O amor jovem é traiçoeiro. Faz-nos sofrer, desilude-nos, magoa-nos mas é, também, das poucas coisas que, na nossa tão sufocante adolescência, nos faz sorrir.
Entregamo-nos de corpo e alma no seu começo mas é essa entrega total que, quando o amor chega ao fim, nos destrói por dentro e nos abandona com inúmeros pedacinhos de alma e momentos uma vez vividos.
É espontâneo, duro, inesperado, autêntico. É amor.