Você se conhece?

"Nunca esperei ouvir aquelas palavras que não estão na boca do Nick, mas qualquer ex-namorado que tenha, talvez. Nick? Nunca. Entra no seu pequeno apartamento batendo na porta com força quando fecha.

"Ele vai que para o inferno". Esparrama no sofá. Em questão de segundos, como lágrimas começa a correr pelo rosto, a princípio devagar e depois mais furiosamente.

Sara está cansada fisicamente e mentalmente, depois de um turno cansativo e uma discussão imemorável com Nick. Ela acaba caindo no solo, ali mesmo no sofá. Algumas horas depois, ela acorda assustada se sentir fortes dores na barriga.

As dores eram tão fortes. Nada parecido com dores menstruais, normalmente os seus ciclos menstruais eram tranquilos. Calma Sara. Você apenas está incomodado pelo nervosismo das últimas horas, uma raiva do Nick ainda não passou e por isso, seu corpo sente incômodo '.

"Não dar mais, tá fazendo demais". Liga para 911.

Em questão de poucos minutos, os parâmetros chegam e colocam na marca de encaminhamento para o hospital.

Senhorita Sidle, sinto muito. Se você tiver chegado um pouco mais cedo, poderá ter o processo de aborto revertido ". Disse uma médica que atendeu.

'Aborto. Meu bebê morreu? Claro que não pode ser mãe, logo eu nunca tive um lado materno e um passado tão familiar como o meu. O vazio que toma conta do meu ser é tão sombrio e frio. Queria esse bebê? Ele era o motivo desse incômodo que sintoma? '.

...

Chegando ao apartamento depois do atendimento no hospital, com uma promessa ferrenha a médica que seguiria a risca suas orientações médicas que consiste em descanso, boa alimentação e um pouco de calmante. E depois de passar num supermercado que possui uma farmácia, consigo comprar algo para alimentar mais os medicamentos. Decido ligar primeiramente para Grissom antes de preparar uma refeição.

"Boa tarde, Sara." O celular com identificação de chamada, Grissom que já se encontra no laboratório mexendo nas papeladas dos casos, olha a tela do celular antes de atender.

"Boa tarde. Grissom, liguei para avisar que acabei de sair do hospital depois de passar mal. E que não entrarei hoje a noite"

" O que aconteceu, Sara? Tem certeza de que não pode realmente entrar hoje?

"Sobre o que aconteceu podemos conversar num outro momento. Estou com o atestado médico, se quiser posso manda-lo digitalizado."

Depois de alguma consideração a notícia. "Tudo bem. O atestado pode ser entregue depois. Então, aproveite para descansar. Se precisar pode me ligar".

"Certo, obrigada".

...

Sara é daquelas pessoas que ama o que faz. Procura ser a melhor perita criminal mesmo que mergulha tão profundamente ao ponto de esquecer de si mesma. Por isso, é raro quando ela chega atrasada (embora não seja o caso neste momento). Pouco a pouco os CSis iam chegando.

O clima entre eles estão sufocantes. Pouquíssimas palavras foram trocadas. O mal humor do sulista, fez com que outros meio que entrasse num clima ruim.

" Vejo que todos estão aqui. Temos apenas um caso num cassino recém inaugurado com 3 dps e algumas vítimas leves".

" Sara ainda não chegou" Disse Greg.

"Ela não virá ao laboratório hoje". A afirmação chocou a equipe, exceto o Nick que de uma certa maneira já esperava algo assim, Sara não é tipo de pessoa que chega atrasada no trabalho.

Eles partiram para trazer justiça as famílias das vítimas.

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Na noite seguinte a essa folga forçada de Sara, ela teve que voltar ao trabalho. Ela chega 20 minutos antes do horário e aproveita esse momento para esclarecer o seu problema de saúde com Grissom. A conversa foi chocante ao ponto de que Grissom engasga com o café e derruba um pouco de café na camisa. Antes dele sair para ajeitar a camisa manchada de café, ela o faz prometer a manter conversa entre si, pelo menos por enquanto.

As saudações foram expressas pelos companheiros de trabalho, exceto Nick que apenas encarou-a, mas nada acrescentou na conversa. Porém, o clima frio e explosivo entre Nick e Sara não passaram despercebido por ninguém. Naquela noite, eles ficam em grupos diferentes, o que estabelece algum conforto para todos porque ninguém merece trabalhar num campo minado.

Algum tempo passou, e nossos protagonistas conversaram muito pouco, mas quando ocorreu é totalmente profissional. Os amigos de ambos chegaram discretos neles separadamente, na busca de entender o que aconteceu entre Nick e Sara, contudo não obteve êxito.

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" Você deveria estar tomando café? Sempre achei que café faz mal durante a gestação".

Segurando para não revirar os olhos. Ela vira para encarar o rapaz, enquanto vai caminhando na direção da porta: "Bem, primeiro não te devo nada, muito menos uma resposta sobre a minha vida. Segundo, o seu desejo tornou realidade _ meu filho morreu. " Ela diz isso caminhando na direção da porta. E sai antes dele recuperar do choque.

Ela dirige para fora do laboratório, afinal o trabalho sempre foi o único fonte de conforto fixo em sua vida. Ademais, tem muito o que ainda resolver no seu caso daquela noite e ainda não tinha nenhuma direção a seguir.

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' o seu desejo tornou realidade: MEU FILHO MORREU'. Essa palavras de Sara repetiu diversas vezes na sua mente. Quando a realidade das palavras o atingiu, ele não teve nada do que fazer a não ser chorar sua amargura. Warrick que tinha ouvido a conversa entre eles e que nenhum deles o tinha percebido. Aproxima devagar do Nick e o puxa o amigo por um abraço. Nick retorna o abraço do amigo com força e chora ainda mais forte.

Ele estragou o melhor relacionamento que teve na sua vida. E ele sabia que não tinha mais nada para fazer, no que ele observou sobre Sara durante esses sete anos de amizade, apenas confirmou que uma vez a confiança de Sara perdida estava perdida para sempre. Ele a perdeu.

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Aos poucos nossa garota foi recuperando da fatalidade. Ela vinha se cuidando de uma maneira nunca antes realizada por ela. O desejo da maternidade vinha ganhando forças de um tufão, energia ou do sayadin Goku (para aqueles que gostam desenhos japonês, tido como o homem mais forte da terra. Certo!! Exagero da narradora, mas apenas entenda que é muito forte seu desejo) de ser mãe. Sempre teve um péssimo gosto por homens, talvez algum resquício macabro de seu passado violento ou sei lá.

Pensando nas possibilidades(para engravidar) e características de que deseja para ser o doador dos pequenos soldadinhos como dizem o Greg. Sempre chega na mesma conclusão, suas definições descrevia um certo texano.

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"É simples. Eu quero que você me pague pelo dano que você causou a mim".

"Como assim pagar pelo dano que te causei? Minhas desculpas vocês não quis ouvir. Sei que não reagi na melhor maneira possível com a notícia da gravidez".

" Desculpas é muito pouco. Mas também sei que nenhuma outra criança irá substituir aquele que perdi. Eu quero ser mãe e sempre que fecho os olhos e a imagem de mini Nick que vem em minha mente. Por favor... por favor". Implora uma Sara chorosa.

Começa a andar pelo seu apartamento pensando nas palavras de Sara e em tudo que aconteceu nos últimos tempos. Sara sentada no sofá do Nick silenciosa acompanha com os olhos a trajetória do moreno. Alguns minutos depois, ele caminha até o quarto e depois retorna a sala.

" Com apenas uma condição"

" Que seria?"

Entrega um panfleto e uma carta. Assim que olha o panfleto seus olhos retorna rapidamente para a visão do homem à sua frente.

"Leia a carta primeiro".

...

Um lindo casal de bebês depois de muita luta por sua sobrevivência, consegue se libertar da UTI neonatal. E vai para casa pela primeira vez após o nascimento para alegrar os pais _ Senhor e Senhora Stokes.