O começo.

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Olá, eu sou Okoji Takota, tenho 17 anos de idade, moro em um planeta chamado Órion, em Órion tudo é bem calmo, não tem roubo e nada disso, pode se dizer que Órion alcançou a paz mundial, mas isso acabou no dia em que eu completei meus 13 anos de idade, quando os Charms, uma raça que os Órianos temem á séculos, os Charms destruiram meu planeta matando todos os Órianos que podiam, mas mimha mãe e meu pai tinham construído uma nave espacial para essa ocasião, pois eles sabiam que os Charms iam voltar só não sabiam quando, a nave que meus pais criaram tinha um espaço para 30 pessoas, eu e mais 14 crianças e adolescentes embarcamos nessa nave, mais para garantir a nossa segurança no novo planeta em que iríamos viver, o 'Comitê de Organizações' pediu para que 15 adultos Órianos nos acompanhar e nos proteger dos Charms o quanto puderem, os Órianos que iam nos proteger juraram ao Comitê de Organizações que iriam nos proteger até o dia de sua morte, o Comitê de Organizações permitiram que os Órianos que iam nos proteger sejam chamados de 'Guardiões'...

No dia em que meu planeta foi atacado, eu estava dentro de casa, estava no meu quarto, deitado da cama, estava pensando, a claridade do sol invadia meu quarto pela janela, minha irmã mais nova de 8 anos entrou em meu quarto...

Chisa: Irmão, você está bem?

Okoji: Sim, estou bem.

Chisa: A mamãe disse para você desce para tomar café.

Okoji: Está bem,eu já vou.

Chisa saiu do meu quarto,eu respirei fundo, me levantei da cama, saí do meu quarto e desci pelas escadas.

Da escada dava pra ver a sala de estar e a cozinha, que eram separadas por uma mureta, em cima da mureta havia um vidro que preenchia a mureta por completo e que ia até o teto, ao lado da mureta tinha uma porta que era a entrada para a cozinha, minha mãe estava na cozinha terminando de preparar o café, meu pai estava trabalhando, minha irmã se sentou no sofá, ligou a televisão e voltou a ver um desenho, e suponho que era oque ela estava fazendo antes de ir ao quarto me chamar.
Termino de descer as escadas e vou até a cozinha para pegar café, voutei para a sala de estar e me sentei em outro sofá e comecei a assistir o desenho que Chisa estava vendo, realmente, era um desenho bem chato, mas não falei nada, apenas tomei meu café.
Quando terminei de tomar meu café, eu voltei para a cozinha, fui até a pia e lavei o copo que eu tomei café...

Okoji: Mãe, quando o pai vai voltar hoje?

Marta: Daqui a pouco ele chaga

Eu termimei de lavar o copo e guardei ele no armário, depois disso eu voltei para meu quarto e olhei pela janela, o céu estava escuro e começou a chover intensamente, fechei a janela para não molhar meu quarto, olhei pela janela e um raio atingiu uma árvore lá fora, a árvore em um instante se incendiou, naquele momento comecei a pensar se meu pai ia voltar a para casa, e foi aí que eu vi a nave de um Charm destruindo algumas casas, e então outras naves apareceram e um alarme alto soou por toda a cidade, saí do quarto rápidamente, desci as escadas o mais rápido que pude e parei no ultimo degral, foi quando vi um Charm dentro de casa, ele estava indo na direção de Chisa, paralizado pelo medo não consegui fazer nada, mas minha mãe pegou uma faca para churrascos na gaveta do armário e correu na direção do Charm, minha mãe apunhalou o Charm no pescoço e o Charm caiu no chão e depoir virou poeira...

Marta: Vamos para a base, vocês precisão sair daqui...

Chisa estava quase corando de medo...

Chisa: O que está acontecendo mamãe?

Marta: Não temos muito tempo, vamos logo

Minha mãe saiu correndo de casa, e sem pensar duas vezes, eu peguei Chisa no colo e saí correndo atrás de minha mãe.
Tinha pessoas correndo desesperadas na rua, naves pairando e atirando no céu, eu estava com muito medo para perguntar o que estava acontecendo, então só continuei correndo seguindo minha mãe.
Corremos uma distância grande, oque eu acho que foram uns seiscentos metros, mas não tinha certeza, estávamos parados em frente á um casarão enorme que tinha uma porta de ferro enorme, tinha algimas crianças e adultos lá dentro que estavam entrando em uma nave, minha mãe entrou no casarão e eu fui atrás dela, paramos á poucos metros da nave e um homem vestido com um sobre-tudo preto e botas pretas veio até nois, esse homem era o general da equipe de defesa de todo o nosso planeta, no momento me perguntei o que ele estava fazendo ali e não lutando para defender o nosso planeta, mas minha mãe parecia muito preoculpada...

Marta: Coloque meus filhos lá dentro.

General da defesa: Desculpe Marta, mas tem gente de mais.

Marta: N, por favor, deixe eles irem.

Minha mãe começou a chorar, mas bem naquele momento ouvi a voz de meu pai...

Thalis: Senhor General da defesa...eu e minha mulher construímos...essa nave juntos...se não tivéssemos construído...ela, ninguém poderia sair daqui vivo!

Quando olhei para trás, vi meu pai com um ferimento grave no ombro, ele estava sangrando muito.
Meu pai se dirigiu até nós...

Thalis: Então coloque meus filhos...lá dentro agora!

Pensei que o General da Defesa ia dizer não por causa do ton da voz que meu pai disse isso, mas, ele esitou e nos deixou passar...

Thalis: Entre logo filho!

Eu entrei na nave com Chisa, dentro da nave perecia um ônibus, tinha bancos em duplas, um ao lado da janela e outro ao lado, tinha banheiro no fundo da nave e um cofre fechado com suprimentos, me sentei no banco ao lado da janela e coloquei Chisa ao meu lado.
Pensei que agora eu poderia perguntar o que estava acontecendo...

Okoji: O que está acotencedo?

Marta: Está tudo bem, apenas sobreviva.

Pude perceber com a voz dela que não estava tudo bem.
Então 15 adultos entraram na nave, um sentou atrásde mim e me disse que era nosso 'Guardião' eu não entendi na hora e ele disse que me explicaria.
O General de Defesa fechou a porta da nave e e ordenou a meu pai que direcionasse o cursoda nave para um planeta distante chamado Terra, meu pai fez isso, minha mãe deu tchau pra gente e a nave começou a decolar, antes de partirmos, pude ver uma dúzia de Charms entrarem no casarão a materem a todos, invlusive meus pais.
Comecei a chorar, mas não havia nada que eu pudesse fazer para salvar meu povo, mas jurei que iria fazer o possível para salvrar os sobreviventes...

Eraba retaOnde histórias criam vida. Descubra agora