Being paranoid

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Olha eu aqui com mais um capítulo fresquinho de Longe de Casa!
eu to muito feliz em ver os comentários e saber que estão gostando da fic, é bem importante pra mim mda,
Obrigada Helô (@SamHeonGi) por betar pra mim e me encher de dicas sobre a história hehehe

Acho que é isso,
Boa leitura pessoal (:

Olha eu aqui com mais um capítulo fresquinho de Longe de Casa!eu to muito feliz em ver os comentários e saber que estão gostando da fic, é bem importante pra mim mda,Obrigada Helô (@SamHeonGi) por betar pra mim e me encher de dicas sobre a históri...

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Longe de Casa

Capítulo 2


Quase dois meses haviam se passado desde que Baekhyun fugira de casa, quase dois meses em que levava uma vida normal em Seul, como Lee Jaejin. Dahyun havia dado dinheiro suficiente para que o ômega encontrasse um lugar pra ficar, então em sua primeira semana em Seul, ficou em um hotel meia boca, mas que era em conta, o ômega queria evitar gastar o único dinheiro que tinha. Passou a semana a procura de um lugar que pudesse morar, e claro, de um emprego.

Como não possuía uma carteira de trabalho, apenas uma identidade falsa, não queria correr o risco de ir em grandes estabelecimentos, onde precisaria desses documentos. Mas como se a sorte estivesse ao seu lado, uma floricultura, próximo ao hotel que estava ficando, estava precisando de funcionários. A dona da loja, uma senhora beta, na faixa dos sessenta anos, ficou com pena do jovem órfão, que completaria dezoito anos em alguns dias, e o contratou.

Baekhyun nunca se sentiu tão sortudo, a mulher idosa, Choi Jina, que havia criado um grande apreço pelo ômega, cedeu a pequena casa nos fundos da floricultura, cobrando uma mixaria do garoto, e por isso, sempre fazia tudo que podia pela beta, que parecia se esquecer das coisas muito rápido. Jina era amável com Baekhyun, e graças a ela, o ômega se sentia um pouco mais perto da mãe, já que não tinha notícias dela.

O dia havia amanhecido consideravelmente frio, e Baekhyun odiava esses dias, havia associado os dias gélidos a coisas ruins, afinal, sempre que algo desagradável acontecia ao Byun, a temperatura estava baixa e, além disso, parecia sempre sentir mais frio que o normal. O ômega se sentia solitário e dias como aqueles, eram ainda piores, afinal sentia falta dos abraços mornos de sua mãe.

Com um suspiro, Baekhyun se levantou do sofá-cama, coçando levemente os olhos, tentando se livrar da preguiça matinal. A pequena casa que morava, se é que podia chamá-la assim, havia apenas três cômodos, a sala, a cozinha e o banheiro, mas mesmo sendo pequena e simples, o ômega se sentia confortável morando ali. A Sra Choi, disse que o neto costumava ficar ali antes de se mudar para o exterior e conhecer a esposa por lá.

Ela se sentia sozinha e Baekhyun apareceu na hora certa, sendo a companhia que a mais velha precisava, então o ômega sempre era muito mimado pela idosa, seja com comidas, visitas e presentes. Era impressionante como que em quase dois meses, Baekhyun havia conseguido a confiança da mulher, ele se sentia agradecido, mesmo que mentindo sobre a maior parte de sua vida.

O ômega ouviu barulhos pela loja e sorriu, sabendo que a mais velha já estava abrindo o estabelecimento, ela chamava por Baekhyun, ou melhor, Jaejin. Baekhyun sorriu mínimo, indo para a cozinha e abrindo a porta que dava para dentro da floricultura, ele colocou a cabeça para fora observando a mulher arrumando a bancada, os cabelos meio acinzentados, meio brancos presos a um coque mal feito.

Longe de Casa // CHANBAEKOnde histórias criam vida. Descubra agora