Capítulo 51

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POV VANESSA

Me levantei da mesa, talvez um pouco animada demais, mas Madelaine continuou sentada apenas me olhando com um sorriso psicopata no rosto.

- Vamos? 

- Quer ir mesmo para o jardim? — Perguntou se levantando, fazendo meu corpo todo tremer instantaneamente.

- Achei a ideia interessante..— Falei, sentindo as mãos dela se agarrarem a minha cintura fazendo nossos corpos se aproximarem. Só de sentir suas mãos me alisando minha boceta vibrou.

- Só acho que alguém possa nos ver. — Disse enquanto seus lábios estavam no meu pescoço. Sua língua quente chupando e maltratando minha pele. - Imagina que notícia quente? — Me encarou. - Madelaine e Vanessa transam loucamente no jardim de casa. — Suspirei sentindo a língua dela passeando sobre a minha pele. Talvez não fosse mais uma boa ideia sair de dentro de casa, embora fosse muito excitante.

- Podemos... fazer isso aqui — Madelaine levantou meu vestido, sua mão foi de encontro com minha cintura, me erguendo fazendo com que eu me sentasse sobre a mesa.

Tomou minha boca em um beijo de fazer doer os lábios, me deixando completamente sem ar. Suas mãos foram parar nas minhas coxas, onde ela apertou com força cravando suas unhas, me fazendo arfar. Eu já estava completamente acesa, Madelaine sabia exatamente como me excitar, embora o tempo sem ter relações com ela estivesse facilitando bastante as coisas. 

Me apressei em tirar sua jaqueta, blusa e calça, fazendo-a ficar apenas de cueca e sutiã. Aquele volume maldito em sua cueca me dando água na boca. Deslizei minhas mãos pelo corpo de Madelaine, trazendo o mesmo para mais junto ao meu. Ela se afastou um pouco e puxou meu vestido de uma vez só, se juntando a mim de novo rapidamente. Entrelacei sua cintura com as pernas, a puxando para mais perto acabando com qualquer espaço ali. Comecei a me mover impacientemente contra sua ereção. Ela ficou mexendo o quadril sutilmente roçando em mim, estava me deixando louca.

Separei nossas bocas e desci minha língua até seu pescoço, intercalando com chupões e mordidas, sem me importar nem um pouco se aquilo podia estar lhe machucando. Minha mão sedenta subindo de sua cintura para agarrar um de seus seios, ela gemeu no meu ouvido, suas mãos apertando com força as lateiras do meu corpo como se pedisse por mais intensidade. Coloquei uma das mãos sobre seu membro por dentro da cueca. Madelaine começou a se movimentar esfregando o pau na minha mão, me deixando completamente enlouquecida. Eu podia sentir o quão dura e molhada ela estava. Segurei no seu membro com um pouco de força e movi minha mão mais rápido. 

Madelaine deslizou sua mão por minha coxa, parando sobre meu sexo fazendo certa pressão ali. Ela inclinou meu corpo um pouco para trás, me fazendo ficar quase deitada sobre a mesa e abriu minhas pernas com certa brutalidade ficando ali no meio.  Desceu seus beijos pelo meu pescoço até os meus seios. Abriu meu sutiã e rapidamente levou uma de suas mãos até meu seio, o acariciando levemente, talvez lembrando que aquele local agora estava bem mais sensível e tinha um novo dono. Madelaine desceu seus beijos trilhando pela minha barriga, chegando até minha boceta. Ela abaixou na minha frente e puxou minha calcinha de uma vez jogando em qualquer canto.

 - Abra mais as pernas pra mim... — Pediu com a voz rouca. Afastei ainda mais pernas e ela se posicionou no meio delas. - Molhada... — Me encarou tão intensamente, enquanto esfregava seus dedos em meu sexo totalmente encharcado.  Eu estava sentindo um tesão absurdo e ansiedade.  Ela deslizou a língua da minha entrada até meu clitóris com um lentidão absurda. Só podia estar querendo me matar.

- Porra. Madelaine... — Gemi, enquanto deslizava as mãos sobre a mesa procurando algum apoio, fazendo algumas coisas que estavam ali cair no chão. Um prazer indescritível tomou conta do meu corpo, fazendo-me movimentar sobre a língua dela. Segurei seus cabelos com força, pedindo por mais intensidade, mas Madelaine parecia estar gostando de me enlouquecer. - Ahhh.. Por favor.. Por favor — Dessa vez ela pareceu me ouvir, pois atacou meu clitóris com uma força absurda.

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