(Lydia)- primeiro a rayla prendeu o ser que estava fazendo o feitiço então vamos interroga-lo.
Eu e Dylan fomos até a prisão da alcateia o unico prisioneiro novo era ninguém menos que aquele espectro que tentou matar o lucca
(Espectro)- finalmente nos encontramos de novo filha da lua
(Lydia)- ah é você- reviro os olhos entediada- achei que fosse alguém mais interessante.
(Espectro)- o que quer dizer com isso? Eu lancei aquele feitiço eu que ataques na alcateia
(Lydia)-deixe de ser tedioso, eu tenho certeza que alguém te emprestou a magia todos sabemos que espectros não podem lançar esse tipo de feitiço
(Espectro)-Essa magia é minha eu sou parte de algo muito maior algo que você nunca seria capaz de compreender
(Lydia)-Algo podre quis dizer, você só deve ter dado sorte de alguém te vender essa magia.
(Espectro)- Tão podre quanto aquele ômega seu.
(Lydia)-Não ouse falar de meu companheiro dessa forma
(Espectro)- Companheiro!?- a expressão dele se torna apreensiva
(Lydia)- Me conte o que sabe e eu te deixo vivo
(Espectro)- Nunca conseguirá tirar nada de mim
(Lydia)-Terei que deixar com a Aya então?
(Espectro)-sua parte demônia não me assusta tenho mais medo da pessoa que está por trás disso
(Lydia)-Ah então à alguém por trás?Sabia que você era entediante demais para bolar algo assim. Quem está por trás do ataque?
(Espectro)-Prefiro morrer.
(Lydia)-A querido pode ter certeza que você vai implorar para que eu te mate se você não me disser o que quero saber.
(Espectro)-Você é fraca, lhe falta ódio. O bem nunca irá triunfar enquanto ele viver.
Meu sangue fervia de ódio pois eu sabia que ele não iria abrir a boca, e nós iríamos continuar com um inimigo invisível. Mas eu tenho que fazer algo nem que isso testemunha própria vide eu tenho que salvar todos.
(Lydia)- você vai me contar nem que eu leve um mês para te fazer falar
(Espectro)- em um mês ele já vai conseguir o que quer.
(Lydia)- Dylan você é o responsável de fazê-lo falar, estarei treinando. Não tenha misericórdia e nem poupe recurso, corte cada membro se preciso
(Espectro)- quem diria que se rebaixaria a tortura filha da lua.
Já perdendo a paciência com essas provocações e uso toda a força que tenho e lhe dou um soco na garganta o deixando inconsciente imediatamente
(Dylan) não se preocupe maninha eu irei fazê-lo falar.
(Lydia)- sei que vai, depois do treino venho te ajudar. Use tudo que for preciso
Saio da masmorra tensa e preocupada, logo na porta da cozinha estava Edward de cabeça baixa mas, com uma feição feliz e relaxada, ao ver aquele rosto sereno minhas preocupações quase vão embora, ele estava tão distraído que nem me notou o observando. Seus instintos finalmente o avisam que á alguém no mesmo cômodo que ele, que ergue sua cabeça lentamente e quando me vê seu sorriso se torna maior ainda, ele se levanta correndo e me surpreende com um abraço, e na mesma velocidade ele se afasta.
(Edward)- desculpa alpha, não sei o que deu em mim.
(Lydia)- vem aqui- o puxo para o abraço novamente- nunca se desculpe comigo por demonstrar afeto.
(Edward)- ainda não sei como devo trata-la, isso ainda é novo pra mim alpha
(Lydia)- deve me tratar como sua companheira- seguro seu queixo levemente e dou um pequeno selar em sua boca- você é adorável. Tenho que treinar aquele bando de molengas vem comigo?
Ed estava com os dedos na boca todo vermelho tive que me segurar para não beija-lo novamente.
(Edward)- v-você me beijou??
(Lydia)- sim, não gostou?
(Edward)-NÃO. Digo É claro que gostei, só que eu nunca havia beijado antes só fiquei surpreso, vamos treinar?
(Lydia)- trate de se acostumar pois esse foi o primeiro de muitos outros, vamos treinar, fique a vontade para participar ou ficar sentado.Notas finais
Aí gente mil perdões não estou conseguindo dar continuidade a história mas eu não vou abandona-la. Os capítulos serão mais curtinhos e tentarei postar como antes
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A filha da lua
Fantasy"Não choro há muito tempo" Quem seria capaz de adivinhar que com a rejeição viria a glória. "Eu não me curvarei há ninguém" Sua vida mudaria, não teria mais tempo para coisas fúteis "É uma promessa" Nunca quebramos nossas promessas nem mesmo na mor...