CAPÍTULO 8: COM O PROFESSOR

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Por causa das conversas paralelas com a minha melhor amiga durante a aula de física, fiquei na detenção. E o professor sexy foi direcionado pelo diretor a me monitorar enquanto não dava a hora de ir. E já que estava com horários livres no momento ele não pensou duas vezes em fazer o que lhe foi pedido.

Estávamos conversando sobre coisas aleatórias que acontecia em nossas vidas. Tínhamos bastante intimidade, já que passei 3 anos estudando com ele.

O assunto estava esquentando quando de repente ele solta um: "Ah se vc não fosse minha aluna" - Dando um sorriso malicioso de canto.

- O que você iria fazer? Se eu não fosse. - Indauguei curiosa e ao mesmo tempo tensa, sem saber o que fazer.

Sabíamos exatamente pra onde estávamos indo com toda essa conversa. Eu só queria ver o que ele diria. Então, perguntei: - E se eu dissesse que se não fosse sua aluna a única coisa que iria querer com você seria apenas fazer sexo, nada mais?

- Isso é uma pergunta hipotética?

- Claro. Toda essa conversa é hipotética. - Eu disse não acreditando nas minhas próprias palavras.

- Tudo bem... Hipoteticamente, se você me dissesse que só queria sexo e nada mais, eu provavelmente não acreditaria, com base em tudo que me contou sobre você até agora. - Disse ele se aproximando do meu corpo.

Sentir sua respiração calma era tão excitante, e ele sabia o que causava em mim quando estava por perto.

- E se a gente colocasse em prática todos esses fetiches que eu sei que você guarda dentro de si. - Anunciou apertando levemente meu pescoço com a mão direita enquanto a esquerda escorregava pela minha cintura até chegar em minhas coxas me dando calafrios e fazendo minha buc*ta pulsar de tesão.

- Você acha que seria capaz de me satisfazer? - Indauguei.

- Só iremos saber se você deixar eu dar o meu melhor.

Falei direcionando meu olhar direto no seu: - Então me mostra o que você é capaz de fazer, e se você for bom mesmo no que faz eu lhe procuro depois pra continuarmos.

Logo em seguida ele pertou minha bunda ao mesmo tempo que mordia minha orelha e deslizava sua mão pelo meu cabelo. Era impressionante a capacidade que ele tinha de saber onde ficava cada um dos meus pontos fracos.

Me posicionou em cima da mesa enquanto se agachava, colocou delicadamente a língua quente e molhada na minha buc*ta, apertando minhas coxas, sugando meu clitóris, me lambeu como um cachorro sedento.

Vendo que eu me contorcia de prazer ele introduziu dois dedos dentro e em seguida aumentou seus movimentos com a língua, me fazendo delirar, e chegar ao orgasmo.

- Aaah!!! - Gritei fechando as pernas.

- Shiii!!! Não faça barulhos, alguém poderá nos ouvir. - Articulou no tempo em que se levantava e beijava meus lábios.

Depois de entender que tinha me feito gozar ele abriu o zíper da calça, abaixou-a junto com a cueca, deixando seu pênis grosso e cheio de veias a vista.

- Está molhadinha em safada. - Expôs enquanto estocava seu pau quente em mim.

- Abre mais as pernas pra mim, gostosa. Ahhh!! Sua buceta é tão quentinha e apertada.

Seus movimentos com a cintura eram tão fortes e rápidos que era impossível não sentir um absurdo prazer.

Ele se deliciou ouvindo meus gemidos enquanto chupava meus peitos e socava com força na minha buceta.

Enquanto se deleitava de prazer eu rapidamente me ajoelhei e pedi
que me desse o leitinho na boca, e assim ele o fez.

Não demorou muito para que pudéssemos ouvir vozes vindo do corredor. Trajamos nossas vestes novamente e saímos um após o outro logo que o sinal tocou, como se nada tivesse ocorrido.

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