Luma Narrando
Camila tá pedindo pra apanhar e de hoje não passa, vê se eu sou palhaça, fica me olhando e rindo, já passou por aqui duas vezes, empurrando mel, estou calada, dando bem corda a ela, quando eu entrar em cena, ela vai se fuder gostoso
- não adianta falar nada, luma só vai relaxar quando bater nela. - mel falou
- não sou de briga, mas ela tá pedindo né, até eu já perdi a paciência - Mari falou
- vai ser agora, segura meu celular- entreguei junto com a bolsa.
Camila passou em direção ao beco, esperei ela entrar e fui atrás, vai ser agora, só eu e ela pra não dizer que tem covardia.
- fala na minha cara, coloca marra agora, eu te avisei que ia te pegar- falei encostando ela na parede
- tá maluca é, síndrome da odiada, deixa eu mijar em paz - falou.
- maluca está você, não brinca comigo Camila- meti dois na cara dela, puxando o cabelo, fazendo ela abaixar o corpo dando joelhadas na sua cara, eu sentia o impacto do rosto dela na minha perna
- você é maluca, me larga luma, socorro- começou a me arranhar
-maluca é pouco, o que eu sou não tem nome - falei jogando ela no chão e indo pra cima.
Eu quando fico com raiva, me transformo , a tempos que eu queria ter feito isso, porém tinha a barriga, a pergunta que fica é, se ela não aguenta, pra que procura, eu não procuro briga com ninguém, pra eu bater mesmo é por que a pessoa está pedindo, não sou tirada a valentona, por que pra uma mulher outra, mas não vem me fazer de idiota.
Camila meteu a mão na minha cara e desceu arranhando, senti meu rosto ardendo , meti no seu nariz que desceu o melado, segurei no pescoço dela e comecei a apertar, ela começou a ficar sem ar, pegou a garrafa pra meter em mim, mas eu fui mais rápida tirando da sua mão.
- covardia comigo não, aqui você se fode - quebrei a garrafa na sua mão
- socorro, alguém me ajuda, ela vai me matar - começou a gritar
Comecei a bater a cabeça dela no chão, quanto mais ela gritava, mais eu metia, nem eu estava me reconhecendo, senti me tirarem de cima dela, pelas mãos, era mel.
- chega amiga, você já bagaçou ela demais - falou
- não se mete no meu caminho, eu não tenho pena de gastar meu réu primário com você - dei uma bicuda nela
Tava nervosa pra caralho, se deixasse eu matava ela de porrada, voltamos pra direção do baile, parei em uma barraquinha pra comprar água
- enrolei o Cauê pra caralho, mas claro que ele imagina, se eu não chegasse era capaz de você matar a menina de tanta porrada na cabeça - falou
- seria menos uma no mundo - paguei a tia
Enquanto eu bebia a água, mel bolou um, acendeu e me passou comecei a fumar, pra vê se me acalmava, quando eu terminei de puxar, joguei a ponta fora e entramos no baile, fiquei conversando com as meninas, quando Cauê me chamou
- tá mais calma agora? Arrebentou a minha toda - Cauê falou
- calmissima, ela mereceu, não sou idiota Cauê- falei bebendo do copo dele
- nem sempre você vai poder bater, se fosse assim, eu ja teria matado todo mundo - falou me abraçando
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A libertina
FanfictionLuma, Espírito livre não se prende ninguém, de alma aventureira, corre atrás do seu, pra ela o mundo é grande e ela está disposta a desbravar, até que encontra o seu grande amor e irá viver com ele até o dia que a vida permitir