Cap. 02

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*-*Heyoon*-*

Segundo dia de aula. Aí aí. A primeira semana de aula é perfeita, mais depois dela, começa o que chamam de inferno, mais eu chamo de trabalho.

Me levanto com a luz do sol na minha janela, faço alguns alongamentos, tomo um copo de água, e vou tomar um banho. Depois do banho, seco meu cabelo, e faço as minha ondas. Coloco a minha farda, faço uma make leve, e coloco alguns acessórios, como brincos, anéis, pulseiras e cordões. Pode parecer muita coisa, mais eu uso de ouro que é bem delicado.


Eu sempre arrumo meus matérias na noite passada, então de manhã eu só preciso colocar meu celular.

Eu já havia descido,
então só me juntei aos meus pais e a minha irmã na mesa.

–Bom diaaaa!–falo saltitando até a mesa.

–Bom dia, flor do dia. Sempre tão alegre.–diz minha mãe colocando algumas coisas na mesa.

–"Sempre tão alegre você". Afff–diz Hina fazendo uma voz irritante.

–Hina! Pare com isso–meu pai fala e ela revira os olhos–Bom dia minha filha–termina.

–Bom dia pra você também Hina. –digo descascando uma banana. Eu sempre como frutas antes de do café da manhã.

–Bom dia! E da licença, porque eu vou viver o meu dia lindo–diz Hina tentando imitar a minha voz, saindo da mesa, saltitando como eu.

–Não fica assim princesa!–minha mãe diz, após perceber minha cabeça baixa.

–Eu só queria entender porque ela me odeia tanto.–minha mãe coloca sua em mão em cima da minha, acariciando.–Bom, eu vou para a escola.

–Ok. Cuidado viu–diz meu pai após tomar um gole de seu café.

–Tomo sim–digo pegando a minha bolsa, e saindo de casa...

*-*Josh*-*

Acordo com o barulho insuportável do alarme do meu celular. Jogo o mesmo para algum canto, na esperança dele desligar, mais só piora, pois ele continua a tocar e fica mais longe para eu desligar. Então acabo tendo que levantar. Olho a hora e já eram 6:30.

Caraca! Já? Eu preciso ir para a escola. Se eu não estiver lá de sete horas em ponto, a diretora me mata.

Penso me levantando da cama e fazendo minhas higienes pessoais. Eu tomo um banho, e coloco a farda. Dou uma ajeitada no meu cabelo, e jogo tudo da escola dentro da bolsa. Espero que eu tenha colocado tudo.

Desço correndo, e vejo meus pais sentandos na mesa.

–Bom dia filho! Você não vai tomar café?–pergunta minha mãe dando uma mordida em sua torrada.

–Não. Valeu–digo abrindo a geladeira, e pegando uma fatia de pizza de ontem. Minha mãe balança a cabeça em negação.

–E não vai nem levar lanche?–ela pergunta, agora, dando um gole em seu café.

–Não. Lanche é para crianças–pego um guardanapo e saio de casa.

𝐔𝐌 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐐𝐔𝐀𝐒𝐄 𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎 (𝐶𝑂𝑁𝐶𝐿𝑈𝑖́𝐷𝐴)Onde histórias criam vida. Descubra agora