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HEEEEEEY ESTRELINHAS

eu tinha pensado em vir aqui postar a fic e ver como cês tão mas tem tanta coisa acontecendo que até pareceu um pouco estranho vir postar.

eu queria acabar logo all i know (faltam mais dois caps agora) pra poder me dedicar as outras fics q já estão no meu perfil mas tá difícil escrever com tanta coisa na cabeça e no país e no mundo. mas aqui estou de qualquer forma, espero que gostem, alguém tinha me pedido mais momentos da camila com a afilhada e esse capitulo capitulo tá pronto desde semana passada, desculpem eu tava tentando aparecer com mais de um mas não deu.

amo você estrelas <3

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Pov Karla Camila Cabello-Jauregui Iglesias-Vives

Entrei no laboratório e ergui minha sobrancelha pela movimentação. Alguns dos internos sob minha responsabilidade hoje traziam alguns prontuários e documentos, além de utensílios que minha mãe e eu precisaríamos. Os fiz ajudar prometendo que quando acontecesse uma cirurgia eu chamaria algum deles. Teria que me lembrar disso depois.

— E então? Animada? — Lucy me encarou, entrando no local e já colocando sua bolsa no balcão.

— Um pouco, nervosa também — admiti, me escorando na parede — Mas é importante o que podemos fazer, então estou empolgada — completei.

— Vai ser ótimo, filha. E, sinceramente, não há ninguém nesse hospital que eu confiaria meus pacientes mais do que você — me encarou, um tom de orgulho na voz.

— Obrigada, mãe — agradeci sincera.

— Ei, eu sou sua colega de pesquisa! — disse um pouco incrédula, o que me fez rir.

— Ok Ok, me desculpe Dra Vives — me corrigi ainda rindo, a vendo sorrir.

— Melhor assim, Dra Cabello-Jauregui — respondeu e dessa vez não evitei o sorriso largo em meu rosto.

A maior parte dos funcionários antigos desse hospital so conseguiam me chamar pelo sobrenome de minhas mães. Então ter Lucy me chamando pelo nome que escolhi junto com o de minha esposa era mais que especial. Significa que tanto ela como mamãe entendiam a importância daquilo para mim.

— Eu tenho que ir agora, qualquer coisa me chama? — perguntei, tirando o pager do bolso do meu jaleco e vendo que estavam me chamando na emergência.

— Pode deixar — mama concordou, o que bastou para que eu saísse apressadamente do laboratório, em direção ao pronto socorro do hospital.

Arregalei meus olhos assim que entrei no local e avistei uma adolescente conhecida deitada na maca e sendo atendida por um dos residentes. Apressei meu passo para me aproximar mais rapidamente.

— Zendaya? O quê houve!? — questionei preocupada, notando quando a garota fez uma careta de dor.

— Não estou me sentindo bem — respondeu em um tom baixo e fraco.

— Ela disse que te conhecia então achei melhor chamar a doutora — ouvi a voz da residente enquanto a mesma me estendia o tablet para o prontuário.

— Fez certo, é minha afilhada. Obrigada — agradeci levemente, voltando minha atenção para as informações já coletadas — Onde estão suas mães, Z?

— No trabalho, as duas. Eu vim sozinha — respondeu, ergui minha sobrancelha ao vê-la desviar o olhar, havia alguma coisa errada ali.

— O que você está sentindo, kid? — perguntei carinhosa, colocando meu estetoscópio e começando a ouvir sua respiração.

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