capítulo 168 az de ouro 🌇

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Marquinhos: na verdade tu ainda não falou o que vocês querem.

Juliana: a ajuda de vocês pra encontra a lua .

Léo : essa menina só sabe dar trabalho - ele se refere a lua.

Margo: cala a boca Leonardo, já abusei a tua voz demônio ! - ela responde estressada .

Sd: aí..  - ele coloca a mão no coração- doeu na alma- ela fala zuando o Léo .

Léo: e é ignorante ? - ele ergue uma sombrancelha- olha que eu vou embora .

Margo : vai !

Léo : não precisa falar duas vezes- ele se levanta do sofá .

Juliana : Léo?-chamo a atenção do mesmo- Não !

Léo : falow- ele vai andando até a porta .

Juliana : por favor,não vai !- o mesmo finge que não me escuta e sai .

Marquinhos: tenso ! Muito tenso ! - e acaba ficando um clima meio ruim depois da saída do Léo .

Grego p.v.o

Juliana sai correndo do galpão e me deixa lá sozinho , espero alguns segundos, motivo?sei lá.logo em seguida saiu,vou até o meu cafofo, chegando lá desço da moto e vou logo entrando .

Billy : fala Gregório- ele fala logo ao me ver.

Grego : tá fazendo o que aqui ? Devia tá no trampo .

Billy : wow calma aí nervosinho , é meu dia de folga .

Grego : não deveria ter folgas , eu não tenho !

Billy : tu tá muito estressado meu irmão , precisa esparecer um pouco .

Grego: é? Não diga.- falo abrindo algumas gavetas e retiro umas armas.

Eu estava igual flash , nem bala me pegava .

Billy : pra que essa pressa toda ? E pra que esse tanto de fuzils ?

Grego : vai cuidar da tua vida Billy , não te devo satisfação! - respondo estressado.

Billy : ei ? Calma aí nervosinho.

Grego : affs - reviro os olhos .

Raíssa : BILLY!-escutamos Raissa gritando do seu quarto.

Billy: eu já volto.- ele sai andando.

Pego a chave do meu carro , saiu da casa, jogo os fuzils no banco do passageiro, entro na minha lata velha , a ligo e saiu .

Saiu do morro e vou o mais rápido possível até a favela az de ouro , vou na velocidade máxima pois era um pouco longe .

Sem reforços? Exatamente.
Não podia correr nenhum tipo de risco , não podia colocar a vida da problemática em risco e nem do filho dela.

Quanto clichê! Chega a me enjoar...

[...]

Chegando perto do morro vejo uns par de traficantes protegendo a entrado, me aproximo bem devagarinho, abaixo o vidro do carro para que eles visse meu rosto, paro na frente da entrada e um traficante se aproxima de mim .

Grego: cadê o dono do morro ? Preciso bater um papinho com ele .- falo ao traficante que veio até mim, ele olha pra traz fazendo gesto que liberassem a minha entrada .

Xxx : eu vou na frente de moto e você me segue, te levarei até ele .

Grego:pode pa! - o mesmo vai se afastando aos poucos do carro e vai até uma moto , ele sobe , a liga e eu vou logo atrás o segundo.

Não demora muito e a moto para e eu paro logo em seguida, pego um fuzil ,coloco nas costas , pego dois revólveres e coloco na cintura e logo em seguida saiu do carro .

Não estava armado até os dentes pois sabia que eles me desarmariam,por isso deixei a maioria das armas no carro .

No Morro-Segunda Temporada (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora