Dandara. (Livro 1) \EM REVISÃO/

Dado

Nesse mês que passou aí, não aconteceu nada de extraordinário comigo não a não ser minha relação com a minha morena lógico, cada dia que passa eu fico mais doido por ela, cada dia que passa a Geovana ganha mais presente e minha vó fica mais bolada comigo por isso, ela sabe que é a Dandara minha "mina".

Ela curte a Dan já falou diversas vezes pra deixar a Geovana e assumir a Dan, mas eu já expliquei e a Dan também quem não quer assumir é a Dandara, por causa da mãe dela e eu tenho dó da Geovana, sim eu  estou com ela por pena, é horrível isso mas fazer o que.

A gente transa, beija, brinca, eu ainda tenho um carinho grande por ela mas mano amor que é bom nada e na moral não sei se eu amo a Dandara também, e ela também não sabe se me ama, ou seja a gente continua do jeito que tá.

Vera: e quando minha menina vem aqui? - me encarou enquanto eu almoçava.

Dado: sei não vó.

Vera: fala pra ela vir hoje, eu faço um bolo e a gente toma café.

Geovana: tão falando de quem.

Dado: Dandara.

Geovana: e o que ela vem fazer aqui? - já falou irritada.

Vera: eu mandei meu neto ir chamar ela pra vir na minha casa, agora eu te pergunto qual é o problema? - ela fica quieta e começa a por o prato dela, eu coloco meu prato na pia, vou pro banheiro escovo os dentes.

Dado: tô saindo. - dei um beijo na minha velha e um selinho na Geovana, passei no estúdio dei o papo de que minha velha queria ver a Dan, diz ela que vai depois do trampo, sai de lá e fiz meus corre, passei pelas boca, depois  o laboratório, fiz umas cobrança e comprei uns remédios pra uns morador, quando cheguei na boca o LD tinha acabado de arrastar a irmã da Dandara pro abate, abate é o nome do quartinho que os mlk come as mina, o nome do quartinho foi ideia do FB.

DG: EAE DAN! - ela olha pra ele sorri e vem pra mais perto.

Dan: oi meu amor. - ela abraça ele, me olha. - oi Dado. - aceno com a cabeça.

Fael: tá indo onde neguinha? - ela pega o beck do fael.

Dan: vou na casa de uma amiga. - dei risada, medi ela dos pés a cabeça, ela tava com um corpaço, a tattoo dela na coxa ficou muito foda e o piercing do peito nem posso lembrar que eu já fico duro.

SS: blz gatinha, vai lá. - ela vai saindo, os mlk vai acompanhando ela com o olhar.

Fael: ela tá mow estranha mano, ela não era assim não.

DG: tá mesmo, parece que agora ela vive triste mano.

SS: nois podia fazer alguma coisa no aniversário dela né mano, pra ver se ela se anima um pouco.

DG: que jeito mano, a mãe dela mete o louco a tia mudou demais depois que assumiu o dr.

Fael: esse cara é muito estranho, o jeito que ele olha pra ela, não é normal ele tá na maldade certeza mano. - só de escutar o Fael falando já dava vontade de socar a cara do dr. - bom eu vou pensar em alguma coisa pra fazer pra ela se anima e falo pra vocês.

SS: tem que ser rápido falta só 15 dias mano, se pá nois pede ajuda das gêmeas. - Fael concorda, ficamos conversando mais um tempo e depois os mlk foi embora, a Alexia saiu até de perna bamba e eu chorei de rir, voltei pra casa cheguei na cozinha e tava minha vó sentada na mesa e a Dan na bancada com a cara inchada.

Dado: iii dona Vera chama a mina pra cá pra fazer ela chorar é? - deu risada e minha vó me repreende com os olhos. - cadê a Geovana?

Vera: tá trancada no quarto desde que a Dan chegou. - eu ri e a Dandara continuou encarando o chão, tem alguma coisa aí que essas duas tá escondendo.

Dado: fez o bolo?

Vera: para de ser passa fome mlk. - Dandara riu.

Dado: porra vó até sonhei com o bolo.

Vera: vai tomar banho, quando ce descer a gente come. - subi e entrei no quarto.

Dado: vai comer bolo não maluquinha. - ela sorri.

Geovana: depois eu como. - entrei no banheiro e comecei a tomar banho, ela vem por trás de mim socorro meu Deus não quero putaria agora.

Dado: depois gatinha.

Geovana: só porque ela tá aqui? - dei risada, bicha inteligente da porra.

Dado: claro que não, é porque minha vó tá esperando a gente pra tomar café. - dei um selinho nela, terminei de tomar banho e deixei ela lá, coloquei uma bermuda, chinelo, arrumei o cabelo, desodorante e hidratante. - vem. - puxei ela.

Dan: boa noite patroa. - ela sorri e a Geovana fica séria.

Geovana: sem ironia e nem falsidade comigo tá? - a Dandara fica séria.

Dan: o que tu chama de ironia e falsidade, eu chamo de educação gatinha. - senta na frente da minha vó, mesa da cozinha é de quatro lugares, eu nem preciso dizer do lado de quem que eu sentei né.

Vera: troca de lugar comigo Dado. - dei risada e neguei com a cabeça, minha velha sabe o neto que tem, trocamos de lugar e nos três começamos a conversar, a Geovana só abria a boca pra afrontar a Dandara.

Geovana: boa noite aí pra vocês. - falou com raiva, saiu minha vó me olha e eu fui atrás.

Dado: que foi agora?

Geovana: eu nada e você?

Dado: oxi e porque tá com essa cara?

Geovana: tu fica todo diferente quando ela tá aqui Dado.

Dado: tu tá assim porque menina nenhuma a não ser suas amigas, veio aqui, para de brisa Geovana. - ela entrou no quarto e começou a me beijar.

Geovana: se ela não tem nada vê, transa comigo agora. - o caralho viu do jeito que essa aqui é, ela vai fazer questão de mostra que tá dano, ela abaixa e começa me chupar, levanto ela, jogo na cama de bruço, coloco camisinha e empurro pra dentro dela, ela geme alto, puxo o cabelo dela e soco forte e rápido do jeito que ela gosta, me segurei o máximo possível até ela goza a terceira vez, gozei e fui pro banheiro, tomei um banho que eu tava escorrendo suor, sai e ela tava morta na cama dei risada e saí.

Dado: cadê a Dan? - minha vó nega com cabeça, ela tá estranha agora ela tenta disfarça mas é ruim dela esconder alguma coisa de mim.

Vera: tu acha memo que eu ia deixar a menina aqui escutando aquela sonsa fazer um escândalo, parecia uma cadela no cio. - gargalhei.

Dado: mas ae tu vai falar porque tu tá estranha? Ou porque ela tava chorando na hora que eu cheguei?

Vera: problemas dela meu filho, se ela quisesse que tu ficasse sabendo ela mesmo tinha te falado.

Dado: eita dona Vera vai com calma. - ela ri.

Vera: vo pro meu quarto. - ela sai e eu fico na sala jogando um game até uma da manhã, subo ajeito a maluca, deito do lado dela e durmo.