Cap. 26

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Ben on

Acordo no meio da noite assustada pois ouvi um barulho muito alto vindo do banheiro, olho para o lado da cama e não vejo joe na mesma, me levanto correndo e vou para a porta do banheiro, abro a porta e olho para joe, vejo ele caído no chão cheio de sangue, pego ele no colo e saio correndo do quarto, desço correndo e sigo para a entrada da casa, abro a porta e sigo para o carro, abro o carro com dificuldade pois estava com joe em meus braços, coloco joe no banco do passageiro e fecho a porta, entro em casa novamente e subo correndo, entro no quarto e pego meu celular e a chave do carro e saio correndo, pego a chave da casa e traço a mesma, sigo para o carro e entro no mesmo, dou partida no carro e sigo para o hospital, a todo momento eu olhava para joe desesperado e com medo de acontecer algo com ele com o bebê. Entro no estacionamento do hospital e estaciono, pego as coisas e saio do carro, dou a volta e abro a porta, e pego joe no colo, fecho a porta e tranco o mesmo, saio correndo para dentro do hospital e assim que entro sigo para recepção, me ajoelho no chão e falo

- moça por favor me ajuda ! digo e ela me olha assustada

- o que houve senhor ? pergunta ela pegando um telefone

- acho que ele está sofrendo um abordo ! digo olhando no fundo dos olhos verdes dela

Ela faz a ligação e chama os enfermeiros para ajudar, agarro ele e passo a mão sobre seu rosto pálido, então deixo as lágrimas caírem pois vê-lo naquele estado era deprimente e desesperador, os enfermeiros chegam e eu o coloco na cama, eles começam a fazer os procedimento para poder ajudá-lo e em seguida saem correndo, vou atrás deles para ver aonde iriam leva-lo, eles entram em uma parte do hospital que eu não poderia entrar, uma enfermeira me segura e fala

- desculpe rapaz, não poderá ir com ele ! diz ela segurando meu pulso

- eles....... eles precisam de mim ! digo falho olhando para a porta

- eu sei mais ! não deixo ela terminar e a abraço

Não aguento e desabo em lágrimas, ela me abraça e tenta me confortar de todas as formas, no corredor só se ouvia meus soluços e ela falando comigo, todos em volta olhavam para nós e algumas enfermeiras paravam para me confortar junto com a enfermeira que me abraçava, vou me acalmando aos poucos e então ela me senta, ela seca minhas lágrimas e pede os documentos dele e os meus, entrego pra ela e ela vai até uma pequena área que algumas enfermeiras ficavam, pego o celular do bolso e desbloqueio o mesmo, coloco na lista telefônica e começo a procurar o número do gwilym, demorou um tempo até eu encontrar e assim que encontro ligo pra ele, depois de um tempo acaba caindo na caixa postal, faço mais duas tentativas mais foram falhas assim como as ligações para brian, procuro o contato da minha mãe e ligo para ela, espero que não caia na caixa postal, suspiro pois ela não atendeu minha ligação e então começo a ligar para o pessoal mais nada deles atenderem, olho para o último contato que eu prometi pra mim mesmo que nunca iria ligar mais estou desesperado demais, depois de um tempo fitando o celular descido ligar para jackson, aperto o botão e começa a chamar, assim que chamou duas vezes e então ele atende

Ligação on

alô
(voz de sono)

jackson e o ben

oi ben
você está bem?


estou naquelas
obrigado por ter
atendido você foi minha
última opção para ligar

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