C A P I T U L O 29

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                      |Baile Funk|

Entrei no Uber , e não posso negar que estava nervosa , fiz uma oração toda ajuda nesse momento e bem vinda , o carro parou na entrada do morro dizendo que não poderia entrar , eu paguei e fui subindo de longe já vi vários traficantes com armamentos pesados , mas fiz minha pose de que tudo isso e normal e encarei.

- É boa noite , por favor como faço para chegar ao baile – sorri sem mostra os dentes.

- A novinha quer colar no paredão é- gargalhei.

- Sim por favor .

- B12 leva a mina até o paredão – fiz sinal pra ela subi na moto .

- Obrigada – agradeci subindo na moto sem abraçar o rapaz , quando ele começou a correr quase atropelando as peças , sentir vontade de voltar na boa viu , logo chegamos e meu Deus como isso daqui e cheio , uma música altíssima , meninas dançando quase peladas , homens armados pra cima e pra baixo como se isso fosse normal , preciso me inturma , fui até o bar improvisado e pedir um cerveja seria estranho pedir uma Coca cola né .

- Chefe a mina acabou de subi com B12 .

- Firmeza – desliguei o radinho e pedir pra um dos meus homens procura ela no meio e dar uma bala pra ela .

- Oh seu ... Droga ! Molhou meu vestido – respirei fundo , um idiota passou esbarrando em mim e derrubando pouco de cerveja , nem acredito que aqui eles servem cerveja no copo ,mas ainda ficou pouco vou dá um gole pra ver se fico menos tensa .

- Tá feito chefe .

- Só espera o efeito agora – cheguei ao morro e fui direto pro quartinho .
Comecei andar no meio daquelas pessoas , e a música ou aquelas fumaças estavam me deixando meia tonta , de repente eu comecei a dançar , eu estava fora de mim só pode , e olha que dei um show , minha bunda estava doendo de tanto rebolar .

- Droga Dulce – respirei fundo e continuei olhando tinha um andar de cima com grade parecia tipo camarote deve ser lá que o tal V8 deve está mas como subir lá – revirei os olhos ,peguei mas uma cerveja e fui dançando como quem não quer nada , de repente me deu uma tonteira segurei na escada e só me senti sendo puxada .

- Até que fim está despertando delegada Dulce Maria – olhei Dulce amarrada na barra de ferro com capuz na cabeça .

Escutei uma voz no fundo , mas minha cabeça tava rodando – Quem é , olha eu não fiz nada – minha cabeça estava tampada , não dava pra ver nada

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Escutei uma voz no fundo , mas minha cabeça tava rodando – Quem é , olha eu não fiz nada – minha cabeça estava tampada , não dava pra ver nada .

- Você não devia ter se metido onde não foi chamada – dei uma tapa na cara dela , por está coberta iria ameniza a dor .

- Por favor me deixa ir , eu nunca mas volto aqui – sentir um tapa na minha cara , que dor , comecei a chorar e implora , porque eu não escutei minhas amigas .

- Você só sai daqui morta Dulce – cheguei por trás dela e puxei seu cabelo – Que corpo gostoso – sussurrei em seu ouvindo.

- Me solta – gritei – Socorro .

- Voce acha que a polícia vai vim te busca delegada , você não devia ter vindo aqui , pra tudo na vida tem consequências – rasguei sua roupa deixando só de calcinha e sutiã- Puta que pariu eu vou te foder até sua buceta sangra vagabunda!.

- Pelo amor de Deus , me deixa ir , eu nunca mas volto aqui – gritei chorando batendo as pernas .

- Você calada e mas gostosa sabia -coloquei a fita tampando a sua boca .
Peguei o chicote passei pelo corpo dela até para em sua bunda ,dei uma chicotada de cada lado deixando bem vermelhinha , tirei seu sutiã , mordi com força seu bico do seio fazendo o mesmo com outro enquanto apertava – Eu quero te ouvir grita quando eu foder você delegada – tirei sua fita da boca , peguei umas bolinhas de gel na mesa .

Que dor , que dor senhor me ajuda sair daqui ,sentir ele me chicotiando como um animal foi horrível , tô me sentindo suja com ele me chupando – Me deus me ajuda , me solta por favor – gritei chorando assim que ele me tirou a fita .

- Cala boca vagabunda! – dei várias chicotadas na bunda dela , puxei sua calcinha rasgando peguei duas bolinhas e enfiei no seu cuzinho apertado e mas duas na sua bucetinha – Você vai aprender não mexer com bandido desgraçada! – puxei seu cabelo com uma mão ficando atrás dela , enfiei meu pau que já estava duro feito pedra em sua buceta bem fundo , segurei sua cintura com a outra mão enquanto metia forte fundo até seu útero .

- AAAAA socorro ,para para – apanhei de um bandido , agora tô sendo estuprada , sentir ele enfia algo em mim não sei o que e não vejo nada e logo me penetra , como eu queria Christopher aqui ele nunca faria isso comigo me protegeria .

Continuei estocando até sentir o gel estora e fica escorregadio sua buceta – Delicia delegada , geme pra mim vai – puxei mas seu cabelo tirei meu pau da sua buceta e enfiei no seu cu , de uma vez só .

- Alguém me ajuda , para seu mostro – estava ficando já sem voz de tanto grita e chora .

Estoquei no seu cuzinho várias vezes e voltei pra sua buceta , enfiando até o fundo deixando minha porra preencher toda ela até escorrer – Que foda gostosa Dulce – tirei meu pau dela fui até o banheiro do quartinho me lavei e vesti meu terno ,chamei no radinho um dos meus homens – injeta nela a droga e espera apagar e leva pra esse endereço .

Estava escutando de longe alguém falar mas não conseguia entender , comecei mexer minha cabeça pra tira esse capuz da minha cabeça , até que caiu meus olhos estavam vermelho do choro e inchados mal conseguia ver , meio imbasado mas acho que vi Christopher quando abri os olhos melhor sentir uma uma pancada na cabeça e apaguei .

Estava falando com o vapor quando vimos Dulce nós olhando essa vagabunda tirou o capuz logo dei uma coronhada na cabeça dela deixando a desmaiada.

- Porra chefe ele te viu .

- Tudo bem ela está drogada , amanhã ela nem vai se lembra de nada , leve ela até sua casa e deixa na porta antes de sair toca a campainha , tem uma amiga dela lá – deixei os vapores resolver e fui pra casa .

Traficante de ColarinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora