Absurdly Evil (SingtoKrist // KrisSing)

[💫] - sweet day '

Meu dia havia sido uma desgraça, o que havia acontecido? Absolutamente nada. Apenas o fato da visão que eu tive de ontem à noite me fez ficar bravo o suficiente para estender-se mais um dia.

A minha bela tortinha...

Com medo de acabar descontando em James, eu não troquei muitas palavras com ele, que parecia entender que eu estava bravo e não falou comigo.

Cheguei na Prachaya's e minha mesa já estava dominada de papéis. Ótimo, agora sim eu tenho motivos.

ㅡ Você está assustador. ㅡ Third falou.

Eu não respondi, apenas me sentei e comecei a trabalhar feito um condenado para agradar meu chefe e ser tratado como nada, porque era isso que acontecia.

Assim que terminei os relatórios que Singto havia pedido, fui até a sala dele entregar.

ㅡ Bom dia, Perawat. ㅡ Disse pegando os relatórios enquanto eu cruzava os braços e ficava batendo o pé no chão.

Talvez eu não fosse bom em disfarçar.

ㅡ Que bicho te mordeu? Está batendo o pé, quer quebrar o chão? ㅡ Falou me encarando, então eu parei de bater e me sentei enquanto ele lia. ㅡ Ainda não me respondeu o por quê de estar assim.

ㅡ O senhor se importa?

ㅡ Oh, tem razão não deveria perguntar, achei que quisesse que eu fosse mais agradável, não? ㅡ Respondeu me entregando a pasta.

ㅡ O senhor foi bem agradável quando entregou aquele doce ao cachorro ontem à noite. ㅡ Falei irônico.

ㅡ Oh. ㅡ Pareceu surpreso.

ㅡ "Oh" digo eu, senhor. ㅡ Balancei a cabeça de modo que meus cabelos castanhos saíssem dos meus olhos.

ㅡ Sabia que tinha sido você que colocou aquilo na minha mesa. ㅡ Pareceu pensar.

ㅡ Aquilo foi caro, poderia ter me devolvido, ou dito palavras duras pra mim. ㅡ Respondi.

ㅡ Eu quis ser agradável!

ㅡ Então, você iria fingir que comeu?

ㅡ Sim. ㅡ Minha boca fez um formato de "O".

ㅡ O senhor é realmente muito agradável. ㅡ Murmurei. ㅡ Se me der licença, preciso terminar de reescrever os textos.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Não insistiu e eu saí.

;;

;;

Estávamos sentados almoçamos e todos comiam quietos, eu não queria descontar em ninguém, então continuei em silêncio.

Eu sabia que a curiosidade de todos era grande, mas eu ignorava quando eles entravam em um assunto me excluindo da bolha que eles criaram.

ㅡ Park, pode me acompanhar até minha sala? ㅡ Prachaya parou em frente à nossa mesa e todos olharam.

ㅡ Sim, senhor. ㅡ Respondi jogando o guardanapo de qualquer jeito e seguindo ele. ㅡ Posso perguntar o motivo? ㅡ Juntei as mãos.

ㅡ Eu sou seu chefe, não preciso de motivos, preciso? ㅡ Segurou na barra do elevador.

ㅡ É, você não precisa. ㅡ Respondi e ele começou a rir um tanto baixo. ㅡ Ah. ㅡ Soltei sem saber aonde estava o caralho da graça.

Viu? Eu estou puto da vida.

Saímos do elevador e fomos direto para sua sala onde ele abriu a porta pra mim voltando a ficar sério.