Alec

Depois que eu conheci Malia naquele jantar eu só tive mais certeza que ela foi feita pra mim.

Eu queria poder contar tudo pra ela, queria falar que existe uma guerra acontecendo e que ela se ela se tornar minha mulher a gente pode dar um fim há essa gurra, mais meu pai disse que ainda não é o momento, não posso assustar a garota desse jeito.

Eu quero ficar perto dela o máximo de tempo possível, afinal não sou o único que sabe que Malia é a única esperança, eu tenho que protegê-la.

Começei a estudar na mesma escola que ela agora posso tentar me aproximar, espero que isso não soe estranho para ela porque quando cheguei na escola hoje pude sentir o quanto ela estava nervosa e com uma cara de interrogação.

Eu tenho 20 anos e eu já me formei, mais meus pais deram um jeito de me colocar na escola. O diretor da escola é um lobisomem então não foi muito difícil convencê-lo.

Tenho que ganhar a confiança dela, quero conhecer ela melhor. A parte lobisomen dela ainda não despertou mais eu já pude sentir alguma coisa diferente quando cheguei perto dela, meu lobo ficou estranho por um momento mais deve ser por que ficou cara a cara com sua esposa predestinada.

Malia

Depois de ficar conversando com Alec por algum tempo na biblioteca eu resolvi dar um jeito de voltar pra casa eu realmente não queria ficar mais nessa escola, não sei porque mais tem alguma coisa me incomodando hoje.

{..}

Cheguei em casa fui direto quarto eu não queria dar satisfações por ter saído da escola mais cedo, fui tomar um banho porque sempre fico mais calma quando a água cai na minha cabeça e escorre pelo meu corpo.

Estava de olhos fechados enquanto sentia a água escorrendo no meu corpo, eu ainda não consegui esquecer o que Sr Joseph quis dizer com: 

"Eu vou, más eu vou voltar por que essa é a única coisa que pode por um fim nessa guerra".

Que guerra? O que meu pai sabe sobre isso?

Sai do banheiro vesti uma blusa azul que cobria metade de minhas coxas e uma uma calça moletom preta, eu deitei na minha cama mais eu tô acelerada demais pra ficar deitada aqui então eu vou procurar alguma coisa pra comer talvez isso ajude.

Desci as escadas fui em direção a cozinha, a casa tá no maior silêncio.

___ Não deveria estar na escola mocinha?

___ Eh deveria sim Rosa, mais não tô me sentindo bem hoje. –– Olhei pra rosa que surgia perto de mim.

___ O que você está sentindo? Me fala deixa eu te arrumar um remédio. –– Como sempre, Rosa está sempre preocupada comigo.

___ Não Rosa, não precisa eu já vou ficar bem nada que suas comidinhas não resolva. –– Falei sorrindo pra ela.

___ Menina teimosa nunca gostou de remédio. –– Deu um tapinha no meu braço. ___ Vem vou arrumar um lanche pra você, sua mãe tá no escritório vou aproveitar e fazer um pra ela também.

Ela me puxa pelo braço me guiando até a mesa da cozinha, eu amo tanto essa mulher eu realmente não sei como ela me suporta, enquanto ela preparava um sanduíche eu enchia meu copo com o suco de laranja que eu tinha feito.

Ela ia me entrega o prato com o sanduíche e quase deixa cair por ter se assustado com o toque da campainha que acaba de tocar.

___ Calma Rosa, deixa que eu atendo a porta. –– Falo soltando uns sorrisos.

Fui até a porta e abri a mesma e me espanto ao ver quem estava na minha frente.

___ Oi, Senhor Joseph? O que faz aqui?

___ Preciso falar com sua mãe Malia. –– fala tentando parecer calmo.

O que o pai do Alec tá fazendo na minha casa? E o que ele tem pra falar com a minha mãe? Isso é muito estranho, meu pai não tá em casa e a esposa do Joseph também não veio. Será um caso? Não, não isso é muita paranóia.

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