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                 --   MELAINE    --

OLHO ENCATADA PARA O LIVRO EM MINHAS MÃOS, Fico admirada com a linda história de amor que leio.
Será que um dia encontrarei um amor de verdade? Acho que não. Histórias reais não são com os os contos dos livros. Pode até existir caras gatos com pinta de bad boy, galã, mas nenhum que seje louco por você é que te defenda com unhas e dentes do mundo cruel em que vivemos .
Deixo a leitura me levar,fazendo com que dissipe meus pensamentos e leve meu estresse embora, esquecendo dos problemas pelo qual tenho passado esses dias . Não sabia da existência dessa maravilhosa biblioteca na casa. Concerteza esse cômodo será o meu favorito dentre todos. Terei que visitá-lo várias vezes  do dia para poder me sentir bem .

A leitura sempre esteve presente no meu dia-dia, me ajudando com a ausência de amigos que eu nunca tive

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A leitura sempre esteve presente no meu dia-dia, me ajudando com a ausência de amigos que eu nunca tive. Na verdade, possuo apenas uma amiga de infância que esteve comigo em vários momentos importantes da minha vida:Lucy  ,ela é, e sempre vai ser minha melhor amiga. Nossa amizade é eterna, mesmo que estejamos distantes nesse momento. Ficarei apenas  dois anos  por aqui,e logo poderei revê-la voltando para seus  braços e conselhos malucos  insubstituíveis . Com todas as surpresas desagradáveis que tenho presenciado ultimamente  desde quando cheguei aqui em Denver, nem ao menos lembrei de ligar para Lucy. Ela deve estar hiper chateada comigo por não dar notícias. Assim que terminar minha leitura, vou correndo ligar para minha adorável amiga dando o ar de minha graça.

—Cacete!! —exclamo com as mãos sobre o peito, decorrente ao susto que acabei de tomar ao ver Jacob parecendo uma assombração perto da porta

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—Cacete!! —exclamo com as mãos sobre o peito, decorrente ao susto que acabei de tomar ao ver Jacob parecendo uma assombração perto da porta.

—Ora, ora. Minha irmãzinha além de medrosa é uma leitora. Que bonitinho! —Jacob fala com as costas apoiadas sobre a quina da parede, soltando um riso irônico direcionado a mim.

— Você poderia bater na porta, mostrando que tem um pouco de educação. —digo querendo afastar a inquietação que tenho ao ficar perto dele.

—Não tem sentido algum eu bater na porta da biblioteca de minha própria casa, não acha? — Seu deboche é nítido.

— Desculpe. Você quer usá-la? Posso me retirar se assim preferir. —solto as palavras constrangidas por sentir que estou incomodando.

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