Lembro-me daquele dia, em que me encostei nele de costas, comecei a pressionar o seu bumbum de um jeito que ele adorava. E do nada percebi que o tarado olhava em outra direção e estava excitado. Nunca fui uma mulher de me fazer de rogada.
Afastei-me e fui até ela, era linda, loira, robusta e um sorriso que encantava qualquer um.
A sensação que tive, quando cheguei mais perto, foi que ela já sabia exatamente o que eu queria, pois sorria com ar de safadeza e antes de terminar de dizer sobre o que se tratava, me disse, Sim.
Eu disse:
-Topa dividir aquele gostoso ali? Hoje a diversão é nossa!E que diversão, não fomos até ele, saímos juntas para o estacionamento distribuindo sorrisos para ele, que foi atrás é claro, quando chegou viu o que nós duas estávamos aprontando.
Nos beijávamos com tesão, uma apertava a bunda da outra, nós duas literalmente sem vergonhas e sem medos, nos esfregávamos, nos lambiámos, nos tocávamos, as línguas e os dedos eram ágeis e frenéticos, que entravam e saíam até gozarmos.
Aquele homem enlouqueceu por inteiro, então a mais ousada foi até ele e naquele momento usava apenas um salto vermelho.
Foi o tempo de abrir o zíper e as duas já estavam se divertindo com seus 18 cm.
Eram mãos, línguas, salivas, um sobe e desce descomunal, quando ele dava sinal que queria nos tocar era deliciosamente impedido pela nossas bocas.
O momento pedia por mais e não resistimos, enquanto fodia uma, a outra chupava e vice versa, ninguém passou vontade, queríamos prazer, fazer escorrer, molhar e como molhou.
Assim, molhadas e suadas, o que os três não sabiam era que haviam mais duas pessoa que assistiam tudo de uma cabine, olharam tudo e também obtiveram muito prazer, se molharam e não passaram vontades.
Continua...