Reencontro inesperado...

21 2 0
                                    

Essa última semana não foi muito boa  as coisas em casa só pioram appa está mais fraco, o caso dele não é de um todo grave porém sem os cuidados necessários pode piorar e é oque está acontecendo, omma anda muito preocupada com ele e aos poucos o cansaço dele está a afetando estou fazendo o meu melhor para cuidar deles e os convenci a me deixar trabalhar hoje no lugar da omma afinal ela está muito cansada também.

Ao sair de casa a caminho das colheitas que ultimamente tem produzido um pouco mais, sou cumprimentado pelos moradores conheço boa barte mas não todos Univerlun é bem grande ao todo são oito províncias Norte,  Sul, Leste e Oeste as províncias colaterais do Sudeste, Nordeste, Noroeste e Sudoeste em cada uma tem seus duques ao qual regem os pequenos estados e no centro de todos eles está o palácio que está a frente a família Kim por gestações não que Univerlun seja necessário ter tantos lideres porém essas famílias principais foram se erguendo e cresceram com o reino, todos somos uma família ajudamos ums aos outros as províncias  ajudam umas as outras apesar das desigualdade mas são como uma verdadeira monarquia, sempre que posso ajudo todos do meu vilarejo com coisas diversas e faço com o maior praser posso dizer que os amo como minha própria família.

       

                       (...)

Quando estava passando perto a taberna dos pais de Jimin vejo um senhor sendo desrespeitado pelo que aparece ser uma moça da nobreza pelo seu vestido de seda e postura esnobe típico da grande maioria da nobreza, o senhor eu conheço muito bem ele é o sr.Minho um bom homem que vive sozinho em uma casa muito humilde próximo a minha, ao chegar mais perto pude ouvir melhor o que estavam falando e me dar conta do que estava acontecendo.

-- Olha só seu velho o que você fez com meu vestido está sego por acaso?   -- falou entre dentes.

-- Me desculpe senhorita eu posso ajudá-lá a limpar.

Ele se abaixou com um pouco de dificuldade obviamente por suas costas afinal ele é um senhor de idade, se inclinou todo para limpar o vestido do que parecia ser tinta provavelmente as tintas que ele utiliza para pintar seus vasos artesanais, ao colocar a mão no vestido ela o chutou fazendo com que ele caísse com as costas no chão, com toda serteza não posso deixar que ela o trate de tal maneira.

-- Seu velho rabugento não ouse me tocar -- se afastou.

Quando ela ia desferir mais um chute a puxei pelo braço com certa força.

-- Se o tratar dessa forma novamente irá se arrepender -- a olhei com desprezo.

Ela olhou para mim com os olhos esbugalhados logo dando uma risada em escárnio como se estivesse dito uma piada.

-- Está louco seu...plebeu imprestável.

-- Sou plebeu com bastante orgulho e prefiro ser do que fazer parte de pessoas podres e mesquinhas sem o mínimo de sensibilidade.

-- Por acaso você sabe quem eu sou para falar comigo dessa maneira seu imprestável.

-- Eu não sei e nem quero saber agora saía daqui senhorita já fez o seu showzinho de superioridade.

-- Eu vou mais porque não quero ficar perto desse ar contaminado por medíocres, e fique ciente de que terá volta.

-- Estarei esperando.

Ela puxou os braços de volta e entrou em uma carruagem que estava mais acima, me dispus a ajudar o sr.Minho a levantar e ajudar a limpar suas roupas sujas de poeira.

-- O senhor está bem? Precisa de algo?

-- Não rapaz, muito obrigado não precisava se incomodar -- levanta recolhendo os potes de tinta do chão.

O rei LOBO ( TAEKOOK-ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora