resmungou um pouco, essa gostava de resmungar, iria me dar um trabalho já podia ver Estela um toquinho de gente com olhos pretos com cara de brava, só de imaginar isso dou um sorriso de orelha a orelha, Estela desde que esteve em meus braços não quis sair mais, era como se eu soubesse tudo sobre eles, vejo quando a Antonella entra com o Ethan e ele estava com aqueles olhos negros, olhando tudo, ele era calmo, já a Estela não era tão quietinha assim, a Antonella me entrega ele, então começa a ninar ele, e vejo ele me olhar, então imagino ele grandinho andando por essa casa e bagunçado tudo, vejo que ele da um pequeno sorriso, então sorriu também pra ele com lágrimas nos olhos, ele era lindo meu bebê forte, já os amava tanto, então ele vai adormecendo aos poucos, coloco ele no outro berço, e fico admirando meus bebês, eles eram meu maior presente.

_ Já está babando né mamãe! Ouço a Mari falar e sorriu pra ela. E ficamos ali olhando eles dormi.

01 de maio...

   * Mãe adolescente*

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⏰ Última atualização: Jul 26, 2020 ⏰

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